Lupas (929)
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O modo como alinha o carinho dos personagens pela arquitetura com a construção cuidadosa da luz do cinema é simplesmente apaixonante. Soma-se a isso diálogos afiados e planos belíssimos em um dos melhores filmes de 2015.
Rodrigo Cunha | Em 01 de Janeiro de 2016. -
A narrativa pode até ser um pouco longa e por vezes arrastada, mas o filme é absurdamente lindo, uma arte diferente do que estamos acostumados do Studio Ghibli e a poesia com que os japoneses tratam suas histórias é algo inigualável.
Rodrigo Cunha | Em 01 de Janeiro de 2016. -
Godard tinha que deixar esse mau humor de lado de ficar questionando tudo e usar sua genialidade - sim, porque ele é genial - para contar belas histórias como já fez diversas vezes. Ainda assim, tem um momento ou outro perfeito no filme.
Rodrigo Cunha | Em 01 de Janeiro de 2016. -
A loucura que acontece a todo instante com o melhor personagem dos anos 2000 consegue manter o ritmo televisivo mesmo com uma duração muito maior, além de lembrar os clássicos de David Zucker pela coragem e imprevisibilidade cômica. Um achado inesperado.
Rodrigo Cunha | Em 12 de Dezembro de 2015. -
Engraçado como um bom filme acabou se tornando menor por um fato histórico ocorrido apenas três anos depois. Matar cerca de 700 pessoas, mostrar uma linda mulher sem braço e deixar os EUA atordoados acabou se tornando pequeno perto da realidade de 2001.
Rodrigo Cunha | Em 12 de Dezembro de 2015. -
As intenções são das melhores, a discussão é relevante mas um pouco ingênua perto da realidade de hoje. Seria muito mais ousado se tivesse surgido há uns anos, mas para uma estreia, até que não faz feio.
Rodrigo Cunha | Em 12 de Dezembro de 2015. -
Se tem problemas de ritmo, é um filme espetacularmente bonito como não se faz mais, aventureiro, de navegadores, perigos naturais, tudo metaforizando os princípios do homem. Como diria Pearl Jam, 'Do the Evolution, baby!'.
Rodrigo Cunha | Em 07 de Dezembro de 2015. -
Se falta em originalidade e em argumento (a grande sequência do filme dessa vez é um prólogo sem grande importância para a história como um todo, o que é uma pena, pois poderia ser facilmente cortada), pelo menos é um eficiente filme de ação como poucos.
Rodrigo Cunha | Em 07 de Dezembro de 2015. -
Depressivo até dizer chega, discute o nível empresarial com os humanos. Pode ser em uma situação específica, mas quem nunca se sentiu como um clone dispensável pelas grandes corporações? Dialoga com o passado, com o presente e com o futuro.
Rodrigo Cunha | Em 07 de Dezembro de 2015. -
Enquanto obras científicas costumam minimizar o impacto do homem perante o universo, Perdido em Marte vai no caminho inverso e mostra que toda vida é necessária. Belos planos, boas sacadas, bom humor, enfim, um trabalho bem completo de Scott.
Rodrigo Cunha | Em 08 de Novembro de 2015. -
Os contos infantis já não eram tão levados a sério nem nos anos 80, imagina hoje em dia. Ainda assim, o modo galhofado como a história é contada rende boa dose de diversão.
Rodrigo Cunha | Em 02 de Novembro de 2015. -
Relacionamentos começam e terminam; alguns duram mais, outros menos, mas é importante saber recomeçar. Seja aqui, seja lá, uma mulher aprende a se reerguer com as próprias pernas e encontra algumas respostas para muitas perguntas da vida. Toscana é linda.
Rodrigo Cunha | Em 02 de Novembro de 2015.