Lupas (929)
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Eis que veio dos Russos, um povo reconhecidamente louco, uma sensível história sobre uma família destruída pela ganância de quem deveria lhes ajudar a prosperar e ter uma vida melhor, banhado à Vodka e caminhos que não podem ser desfeitos. Belo filme.
Rodrigo Cunha | Em 24 de Março de 2015. -
É um filme divertido, principalmente por habitar uma época de transição entre a inocência da ação dos anos 60 com a rebeldia explícita e não mastigada dos anos 70. Hoje, porém, vale como registro histórico.
Rodrigo Cunha | Em 23 de Março de 2015. -
Virou moda atualizar histórias clássicas, mas ver Frankenstein correndo, pulando e matando demônios por aí na porrada foi demais para mim - o que poderia até dar certo, caso tivesse caído nas mãos de um diretor que não levasse tudo tão a sério.
Rodrigo Cunha | Em 22 de Março de 2015. -
A imagem de Matt Dillon e Mickey Rourke em frente a um relógio, enquanto o policial que será o carrasco da família, os observa, praticamente resume o que é este O Selvagem da Motocicleta: o tempo perdido de uma geração. Os planos são lindíssimos.
Rodrigo Cunha | Em 22 de Março de 2015. -
Tenho a impressão de que Caetano é um pouco subestimado, e esse filme mostra um pouco mais de sua personalidade, às vezes forte, às vezes simples, mas sempre acompanhada de uma voz maravilhosa e acordes tocantes. Até Antonioni aparece, cara!
Rodrigo Cunha | Em 22 de Março de 2015. -
Não tem o mesmo impacto do original, não há um plano sequer que fique na cabeça, que tem pelo menos uns 3 ou 4 inesquecíveis, a luta contra a gangue não chega nem perto da outra e as atuações são sofríveis. De bom, só a violência.
Rodrigo Cunha | Em 22 de Março de 2015. -
Justamente por tomar liberdades da história original e deixá-la mais cinematograficamente coerente é que o filme ficou tão bom. E foi uma surpresa, mesmo que não devesse ser visto assim, já que a carreira de Aronofsky é curta, mas eficiente.
Rodrigo Cunha | Em 01 de Março de 2015. -
Tenta rebootar a franquia, mas falha ao entregar um filme sem sal e previsível do início ao fim. Se a ação é boa, é pela experiência adquirida do diretor (que também faz o vilão) com Thor. Mas é só.
Rodrigo Cunha | Em 01 de Março de 2015. -
A discussão é muito válida e torna a escolha de Keaton perfeita para o papel (impossível não lembrar de seu Batman). Os planos sequência são bem encaixados uns nos outros, dando unicidade e a sensação de teatro que o filme pede. Filmaço!
Rodrigo Cunha | Em 22 de Fevereiro de 2015. -
Absolutamente tenso e maldosamente irônico, Eastwood filma com a elegância de sempre, sem esconder seus personagens de situações amorais, imperdoáveis e um reflexo de toda uma geração norte-americana que foi para a guerra e não voltou igual.
Rodrigo Cunha | Em 22 de Fevereiro de 2015. -
Cara, que filme difícil de se falar... Por um primeiro olhar, a história pode parecer desconexa, mas todo filme de situação, e não de narrativa, é assim. Não dá para negar que tem um forte impacto gráfico, mas os personagens acabaram devendo um pouco.
Rodrigo Cunha | Em 18 de Fevereiro de 2015. -
Ao contrário da maioria, não me surpreendi de ter encontrado um bom filme, pois já acompanho a série de jogos que vem saindo para os videogames e já sabia da qualidade dos mesmos. Bom humor, uma surpresa realmente bacana no final e cheio de identidade.
Rodrigo Cunha | Em 18 de Fevereiro de 2015.