Lupas (131)
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A parceria entre Monroe e Wilder provou ser promissora. A ousadia, sobretudo para a época, é sensacional. Elenco afiado, boa escolha do preto e branco. Falta algo? Não. É perfeito!
dephersong | Em 21 de Janeiro de 2012.
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Atores completos, fotografia impecável e história altamente fiel ao período dramatizado. Um precursor para várias outras obras.
dephersong | Em 21 de Janeiro de 2012.
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Houve muito favoritismo e idolatria em torno de Depp. É fato incontestável a sua capacidade de atuar. Por outro lado, é extremamente limitado cantando. Quem "salvou" esse musical foi Jayne Wisener.
dephersong | Em 21 de Janeiro de 2012.
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Um espetáculo que permanecerá como um dos maiores musicais de todos os tempos. Vale a pena apreciar obras que, além de eternas, são atemporais.
dephersong | Em 21 de Janeiro de 2012.
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O ápice da parceria entre Burton e Depp.
dephersong | Em 21 de Janeiro de 2012.
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Um tipo de humor que somente o Brasil produz: irônico, sarcástico, teatral, criativo e, claro, espontâneo.
dephersong | Em 21 de Janeiro de 2012.
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O cenário frio, sombrio e solitário. Tão natural a Burton. A narrativa é envolvente e espectral. Depp está fantástico, porém, em opinião pessoal, destaco a atuação de Ricci.
dephersong | Em 20 de Janeiro de 2012.
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Em determinados instantes, percebe-se que a trilha sonora resgata o filme de um abismo. Os atores quiseram passar uma imagem de inocência e timidez. Porém o que prevaleceu foi algo frívolo. Ponto positivo para a fotografia e a interpretação das canções.
dephersong | Em 20 de Janeiro de 2012.
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O filme contém uma rara combinação: Alemanha e EUA. Pontos positivos para a fotografia, a edição e os atores mirins. O lado negativo está no fato de a obra, em alguns momentos, soar clichê. Contudo, merece créditos por estar na infância de muita gente.
dephersong | Em 20 de Janeiro de 2012.
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O mito do Suspense, Alfred Hitchcock, conduz a festa mais dramática de toda a história do cinema. A genialidade de cada cena é assustadoramente intrigante e palpável.
dephersong | Em 20 de Janeiro de 2012.
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Em meio às censuras irredutíveis, Monroe rouba todos os olhares, inclusive os críticos, para a sua tão famosa beleza inocente, jovial e, mais do que nunca, irresistível.
dephersong | Em 20 de Janeiro de 2012.