Lupas (131)

Um tipo de filme que marca gerações. Rendo-me ao roteiro: criativo, cuidadoso, perfeccionista e isento de erros.

Além de toda a simplicidade, é um filme sensível e dramático. Grifo a atuação dos personagens-título: ágeis e ao mesmo tempo detalhistas nas emoções. Um primor!

Esse filme seguiu a regra da maioria das trilogias: o nível despenca ao longo das continuações. Consegue a façanha de ser pior que a segunda obra. Um "suspense" barato e insultante.

Muito pior que o antecessor, Efeito Borboleta 2 é vazio e inexpressivo. Sem conteúdo, a temática é trivial e corriqueira.

Uma obra-prima. Surpreende em todos os momentos. A excelência dos diálogos, da fotografia e do enredo fazem desse filme um marco. Além de ser extremamente inteligente.

Nada descreve a grandiosidade dessa obra. A autenticidade, o empenho do elenco e a precisão cirúrgica do roteiro podem exemplificar. É um exímio presente, além de tudo, aos amantes da Ópera.

Talvez eu conseguisse expressar a magia desse filme usando lágrimas, e não a tinta da caneta.

Tem-se a impressão da necessidade de uma "enxugada" no roteiro, a duração é desnecessária. Porém, o encontro entre Streep e Close não acontece todos os dias.

Visivelmente inferior ao primeiro.

É deprimente encontrar uma adaptação tão vazia de um musical tão imperioso. É o resultado obtido quando há muito recurso e pouca sinceridade. Um autêntico crossover.

Absolutamente tocante, sincero e único. Prova sua originalidade a cada segundo.

A Prima Donna de Hollywood, Meryl Streep, vive uma vilã tradicional e ao mesmo tempo inédita. O ponto forte é a discussão entre ela e o Padre Flynn.