Lupas (929)
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É um daqueles filmes medianos que acabam esquecidos com o tempo, mas Clooney na direção é garantia de bons planos, narrativa refinada e cenas marcantes, ainda que o roteiro derrape. Deu para me divertir com os personagens.
Rodrigo Cunha | Em 08 de Junho de 2015. -
Assim como tantos outros, é como um filme catástrofe deve ser: mentiroso, de personagens carismáticos, óbvio, mas ao mesmo tempo impressionante. Sua vantagem sobre os outros é que a tecnologia o ajuda, deixando, por exemplo, a câmera se aproximar da ação.
Rodrigo Cunha | Em 08 de Junho de 2015. -
Por vezes um porre de tão sem graça, mas em outros momentos está acertando em cheio com suas piadas. Surpresa foi o final, que chega para dialogar de forma séria com um filme que até então era tão pueril quanto seus personagens. Tomei até um susto.
Rodrigo Cunha | Em 08 de Junho de 2015. -
É um filme que fala sobre um tema relevante e atual: a mulher solteira. Sabe aquelas comédias românticas que Hollywood produz em peso? Pois é, é uma versão nacional delas, mas engraçada e um pouco melhor. Vai divertir melhor o seu público alvo.
Rodrigo Cunha | Em 08 de Junho de 2015. -
Ainda que falhe em apresentar um Max interessante, é um grande filme que não deixa respirar, com ação incessante do início ao fim - e das boas -, cheio de cenas já marcantes e que consegue o mais difícil: ter identidade, muito por conta da precisa arte.
Rodrigo Cunha | Em 28 de Maio de 2015. -
O filme é abominável em todos os sentidos porque não funciona como ação, não tem carisma, a história é tão absurda que nem dentro de suas próprias regras ela funciona e os atores parecem estar constrangidos com aquilo que está sendo feito.
Rodrigo Cunha | Em 28 de Maio de 2015. -
Keanu Reeves quase um Samurai, lutando de igual para igual em um Japão onde todo mundo fala inglês, tem bruxas, monstros fantásticos e personagens bizarros - é tanta bagunça que um deles chega a estampar o cartaz, mas não aparece por mais do que 10s.
Rodrigo Cunha | Em 24 de Maio de 2015. -
Há um charme indecifrável em filmes como esse, onde os atores têm aquela aura clássica, o jeito de falar, de olhar, mais a arte característica de uma época onde o real falava mais do que o digital, mas não dá para negar que ficou uma história simples.
Rodrigo Cunha | Em 24 de Maio de 2015. -
Tim Maia sempre foi uma figura icônica por natureza e demorou até para ter um filme sobre sua vida, mas Mauro Lima não decepciona e faz um trabalho que não o poupa de seus excessos e nem de seus erros, construindo uma persona interessante.
Rodrigo Cunha | Em 24 de Maio de 2015. -
Um mestre em ação ao nos cativar pelo perigo, fazer da câmera uma espiã presente e de tornar o cotidiano em ameaça. Clássico tanto pela sua diegese quanto pela sua mise en scène apurada e muito bem pensada. É genial porque faz o complexo com o simples.
Rodrigo Cunha | Em 24 de Maio de 2015. -
Ao tentar imprimir uma versão mais sóbria para desmitificar uma história clássica, o sempre divertido Brett Ratner acaba caindo na armadilha do lugar comum; seu filme é apenas mais um em um gênero desgastado de efeitos e com quase nada de conteúdo.
Rodrigo Cunha | Em 21 de Maio de 2015. -
É um dos filmes mais famosos da Disney, talvez por ser um dos menos habituais também. É mais sombrio, reflexivo, de clima escuro como Londres e fará os pais pensarem mais do que os filhos. Fala muito sobre sua autora.
Rodrigo Cunha | Em 21 de Maio de 2015.