Lupas (929)
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Ainda que tome partido em todos os seus documentários, Asif Kapadia consegue reunir imagens sensacionais e construir uma narrativa sólida para contar mais uma das tragédias musicais. Amy cantava demais e era uma pessoa perdida no tempo.
Rodrigo Cunha | Em 14 de Junho de 2017. -
Não existe nada pior no ato de envelhecer do que notar os sonhos que não foram realizados. É um filme que mesmo após 60 anos do lançamento permanece atual e relevante. Tocante e profundo, é o simples moldando o todo.
Rodrigo Cunha | Em 12 de Junho de 2017. -
Suzuki dribla a indústria japonesa de fazer filmes nos anos 60 com identidade própria, transformando uma simples história de mafia Yakuza em um trabalho interessante artisticamente. A história é só um fio condutor para a mise-en-scène brilhar.
Rodrigo Cunha | Em 08 de Junho de 2017. -
Muito engraçado, mas também reflexivo e relevante.
Rodrigo Cunha | Em 04 de Junho de 2017. -
Meio bagunçado, mas não deixa de ser um registro importantíssimo sobre uma de nossas maiores vozes.
Rodrigo Cunha | Em 03 de Junho de 2017. -
Às vezes é meio frio e distante, mas no final mostra ter um enorme coração ao formar uma família da vida. Bonito filme.
Rodrigo Cunha | Em 03 de Junho de 2017. -
Inferior ao original, mas tem os seus momentos, principalmente quando bate de frente com o tom do politicamente correto da atualidade; os personagens do longa claramente não têm maturidade para lidar com o tema.
Rodrigo Cunha | Em 12 de Maio de 2017. -
Um simples e lindo filme que explora o sentimento profundo com a dificuldade de interação dos anos 50. Os planos, os detalhes, o cuidado com a construção... O todo faz o filme valer muito a pena.
Rodrigo Cunha | Em 17 de Abril de 2017. -
Ok, não tem metade do carisma do material dos anos 90, mas é impossível não retornar à infância com a porra louquice dessas tartarugas. Esqueça a repaginação meio genérica para agradar uma nova geração exigente em realismo: em essência, é o mesmo desenho.
Rodrigo Cunha | Em 17 de Abril de 2017. -
A Disney descobriu uma mina de ouro: refazer seus filmes com atores, mesmo que isso retire metade do carisma de seus maiores clássicos. É legalzinho, mas fique com a animação.
Rodrigo Cunha | Em 17 de Abril de 2017. -
Ok, é um filme muito simples, sessão da tarde e lotado de absurdos; e é justamente aí que mora toda a sua força. A fantasia disfarçada de realidade.
Rodrigo Cunha | Em 17 de Abril de 2017. -
Minha primeira impressão de Moonlight não foi tão boa: havia achado o filme simples demais, raso, meio frio. E aí o tempo me fez perceber que ele é assim porque não quer discutir, quer chamar a atenção para que a gente debata os temas relevantes que tem.
Rodrigo Cunha | Em 03 de Abril de 2017.