Lupas (929)
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Gosto muito do tema de como uma garota pode perdidamente se apaixonar por uma ilusão e como isso pode afetar não apenas o seu momento, mas o resto de sua vida. É um reflexo da sociedade de hoje, nada mudou. Cuidado com seus sonhos.
Rodrigo Cunha | Em 02 de Novembro de 2015. -
Gosto do modo como o filme não estipula mocinhos e vilões; são apenas pessoas, com suas virtudes e defeitos, em uma precisa reprodução da realidade brasileira, do contraste social e da abdicação pela sobrevivência. Há ainda espaço pra poesia.
Rodrigo Cunha | Em 20 de Outubro de 2015. -
O filme é lindo, a história curiosa e o modo como os fantasmas são inseridos, como metáforas, são bons também. Mas os personagens são muito fracos, mal desenvolvidos e desinteressantes, o que, como filme de amor, acabam interferindo no resultado final.
Rodrigo Cunha | Em 20 de Outubro de 2015. -
Há uma discussão válida sobre o papel da mulher (em anos difíceis) e como não judeus sofreram durante a Guerra. Streep, pra variar, devora o filme, principalmente na cena em que, de tom azulado, ela fala sobre o seu passado. De arrepiar!
Rodrigo Cunha | Em 24 de Setembro de 2015. -
Meryl Streep já pegou todos os galãs de sua geração, impressionante. Aqui, ela e Robert De Niro, casados, simplesmente se apaixonam. A câmera a todo momento condena a relação, e justo quando há a redenção, ela se acovarda ao não mostrar mais os dedos.
Rodrigo Cunha | Em 24 de Setembro de 2015. -
Ao mesmo tempo em que fotografa maravilhosamente bem a cidade (e é arrepiante ver vários pontos que adoro, mesmo depois de tantos anos morando aqui), as histórias são muito fracas e pouco capturam a essência de ser carioca. Boa iniciativa, filme ruim.
Rodrigo Cunha | Em 24 de Setembro de 2015. -
Gosto do visual e da coragem de mostrar um outro lado do nazismo, sem tentar justificá-lo. O final é forte também, mas talvez seja um pouco seco demais. É um filme bonito como um todo.
Rodrigo Cunha | Em 22 de Setembro de 2015. -
Um dos clássicos do besteirol, com vários momentos já históricos e piadas inspiradas que funcionam com várias gerações de distância para quando foi feito.
Rodrigo Cunha | Em 22 de Setembro de 2015. -
Pacino e Lumet não pode dar errado, não é mesmo?
Rodrigo Cunha | Em 22 de Setembro de 2015. -
Usando o tempo como cupido, Rob Reiner aproxima os diferentes Harry e Sally ao longo dos anos de maneira natural e convincente, provando que comédias românticas não precisam ser bestas e podem muito bem ter conteúdo.
Rodrigo Cunha | Em 21 de Setembro de 2015. -
Mike Nichols, com sua elegância tradicional, aprofunda mais uma vez os relacionamentos focando em uma mulher e seu fortalecimento com os tropeços que a vida lhe prega. A canção tema é maravilhosa.
Rodrigo Cunha | Em 21 de Setembro de 2015. -
A série segue em altíssimo nível já caminhando para uma conclusão, que acabou ficando para o segundo filme de um terceiro livro. Porém, diferente do que geralmente acontece quando há uma divisão assim, segue interessante e atrativo.
Rodrigo Cunha | Em 21 de Setembro de 2015.