Lupas (131)

Muito bem dirigida e escrita, essa obra ratifica o talento de grandes estrelas. Muito embora soa previsível em alguns momentos, é plausível a forma com a qual tudo é construído. Sobretudo os diálogos: inteligentes e oportunos.

Ou uma obra-prima mal compreendida ou um passatempo sujo e puramente pornográfico. Ainda não descobri.

"Pina" entrou para minha lista de filmes que exalam sensibilidade. Sem dúvida, cada cena é um sussurro de magia. Os corpos, os depoimentos e os passos cirurgicamente arquitetados fazem o cinéfilo exultar! É um filme muito rico, e tudo.

Não possui quase nada de original. Tampouco é inovador. Além de de usar trilhas de outros filmes, soa "lugar-comum" no quesito roteiro. Por outro lado (e põe outro lado nisso!), o uso das expressões faciais é sublime e magistral!

Esse macaquinho-nada-a-ver estragou um bom filme dos anos 90.

O filme é deprimente, cansativo e visivelmente ingênuo. A trilha sonora, em alguns momentos, é ridícula. Mesmo para a época, poderia ter sido melhor arquitetado. A única coisa que o salva de um desastre completo é o elenco bem comportado.

Penso que o roteiro de Detour não foi bem aproveitado. A atuação de Ann deixa, e muito, a desejar. Com raros momentos impactantes, o resultado é uma vilã forçada e superficial. Por outro lado, é uma história trágica bem construída.

Ofuscando completamente o personagem-título, Danny DeVito e Michelle Pfeiffer brilharam. Michelle construiu uma Mulher-Gato atemporal, original e verdadeira. Tá ouvindo, Halle Berry ?

Não me lembro de ter visto tanta pornografia na obra literária. Um absurdo!

Muito, muito original! (risos)

Omar Sharif não combina com Jivago. Esse deveria ser alegre, jovial e entusiasmado, enquanto aquele apresenta durante todo o filme uma única expressão facial: cansativa, monótona e especialmente irritante.

A trilha sonora é arrebatadora. Contudo, alguns personagens são muito superficiais e não participam da trama como deveriam.