Lupas (929)
-
Não existe um filme de ação inesquecível sem um bom vilão. Star Trek já havia se renovado para um novo público com eficiência no longa de retorno, mas nesse ele eleva tudo ao nível megalomaníaco. Como as cenas de ação, em terra ou no espaço, são boas!
Rodrigo Cunha | Em 18 de Fevereiro de 2015. -
Me estranha ver as pessoas comentando que a história é fraca (duh, é mesmo) e que se baseia na forma errada do sado. Quem disse que o filme queria ser a visão correta? O personagem é problemático, a menina ingênua e ambos estão se descobrindo. Nada mais.
Rodrigo Cunha | Em 13 de Fevereiro de 2015. -
Foca nos adolescentes e age como eles: ingênuo, cheio de boas intenções, mas de atitudes ideologicamente questionáveis. Shailene Woodley já é a minha nova queridinha dessa geração que está despontando.
Rodrigo Cunha | Em 08 de Fevereiro de 2015. -
A sensibilidade japonesa a serviço de uma história importante, que panfleta a favor da formação como família por criação. Os detalhes ajudam a construir personagens tocantes; notem o detalhe para as mordidas no canudo passadas de pai para filho.
Rodrigo Cunha | Em 01 de Fevereiro de 2015. -
Rio 2 deixa o literalismo de lado e vira uma franchise, assim como o Rock in Rio. Os personagens retornam e, para ser sincero, não suprem uma história fraca e cheia de clichês. O que fica de força é a mensagem contra o desmatamento, um real problema.
Rodrigo Cunha | Em 25 de Janeiro de 2015. -
Uma confusão do início ao fim, a começar pelo tema, que não decide se vai falar sobre solidão, homossexualismo, racismo ou pena de morte. Tenta estabelecer paralelismo de temas, mas querer abraçar tudo ao mesmo tempo impede a eficiência da execução.
Rodrigo Cunha | Em 25 de Janeiro de 2015. -
Musical que não se esconde atrás dos encantos de sonhos realizados. Aqui, para chegar até ele, vai haver muito treino psicótico banhado a sangue e determinação para, quem sabe um dia, chegar à perfeição. A dinâmica entre Simmons e Teller é o filme.
Rodrigo Cunha | Em 21 de Janeiro de 2015. -
Quase uma fábula na Segunda Guerra, filmado de maneira ingênua e editado como televisão, não entende muito o poder do close e nem do impacto que um plano aberto pode causar. Ainda assim, dá pra perceber que ali há alguma coisa, como o personagem da morte.
Rodrigo Cunha | Em 21 de Janeiro de 2015. -
Segue a sem gracisse de seu personagem principal, um professor que há anos está estagnado. Não há profundidade, não há intensidade e nem muita curiosidade para onde iremos depois. O tema é pesado, mas na abordagem falta filosofia e sobra inocência.
Rodrigo Cunha | Em 19 de Janeiro de 2015. -
Somente a arte mesmo para surpreender positivamente quando você está em dúvida quantas suas próprias expectativas. Assim como os personagens de Entre Nós, contrastados em tela, felizes e sofridos por anos de diferença, quando um morto vive entre eles.
Rodrigo Cunha | Em 18 de Janeiro de 2015. -
De baixo orçamento mas lotado de poesia e coração. Filme sincero, bonito, de trilha sonora excepcional e dois atores inspirados e super naturais, fazendo toda a prosa e verso soarem naturais e empáticos. Orgulhoso da equipe, com bastantes amigos!
Rodrigo Cunha | Em 18 de Janeiro de 2015. -
A fotografia, belas paisagens e uma boa caracterização podem enganar, mas Diana é um filme fraco, sem força emocional, de passagens duvidosas e alguns cortes bem, bem feios. Nulo como arte, quase zero como biografia histórica.
Rodrigo Cunha | Em 18 de Janeiro de 2015.