Lupas (929)
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Melhor e mais profundo do que seu curta, com um tema em voga, necessário, soando natural. Os atores são ótimos e ajudam nessa sensação de paixão comum, sem preconceito; são apenas jovens se descobrindo. São humanos. Lindão e inocente.
Rodrigo Cunha | Em 16 de Setembro de 2014. -
A discussão é pertinente e o desenvolvimento não cansa nunca, mas o final poderia ter sido bem, bem melhor. Ainda assim, é impressionante a regularidade que Allen segue mantendo com o passar dos anos.
Rodrigo Cunha | Em 05 de Setembro de 2014. -
Não se engane com o visual colorido: este prequel - mais um dessa moda que infesta a atual Hollywood - é fraco e todas suas qualidades provém das ligações sutis que faz com o original de 1939; está longe, muito longe, de fazer jus ao nome que carrega.
Rodrigo Cunha | Em 03 de Setembro de 2014. -
Impossível não pensar em como nossa vida poderia ficar diferente do que é se acontecesse isso ou aquilo... Você está aproveitando-a? Senão, está fazendo algo a respeito para melhorá-la? Woody segue em forma com seus dramas sempre precisos.
Rodrigo Cunha | Em 03 de Setembro de 2014. -
Algumas imagens belíssimas provam que um diretor faz a diferença de um filme que apenas conta uma história para aquele que a vive. E ninguém filma tiroteios como Mann na atual Hollywood. Ninguém.
Rodrigo Cunha | Em 03 de Setembro de 2014. -
Tenta com tanto afinco surpreender que iria se surpreender ao descobrir que de cinema pouco tem.
Rodrigo Cunha | Em 14 de Agosto de 2014. -
O visual impositivo pode enganar, mas o filme continua ingênuo como era nos anos 80 / 90. Não há sangue e nem violência como nas HQs, é apenas uma repaginada na série, e apesar de uma bobeira aqui ou ali, ainda consegue divertir. É para os novos jovens.
Rodrigo Cunha | Em 14 de Agosto de 2014. -
Vinterberg explora o óbvio de maneira não óbvia, denuncia a fragilidade de uma sociedade engessada, reaça, que age primeiro e pensa depois. O mais triste é pensar que tudo o que está no filme é verdade, ainda que seja ficção.
Rodrigo Cunha | Em 07 de Agosto de 2014. -
Pipoca simples, direta e óbvia, sem conteúdo político como os filmes de Romero, mas com diversão simples para o público geral. É tipo o Mc Donalds dos filmes de zumbi: você se alimenta, mas daqui a algumas horas já tá com fome de novo.
Rodrigo Cunha | Em 07 de Agosto de 2014. -
Animação simples e extremamente eficiente, de temas humanos, que dá pano pra manga para pais e filhos terem produtivas discussões sobre preconceito, amizade e família. Os personagens são carismáticos e a arte é linda de morrer.
Rodrigo Cunha | Em 29 de Julho de 2014. -
É louvável o trabalho da direção de arte, que passeia por anos da história humana, e da montagem, que faz passagens elegantes de cenas como se fosse a coisa mais fácil do mundo. Quase dá até para deixar a pretensão falha e boba da mensagem para lá.
Rodrigo Cunha | Em 27 de Julho de 2014. -
Mais uma vez brilhante na composição artística em geral, Wright dessa vez escorrega na adaptação de Tolstoy, tornando sua visão teatral da vida insuficiente para suprir uma obra que carece de uma boa narrativa. Adaptação fora de sua época.
Rodrigo Cunha | Em 27 de Julho de 2014.