Lupas (929)

O documentário não vai tão a fundo quanto podia, mas é sempre interessante ver os primeiros passos e imagens raras de algo que nos interessa. Se você gosta da Pixar, é um filme imperdível.

Complexo sem perder sua sensibilidade, consegue criar um reflexo exato do que vivemos hoje quando mexemos mais no celular do que quando interagimos com as outras pessoas.

O tempo, irrecuperável, confronta mágoas e crenças. Lindo, lindo, lindo e Judi Dench é um monstro. Engraçado foi noatr que um dos filmes menos com cara de Oscar acabou se mostrando um dos melhores dessa edição.

Não caiam no erro de achar que o discurso do filme é sobre a aids e, por isso, ele está perdido no tempo; a aids é só a ferramenta para criticar a indústria farmacêutica, que mesmo depois de tantos anos continua tão ácida na vida real quanto na ficção.

Estética e atuações enlatadas em uma fábrica chamada Oscar, mas dessa vez com falha no lote. Será que a garantia irá cobrir umas estatuetas?

Ainda que Spielberg tenha amadurecido na concepção da imagem, seu conteúdo segue puxando sardinha em excesso e transformando figuras complexas em personagens unilaterais e previsíveis.

Uma das melhores comédias em sei lá quantos anos!

O filme é o típico indie básico mesmo, tendo ganhado tanto destaque principalmente por ser uma história de pobreza contada de maneira crua e a atuação de Quvenzhané Wallis ser de outro mundo. Mas a história de pai e filha mais uma vez funcionou comigo.

Surpreendente ver Haneke contar uma história tão sensível e bonita sem se desprender do seu habitual estilo seco e realista.

Não é tão intenso quanto poderia ser, mas não deixa de ser uma bela jornada de pai e filho.

Em mais um reencontro com os filmes clássicos de princesa, a Disney acerta a mão com personagens divertidos, narrativa clássica e eficiente e os musicais, que por anos encantaram e faziam falta aos trabalhos da empresa.

Discute com eficiência essa onda de adoração e exposição das celebridades de Hollywood. Até que ponto isso é benéfico não apenas para elas, mas para a sociedade como um todo?