Lupas (929)
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Delícia de filme. Bruto, intenso, bem filmado, boa fotografia e bons personagens de todos os lados da história... Um dos melhores de 2016.
Rodrigo Cunha | Em 03 de Abril de 2017. -
Robôs gigantes brigando com monstros do espaço e usando até navios como armas? GOSTAMOS!
Rodrigo Cunha | Em 03 de Abril de 2017. -
Os musicais hora estão inspirados, hora ficam devendo por uma canção não tão marcante, mas é interessante ver uma princesa Disney que não quer ser reconhecida assim, independente e uma verdadeira heroína; que se torne referência no futuro.
Rodrigo Cunha | Em 25 de Janeiro de 2017. -
Enquanto o mundo estava com os olhos colados em Pulp Fiction, Walter Hill opta por uma narrativa mais tradicional mas sem abandonar a influência da ultra-violência cartunesca como ferramenta de linguagem prontificada para a diversão.
Rodrigo Cunha | Em 25 de Janeiro de 2017. -
Fiquei dias pensando no filme antes de conseguir dar uma nota, seja porque, como musical, ele tem apenas alguns momentos inspirados, e como história de amor seja raso e ingênuo demais. Mas aquele final, destruidor, mostra que o filme funciona.
Rodrigo Cunha | Em 25 de Janeiro de 2017. -
Linklater mais uma vez usa o cotidiano como retrato e representa mais uma geração, dessa vez a dos anos 80, de maneira brilhante. Será que iremos para os 90?
Rodrigo Cunha | Em 21 de Janeiro de 2017. -
Lindo, usa o tempo como passado, presente e futuro de pessoas em uma série de passagens relevantes e de temática atual: a globalização. Facilmente um dos melhores filmes que estrearam em 2016 no Brasil.
Rodrigo Cunha | Em 21 de Janeiro de 2017. -
É um bom filme e também é muito bom ver Almodóvar retornar ao melodrama de maneira eficiente em um filme sempre interessante; pena que falte um grande momento, um ápice, um grande clímax, para deixar o filme mais completo.
Rodrigo Cunha | Em 21 de Janeiro de 2017. -
Ágil, divertido, brutal e mentiroso quando precisa, exatamente como um bom filme de ação tem que ser. Boa surpresa, hein?
Rodrigo Cunha | Em 21 de Janeiro de 2017. -
Por vezes o filme abusa da forma por nada, mas sem dúvidas é um trabalho absurdamente belo, com os melhores planos do ano e um clima invejável que só o cinema oriental consegue proporcionar.
Rodrigo Cunha | Em 15 de Janeiro de 2017. -
Talvez seja o filme mais simples de Weerasethakul, mas é tão fascinante de se embarcar quanto os seus anteriores. Costumes, futuro e passado e mitologia se misturam em um mundo onde não há barreiras entre o real e o imaginário.
Rodrigo Cunha | Em 15 de Janeiro de 2017. -
A juventude dos anos 70 pode ser vazia para nós, mas era a juventude que eles tinham naquela época. Filme que não foca na história, mas na representação da mesma, e diverte do início ao fim. Curioso ver vários astros hoje em início de carreira.
Rodrigo Cunha | Em 15 de Janeiro de 2017.