Saltar para o conteúdo

Notícias

Pedido de cadastros de fichas, aqui!

CADASTROS NO CINEPLAYERS

O Cineplayers conta com uma equipe de colaboradores que apoiam na manutenção do portal, e uma das principais e mais importantes atividades é o cadastro de fichas de lançamentos e acervo que ainda não estão em nosso banco de dados. Todos os dias são lançados filmes novos, e contamos com o apoio desses colaboradores, em conjunto com os pedidos dos nossos milhares de usuários, para que o acervo seja o mais completo possível.

Os pedidos devem ser feitos através do fórum do Cineplayers, a partir, no tópico de Solicitação de Cadastro de Filmes.

Em caso de dúvidas, utilize nosso formulário de contato (apenas para usuários registrados).

MANTEREMOS TAMBBÉM ESTE ESPAÇO FIXADO PARA TAL INTENTO.

Notícias

Como usar o código promocional pin-up grátis Pin-Up e outros prêmios


Prêmios interessantes com o código promocional pin-up grátis Pin-Up

Através de um código especial, é possível ativar um dos presentes disponibilizados pela administração do Pin Up Brazil. Os melhores deles são considerados os giros grátis sem depósito, que são ativados pelo código promocional Pin-Up grátis, já que o usuário não arrisca seu próprio dinheiro. Com o auxílio da plataforma, é possível receber um capital inicial para jogos online.

Variedades de códigos de bônus no cassino do Brasil

Novos jogadores têm a possibilidade de receber em sua conta bônus um valor de 1500 reais, um bônus de 100% no depósito e 250 giros grátis. As concessões são aplicadas após o registro e identificação. O giro grátis permite começar a jogar no site Pin Up sem riscos de perder dinheiro próprio.

Enquanto isso, é possível trabalhar com a estratégia escolhida nos jogos de cassino online e explorar as funcionalidades do site. Existe a oportunidade de obter um bom capital após cumprir os requisitos do bônus. O código promocional para novos jogadores pode ser ativado no formulário de registro.

O código promocional do cassino online oferece cashback na forma de capital de bônus ou dinheiro real em caso de perda de uma determinada quantia durante o período de análise - geralmente um mês ou uma semana.

Para participar de competições dentro dos principais torneios do Pin Up cassino em slots de vídeo, podem ser necessários códigos promocionais. Promoções temporárias oferecem a chance de ganhar prêmios valiosos ou recompensas em dinheiro.

Ambas as ofertas seguem condições semelhantes. Elas são direcionadas a um slot específico e o torneio correspondente. Geralmente, são escolhidas máquinas caça-níqueis populares entre os jogadores.

Estudar as regras do torneio do cassino Pin Up ajudará a decidir se vale a pena participar dele. O jogador assume o risco de perder parte de seu dinheiro e ficar sem recompensa. A razão é que o jogador não compreende como participar do torneio que está em andamento durante a promoção.

Indique um amigo e ganhe presentes no aniversário e feriados do Pin-Up

Cada cliente do cassino recebe um código promocional de referência para jogos de cassino. Se um novo jogador se registrar usando esse código, o convidado recebe uma recompensa.

Normalmente, é oferecido um presente gratuito ao aniversariante. O código é enviado para o Gabinete Pessoal ou por e-mail. No dia festivo, a administração do Pin Up Brasil realiza uma promoção temporária. Ofertas similares são regularmente publicadas na seção de Bônus.

Condições e processo de ativação dos prêmios nos cassinos online do Brasil

Os códigos promocionais do cassino são aplicados durante o registro após três etapas serem concluídas:

  • Fornecer os dados pessoais no campo específico.
  • Passar pela identificação.
  • Fazer um depósito com o valor mínimo indicado.

Após isso, os fundos serão creditados na conta de bônus. Eles devem ser apostados tantas vezes quanto especificado no requisito de aposta. Após cumprir o requisito, o valor total dos ganhos das rodadas grátis será transferido para a conta do usuário.

Os usuários registrados recebem códigos promocionais em seu Gabinete Pessoal. Se as condições de aposta não forem satisfatórias, é possível ignorar a oferta do cassino. Caso concorde, o código é inserido no Gabinete Pessoal, em um campo específico.

Artigos

Arqueólogo, Ladrão de Tumbas e Mestre do Entretenimento

Comentários curtos sobre diversão e roubo

Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal (Indiana Jones and the Kingdom of the Crystal Skull, 2008); Fonte: Divulgação/Lucasfilm
Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal (2008); Fonte: Divulgação/LucasFilm

A insurgência do herói esperto, malandro, metido a estudioso, contrasta com a contracultura e radicalismo brutal e testosterônico das figuras badass dos anos 70 e 80, mas é nisso que o Indiana Jones - sempre interpretado por Harrison Ford, que projeta-se como um artíficie perfeito para compor a personalidade canalha de Jones - se configura como um personagem rasgado para o entretenimento que é tridimensional, absolutamente cativante em seus erros e acertos. Sob a égide de uma década focada na violência que a citada contracultura traz a reboque, Indy viria a reviver o passado das matinês descompromissadas dos anos 40 com um tom aventuroso escapista apresentado, onde aposta tanto na segurança dos vilões num primeiro momento (nazismo), quanto nos chamados para aventura regados por deliciosa malandragem de seu protagonista e um abuso de competência na condução narrativa assim como cenas de ação antológicas, tornando a saga relevante e inesquecível para o mainstream

A história existe mediante a escolha do ser humano em passar para frente seu legado (individual e coletivo) através da escrita e das suas mais diversas possibilidades de criação cultural, social, moral e política. Isto acaba por gerar as mais variadas versões a partir de quem resolve se viabilizar a contar as estórias que sejam vistas a posteriori como história. Sejam elas feitas por vencidos ou vitoriosos, sob perspectivas micro ou macro-históricas, pelo estado em sua “história oficial” ou pelos invocados da história vista de baixo; a história exige a perspectiva de conjuntura sazonal de quem escreve assim como da perspectiva temporal de quem lê. E é nisso que se agarram (muitas vezes de forma orgânica, outras tantas de forma abertamente proposital, ou vagabunda mesmo) produções de cunho a olhar o passado sob sua própria égide. Obviamente que o cinema de curtição escapista teria a obrigação de participar oportunamente desta situação. Nisso entram as batutas de Steven Spielberg e George Lucas, que visaram realizar uma obra que se utilizasse da história recente para compor um material de vistoso desenfadamento. Aloprando referências ao divertimento cinematográfico de películas antigas assim como aventando um tipo de fita que acabaria por criar escola no cinema do gênero. Um sanguessuga do entretenimento.

Parte da presunção põe como protagonista um arqueólogo, professor, ladrão de tumbas ocidental (sim) frente a momentos históricos regados à perspectiva deste ocidente diante da história apropriando-se disso com a liberdade que escolhe e mantendo um tom pesado de misticismo que sirva de tempero para o crescer orgânico dessas narrativas. O exagero como afirmação aventuresca usando a história como pano de fundo (não a revelia total da ciência, mas usando-se oportunamente dela quando achar que seja condescendente para tal) aqui é absolutamente funcional ao divertimento. Onde vende-se um personagem com uma declaração de posicionamento dúbia – de vieses tão canalhas como heroicos –, enquanto o coloca em diversas situações de perigo iminente para que o mesmo participe de momentos históricos importantes e ele como parte ora passiva ora ativa daquilo que o cerca. Uma testemunha que age em prol do benefício dos seus enquanto acaba por salvar uma galera dalguma hecatombe por aí, com o roubo de artefatos históricos sempre presentes. O roubo da história como salvacionismo da humanidade é um troço absolutamente cínico que é respaldado pelo capitalismo cinematográfico. Tudo isso regado à sensacional diversão. E é na diversão que a cinessérie se esbalda. Desde a escolha acertada do posicionamento dos personagens à triagem do elenco selecionado para interpretá-los. Dando ênfase ao tom daquilo que cada um dos filmes pede. E sem esquecer da ação propriamente dita que é conduzida em vários esquemas pendulares pelo planeta. A epítome do chamado para aventura.

Os Caçadores da Arca Perdida (1981); Fonte: Divulgação/Lucasfilm
Os Caçadores da Arca Perdida (1981); Fonte: Divulgação/LucasFilm

Pra começar temos o clássico popular quase que instantâneo Os Caçadores da Arca Perdida (Raiders of the Lost Ark, 1981), que oportuniza a empreitada do professor Jones em busca da Arca da Aliança que daria poderes estrondosos ao exército nazista. Uma relíquia que o próprio Führer estava afim de desenrolar. Este material prima pela apresentação de suas figuras as estabelecendo bem, e sem excesso de didatismo ou exposição avulsa. E visa entreter através do entrechoque entre a disciplina nazista para o destroço e o tom canalha de Indiana Jones para confrontá-los. O sujeito segue um caminho canastrão e dúbio com a busca do artefato como fim para descobri-lo, roubá-lo e, a posteriori – via a descoberta do tesão nazista em tê-lo –, trancafiá-lo no lar yankee. Aqui temos um manual de características para a franquia, desde o comportamento de Jones frente às vicissitudes apresentadas; seus coadjuvantes escadas que o ajudam a percorrer as jornadas; seus vilões abarcados na história ocidental moderna; e de um final sempre vultuoso e acachapante. Estas escolhas do Spielberg são moldadas por todos os filmes sendo bem executadas diante dos roteiros escolhidos a cada sequência. Não há novidades absurdas, mas, sim, uma busca por equilíbrio destes elementos que causem uma distração catártica nos expectadores. Sem contar na trilha sonora sensacional do mestre John Williams. É um microcosmo do que funciona dentro do esquema industrial de entretenimento estadunidense. Para o bem e para o mal. Desde suas escolhas espertas às suas percepções ocidentais obtusas de mundo.

Indiana Jones e O Templo da Perdição (1984); Fonte: Divulgação/Lucasfilm
Indiana Jones e O Templo da Perdição (1984); Fonte: Divulgação/LucasFilm

Na segunda empreitada já temos um tom mais voltado ao terror (beliscando o gênero ao menos). Indiana Jones e O Templo da Perdição (Indiana Jones and the Temple of Doom, 1984), chega pra servir como prequela do material anterior onde busca ter uma trajetória mais deslocada de seu predecessor, sugestionando por sobre as idiossincrasias da saga (no caso do que funcionou da fita primeva) e do gênero para se vender. Diverte descompromissadamente sim, mas parece ser o mais óbvio dos filmes a seguir uma fórmula. Tendo funcionalidade pela escolha mais sombria de temática e pela direção da ação empolgante de Spielberg. Aqui o arqueólogo passa a ajudar uma tribo da Índia a descobrir quem diabos está sequestrando crianças e o que fazendo está com as mesmas. Com direito a merenda de cérebro de macaco e jovens tendo seus corações literalmente arrancados à mão. As cenas soltas servem bem a seu propósito criando momentos de tensão que acabam por melhorar o resultado final, mas fica aquém do alcance do primeiro. E ainda tem o tratamento bizarro dado aos indianos com males absurdos aplicados a eles, com direito a tribalismo mal ajambrado e sacrifícios humanos a rodo. Aquele tratamento ocidental maroto sobre o que se pensava do oriente. Tudo muito bem embalsamado pela competência costumeira à diversão do diretor, que, por exemplo, tempera tudo com ótimas escolhas de planos – o plano persecutor da queda da ponte do feiticeiro vilanescoso ao final é fantástico. Nada como um verniz cinematográfico maroto para escamotear um crasso racismo.

Indiana Jones e A Última Cruzada (1989); Fonte: Divulgação/Lucasfilm
Indiana Jones e A Última Cruzada (1989); Fonte: Divulgação/LucasFilm

Nisso temos o terceiro material. Marca uma maturidade de Spielberg na direção, conduzindo o elenco na melhor relação de personagens da saga onde os diálogos afiados funcionam desde suas piadas ou em momentos de tensão e drama, fora algumas gags visuais referenciais divertidas. Aproveita para meter um tema mais sério na jogada sobre a relação de pai e filho e de Indy e do Henry sênior, coisa que o filme de 1984 desperdiçara a oportunidade de fazer com o lance do sequestro infantil. Indiana Jones e A Última Cruzada (Indiana Jones and the Last Crusade, 1989), versa sobre o artefato do Santo Graal de Cristo usado na santa ceia que teria o poder da imortalidade e que – novamente – os nazistas estariam atrás para um aumento de seu poder. O estudioso viciado no santo Graal é exatamente o Professor Henry Jones sênior, pai do Indiana, interpretado pelo grande Sean Connery. Aqui a melhor escolha de elenco coadjuvante entre todas da série com Connery fazendo o contraponto perfeito ao Ford, com seu tom mais acadêmico e disciplinado contra a malandragem descambada de Ford. Apesar da repetição dos vilões nazistas, aqui há uma diferenciação para o primeiro material que é o tom mais pessoal e egoísta dos vilões sobre o poder do artefato, onde eles são imbuídos de interesses desesperadamente próprios para a obtenção do santo graal, ao invés de pensar em levá-lo direto à Hitler. Esse caráter de tom mais pessoal embutido aos vilões acabar por justificá-los ainda mais e manter um interesse extra na trajetória de procura deles, deixando-os mais interessantes e paranoicos do que os anteriores. Além da ação bem conduzida – com direito a uma deliciosa sequência inicial de um Indy mais novo interpretado pelo saudoso jovem River Phoenix –, o terço final condiciona-se na tensão das resoluções dos problemas do percurso das ações cercadas pela urgência de salvação do pai de Indy, fazendo com que o caráter de fé dos personagens adicione mais uma camada aos mesmos. Traz uma constatação de encaixe ainda maior aos tratamentos dados das outras aventuras.

Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal (Indiana Jones and the Kingdom of the Crystal Skull, 2008); Fonte: Divulgação/LucasFilm
Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal (2008); Fonte: Divulgação/LucasFilm

Quase 20 anos se passaram sem Indiana e eis que o retorno chegaria em 2008. Numa espécie de filme quase primordial no ressuscitar de séries de fitas paradas nos anos 80, usando exatamente do tempo passado e da condição de terceira idade de seu protagonista. Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal (Indiana Jones and the Kingdom of the Crystal Skull, 2008), leva o agora senhor professor Jones numa busca que envolve caveiras de cristal como relíquias, novo aporte familiar para o protagonista, um MacGuffin/deus ex-machina excessivo ao final, e vilões soviéticos. Claro que um negócio abusivo desses iria prestar. Aposta frontalmente no exagero, não só de sua premissa e personagens, mas na condução do todo, como se fosse um misto de tributo-sátira às matinês dos anos 40 e 50 que homenageia desde o primeiro. Mas aqui fica latente o tom de sátira mesmo; seja no posicionamento da vilã Irina Spalko - Cate Blanchett, que entendeu perfeitamente a farra aqui transposta -, que profere um sem número de frases feitas e movimenta-se numa mistura de bailarina-robô com vilania over de materiais dos anos 50, o que somado ao seu visual e origem servem demais à obra; seja nos exageros da ação completamente tresloucada e com um tom acima no sarrafo de verossimilhança interna da saga; ou de cenas exageradamente referenciais à história (bomba atômica) sob a perspectiva dos anos 50 e a mitificação de figuras (alienígenas e seres de outras dimensões, e como eram pensados a partir do prisma dos anos 50). Aqui o troço resolve chutar o balde mesmo, onde a dinâmica dos personagens é excelente assim como toda a condução exagerada do material - o que até se compreende a existência de cenas que não chegam a funcionar como a dos macacos. Spielberg aqui usa da tecnologia e do orçamento parrudo para fazer uma brincadeira imensa para dar um suposto fim à cinessérie.

Indiana Jones e a Relíquia do Destino (Indiana Jones and the Dial of Destiny, 2023); Fonte: Divulgação/Disney
Indiana Jones e a Relíquia do Destino (2023); Fonte: Divulgação/Disney

Eis que chegamos no ano de 2023 e suas novas práticas e condicionantes culturais que possibilitaram a existência (à fórceps?) de mais um capítulo da franquia Indiana Jones. Indiana Jones e a Relíquia do Destino (Indiana Jones and the Dial of Destiny, 2023), o primeiro sem Spielberg na direção, aponta na nostalgia (novamente, já que o quarto já o fazia) enquanto quer modernizar a fita na tecnologia a que tem acesso (inteligência artificial para rejuvenescer Harrisson Ford) e busca atingir os mais variados públicos, porém acaba por não contemplar frontalmente nenhum dos supostos subgrupos de foco. Indiana agora beirando os 80 anos é levado na marra para mais uma jornada mediante uma acusação de assassinato que sofre e conta com a ajuda da filha de um amigo (tanto uma criminosa quanto estudiosa) para tal intento. O artefato da vez agora é uma relíquia de Arquimedes que tem o poder de apontar como viajar no tempo e os maiores interessados são novamente os nazistas. O problema aqui é que o material não consegue criar um clima forte de aventura que os outros propunham e nem sai do muro entre o exagero e a sobriedade. Tenta o equilíbrio (talvez) mas acerta um limbo que gera mais melancolia que interesse. Mas sempre é sensacional ver o Indiana Jones em ação mesmo assim. Não avacalha a saga obviamente, mas se despede de Ford com um filme irregular (que se acovarda) que tinha um puta potencial, principalmente por conta da escolha da relíquia.

Os Vilões de Indiana Jones
Os Vilões de Indiana Jones

A absorção da história pela cultura pop não possui amarras, ela é viciada por sobrevivência própria no seu invencionismo, afinal precisa se vender. Não é novidade que os fios de roteiro de filmes que trabalham a História simplesmente a usam sob a égide do superficial, e como tal não querem ter verossimilhança dos fatos como base, e nem é uma obrigação tácita obviamente, mas Indiana Jones espertamente usa da histórica como mote e relevância. Sendo absolutamente fiel aos fatos? Não. Mas aproveitando meandros da própria história, cruzando personagens e artefatos, moldando-os pelo interesse da curiosidade e pela ação bem arrumada. Seja Arca da Aliança, pedras, Santo Graal, Caveiras ou uma Anticítera. Cada um tem sua especificidade atrelada organicamente às suas respectivas tramas (algumas mais outras menos obviamente), onde sejam colocados como falsos MacGuffins, perseguidos e centrais com o direito a terem seus backgrounds ajustados à perseguição do protagonista a eles. O ladrão de tumbas não persegue besteiras.

Para manter um equilíbrio que fosse dentro das proporções que a saga propunha, Spielberg escolhe manter uma progressão em imagem e som que traga coerência à continuidade da saga. Seja nos tons amarelados e laranja dalgumas sequências ou pela cadência dos planos e do seu planejamento de blocking juntamente com a montagem motivada – os comos junto dos porquês na condução das imagens com os personagens em tela com esperteza, evitando obviedades entre as ações. Isto acaba por manter esta coerência interna da saga, contando também com participação das músicas do mestre John Williams para dar o tom de grandiloquência imbecil que o melhor do mainstream norte-americano consegue proporcionar.

O protagonismo de Jones é feito em conluio com os acertos de Spielberg na direção. Em como a direção propõe a existência desse arqueólogo em momentos instigantes e importantes da raça humana e como ele reage a tudo isso. Seja na intenção do micro (quando está à procura de alguém que ama no Cairo), ou quando está no meio de uma trama envolvendo seres interdimensionais. A textura de Indiana como personagem central que leva adiante a saga com tanta força. A trajetória de Jones é uma conurbação de entretenimento e história do cinema mainstream que atravessa décadas e traz a reboque características próprias demais de seus tempos (sem ter vergonha disso – talvez o última até a tenha, mas talvez uma perspectiva histórica à frente diga o contrário, algo que duvido), e elas sejam boas ou ruins. O uso do vilanesco nazista como o mal primordial confrontado por um personagem aventureiro dos anos 80; o mote escroto do ocidente de como via o oriente como coisa exótica; o aspecto da fé em mistura com a ação desavergonhadamente; os exageros narrativos dos filmes sob suas respectivas épocas, na quarta fita isso fica ainda mais grosseiro (e delicioso). No ramo da curtição descompromissado com feral intenção de divertir e a porra toda, mantém-se relevante historicamente, pela forma como concatenada fora e por como se usa de estratégias e subterfúgios de escolhas narrativas e históricas para se vender como produto cultural. Um ladrão de tumbas e um canalha desembocador cultural yankee. E sou fã desse negócio. Canalhice é comigo, até daquela que se vende como tal e invade os espaços quaisquer eles sejam.

Indiana Jones e a Relíquia do Destino (Indiana Jones and the Dial of Destiny, 2023); Fonte: Divulgação/Disney
Indiana Jones e a Relíquia do Destino (2023); Fonte: Divulgação/Disney

Críticas dos filmes da saga Indiana Jones que já foram contemplados no site Cineplayers

Os Caçadores da Arca Perdida (1981). Por Rodrigo Cunha. 
Indiana Jones e O Templo da Perdição (1984). Por Rodrigo Cunha. 
Indiana Jones e A Última Cruzada (1989). Por Rodrigo Cunha. 
Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal (2008). Por Silvio Pilau. 
Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal (2008). Por Geo Euzebio. 
Indiana Jones e a Relíquia do Destino (2023). Por Ted Rafael.

Críticas

Usuários

A melancolia indecisa de um arqueólogo invocado

0,0

Indiana Jones e a Relíquia do Destino (Indiana Jones and the Dial of Destiny, 2023), a nova (talvez a última) empreitada de Harrison Ford como Indiana Jones chega aos cinemas contemplando a nostalgia como uma das variadas facetas pelo tesão popular no enaltecimento dos heróis antigos. A intenção aqui é uma recauchutagem da despedida e do aceno ao tema do envelhecimento – algo que já havia sido contemplado de maneira mais satisfatória no filme anterior, o bastante superior Indiana Jones e Reino da Caveira de Cristal (Indiana Jones and The Kingdom of the Crystall Skull, 2008). Porém esta fita não fora considerada uma despedida digna por parte da crítica e público (algo que discordo frontalmente), e decidiram apostar novamente no professor Jones.

Aqui seguimos Indiana rumo à plena aposentadoria movido por um sentimento de melancolia mediante a parte final de sua vida que envolve desastres da vida pessoal e o fim de seu período como professor, arqueólogo e ladrão de tumbas (piada esta que é usada espertamente no filme em questão). Nisso há o já esperado chamado para aventura à força que Indy não vê outra opção senão partir pra nova empreitada. Dito isso é bom salientar a tentativa de reviver (e apresentar) o sujeito em seu auge na sequência inicial – que se passa décadas atrás na segunda guerra mundial com ele mais jovem numa tentativa do diretor James Mangold em reviver os tempos áureos das produções da saga nos anos 80 –, para novos públicos além de pegar os mais antigos pela saudade do passado – algo que funciona num primeiro momento apesar dos ares de artificialidade das imagens. Nisso nos são oferecidos novos personagens e na repetição dos nazistas como vilões.

O lance aqui é montar um esquema de aventura nostálgica enquanto apresenta este tipo de entretenimento a novos públicos, sempre tentando abraçar cultural e etariamente o maior número de expectadores quanto assim fosse possível. Algo já usual na grande indústria cultural do mainstream norte-americano. Também por escolher os nazistas como vilões, afinal são um porto seguro histórico de vilania caso se queira demonizar ou esculachar algum povo ou um movimento político. Mas esse abraçar gera inconsistências quando não se consegue equilibrar narrativas, ações e personagens de maneira minimamente coerente. Afinal aqui Indiana Jones é praticamente (quase) um coadjuvante do próprio filme (não haveria problema se seu entorno funcionasse melhor para tal), escolha na qual reflete tanto escolhas morais e sociais – o empoderamento e protagonismo de personagens femininas fortes – quanto de permanência do projeto – a personagem Helena Shaw (Phoebe Waller-Bridge, ótima) é tratada como a figura que possa carregar a franquia dali em diante, mas ainda assim sem o filme mostrar ao que ela veio, a obra mantém a personagem no limite entre o empoderamento e o insuportável; e estes pontos quando acertam aqui e acolá não conseguem convergir de forma decente na fita de forma eu realmente se justifiquem. Não consegue atingir plenamente aqueles que querem uma nova figura assumindo a franquia (o bom trabalho de Phoebe Waller-Bridge não garante isso) e os que querem a nostalgia com Ford esperam por algo mais do que uma taciturnidade do que poderia ter sido.

A aposta por nostalgia consegue atingir por conta de Ford (excelente como o usual) e dalguns momentos que visam recriar um passado interessante que sirva de pano de fundo histórico em que brilhe o protagonista. Nisso a sequência inicial serve a esta questão assim como a perseguição no desfile em 1969, com ótimo trabalho de reconstituição de época e trajetória. Mas é pouco para uma obra que prometeu se fincar no apelo ao passado para montar sua trama e desenvolver o projeto nessa base. Faltou constância, inclusive nas ações a partir da segunda metade que não possuem o apelo de um Spielberg, ou ainda fora dessa comparação escrota minha, por si mesmas as cenas de ação são bem ajambradas na obrigação que uma grande produção tem a obrigação de apresentar, mas nada inesquecíveis. Corretas e ordinárias apenas.

Há ainda a questão da Inteligência Artificial usada para efeitos visuais nas cenas de rejuvenescimento de Ford, que exibem bom resultado nalguns planos, mas que ainda soam artificiais por demais noutros, mas que não prejudicam o resultado. Há de se melhorar este quesito e também há o que questionar em onde isso vai parar (algo que já está sendo debatido nos sindicatos sobre os usos de imagens dos atores). Ford ainda está lá dando integridade às cenas e sempre é bom ver o Indiana Jones em ação, que conta ainda com um elenco decente a defender suas cascas (a química entre todos eles em seus respectivos núcleos é boa), com o Mads Mikkelsen fazendo o que pode para propor um vilão a altura do que esse material teima em pedir.

A longa duração da fita não atrapalha quando pensamos em termos de ritmo e passagens sequenciais, mas o pior desperdício da fita é para com os usos do artefato da vez que vislumbra viagem no tempo. Principalmente por ser uma franquia que tem como protagonista um arqueólogo e que volta ao passado para se manter e usa dele como sua base geral. Com um infinito de possibilidades o filme se acovarda, nos dando apenas um vislumbre (sim, instigante) do que poderia ser feito. Uma pena. O filme anterior abraçara o exagero e o esculacho de forma aberta, sem subterfúgios, enquanto outros equilibravam ações e figuras, aqui não é o primor de um suposto equilíbrio que exista em pauta, mas sim um tom de indecisão sobre que caminho ou pauta se deve seguir. Vai na nostalgia sem pisar no acelerador assim como não vislumbra possiblidades futuras para outros personagens, e nem alopra o quanto poderia nas questões da já citada viagem no tempo. Acabou que a melancolia inicial do personagem de Indy acaba por ser percebida no coito interrompido que o filme assim se finda em apresentar.

Críticas

Usuários

Bomba, sexo, tesão ou constrangimento?

0,0

Christopher Nolan parte pelo caminho óbvio dos realizadores norte-americanos, que é se propor a uma cinebiografia de personagem histórico relevante, neste caso o criador da bomba atômica, no projeto Manhattan, J. Robert Oppenheimer. O diretor opta pelo seu didatismo habitual cerceado pela montagem de multitramas nas quais busca que se alinhem com o objetivo de corroborar a importância do protagonista sobre a proposição da bomba atômica, assim como pelo questionamento interno do próprio tendo lidar com sua criação, e no quão fora investigado quando dera sinais de arrependimento desta nefasta invenção.

O condicionamento de Nolan ao buscar entrar na mente de Oppenheimer é de acertada escolha quando se propõe a persegui-lo durante grande parte da duração dos 180 minutos da fita, assim como aposta na inserção de elementos físicos da invenção da bomba intercalados na mente de seu criador. Isso é bem salutar visto todo o processo de engenharia poética fria do cinema Nolan. Porém a habilidade destas inserções poderia ter sido mais bem explorada na conjuntura da obra. Mas não deixa de ser uma serviçal imagética para mostrar-nos como a figura esquisita de Oppenheimer se comportava. Como o tema é delicado e historicamente acachapante, as escolhas por demonstrar tanto narrativa, simbólica e estruturalmente as nuances de seu personagem principal, talvez seja seu maior acerto nesse filme. Onde ele não se delicia com aportes de uma fotografia deslumbrante, mas se contenta em fechar os planos e buscar absorver a psique de um homem controverso que fora um dos responsáveis por um momento de virada de chave da geopolítica mundial. Por isso a estrutura visa abarcar as reações de Cillian Murphy/Oppenheimer frente ao que cada vez mais gritante se aproximava: a bomba atômica.

Obviamente que dentro disto somos apresentados aos mais variados personagens satélites que rondam Oppenheimer afim de dar-lhes suporte, com alguns deles conseguindo destaque por conta de algum contraste narrativo ou pela qualidade dos intérpretes. Florence Pugh tem uma participação que rendera uma suposta cena polêmica que só se justifica se considerarmos o cinema assexuado do diretor. A transa com Oppenheimer. Algo que na verdade me motivara a sustentar este exemplo como título desse texto. “Tesão ou constrangimento?” O que diabos estas (são duas) cenas podem ratificar tanta gritaria? O diretor não havia dado suporte a tais intentos anteriormente talvez porque não tinha realmente preterido adentrar num personagem sob pressão como aqui assim o fizera, e o fato de ser uma figura histórica pode trazer isso a reboque para tal. A primeira mais parece um coito interrompido do que qualquer outra coisa. Acaba por servir para dimensionar a fração elétrica de semi esquizofrenia que chegou a unir estes dois personagens, onde a interrupção sexual é vista como oportunidade de uma leitura em sânscrito, para assim voltarem ao coito, e ela serve como uma prévia/preparo para a segunda. Constrangimento? Tesão? A segunda é vista pelo prisma do homem desnudo frente a uma comissão política que o acusa, inclusive apontando-o como pervertido sexual por conta de uma traição a sua esposa, o que traz na imagem o alegórico sexual do casal traidor trepando na frente da comissão que o investiga e de sua esposa que imagina a cena como bem entende. Nada de tesão. Pura tentativa de constrangimento. Uma sugestão do diretor em usar a imagem com uma carga simbólica gritante. E que não lhe era empregada anteriormente em seu modus operandi. Talvez por isso ela soe ainda mais esquisita do que o que para proposta ela fora. Mas assim mesmo, e por isso mesmo, ela funcione – apesar de curta, uma falha das sequências mais interessantes do filme. É o sexo esquisito, da figura estranhamente controversa, manifesto. O que diabos uma cena de sexo tem a ver com uma comissão investigativa? É aqui que mora a vontade do Nolan em explorar seu personagem e suas contradições. A evidência do desnudo. Poderia ter insistido mais na questão aliás.

Apesar de algumas diferenças, alguns maneirismos do diretor continuam na pista. Do excesso expositivo nem entro tanto em pauta, já que é um filme que visa descortinar a validação discursiva sobre a geração da bomba atômica, a verborragia era necessária, algo comum dentro do subgênero e não interfere tanto no processo. Um dos mais gritantes deles é o uso sub-reptício da trilha sonora de Ludwig Göransson, que possui o incentivo da direção para manter-nos imersos na trama enquanto se permite ficar teimosamente presente. Este operativo é exagerado e quase causa exaustão. Como a loucura de um Michael Bay nos entorpecendo com movimentos de câmera em simples cenas de diálogos dos personagens (salvas algumas proposições e considerações faraônicas). É a ideia de propor um tom a mais de exacerbação personalista ao Oppenheimer que a imagem já trazia. E tudo isto com um fim em si. Uma aposta na gênese da bomba e da cena da bomba pela imagem. Que tal como o sexo de constrangimento proposital, é ligeira, mas sem constrangimento, e até sem tanto tesão. Só rápida mesmo, algo que é surpreendentemente frustrante quando a proposta se visava (e muito se vendia) para este momento climático, que não persevera tanto quanto poderia, e acaba por se agarrar à poética de engenharia fria Nolan. O diretor toma isso como decisão. A bomba é o fim, mas ele está interessado pelos os meios. Sobre os meios, leia-se J. Robert Oppenheimer. A bomba era um fim em si para que se demonstrasse como prova não somente do poder, mas do pensamento consequencial desta criação. A cena subalterna imageticamente é, e frente aos olhos de Cillian Murphy ao contemplar sua nefasta invenção. Há uma dialética severa e estranha aqui. Ora, existe todo um preparo tanto acadêmico, narrativo quanto político no filme para a resolução da concepção do diabo da bomba, e as escolhas do diretor primam por parte de seus maneirismos em imagem e som que nos deixe quase exaustos diante dos procedimentos seguidos, e quando este clímax cedo chega (mediante a proporção da minutagem do filme), somos confrontados com o silêncio da falta de perspectiva musical para fins do estupro imagético da bomba. Tudo funcional, mas, porém, rápido por demais. Quase um gozo de uma transa constrangedora? A espera enorme foi por uma catarse pela imagem, com a qual nos é dada por um brevíssimo momento. Ele não teve o cinismo atroz de fazermos amar a bomba, mesmo que fosse por admiração contemplá-la. E não era esta a intenção.

Nolan quer seu personagem escancarado não para ser endeusado ou crucificado, mas para demonstrá-lo com uma figura que se quebraria com o tempo simplesmente porque ele é só mais um dentro de um sistema político que o queria por seu talento apenas e assim que fosse possível o relegariam ao esquecimento ou à morte, caso assim tão perigoso o fosse. Para isso servem as sequências onde ele é levantado pelos seus pares pela explosão em Hiroshima – "Little Boy" –, onde uma bandeira norte-americana vista ao fundo valida o feito conquistado; para em seguida mostrar o discurso de Oppenheimer (numa perspectiva que se desafia de forma mais introjetada na primeira pessoa), frente aos mesmos que o levantaram, e nisso ele enxerga o que diabos o fizera. A morte via explosão vista diante da cara derretida das pessoas enquanto clarões se seguem. Algo que adiante se repetiria quando a comissão o investiga e entra neste tema – as duas citadas aqui são as duas melhores sequências da fita. Mas nada de grandes arroubos em exagero, a sobriedade é demonstrada quando o exagero poderia tomar de conta. O arrependimento chega e Oppenheimer busca, a sua maneira, interromper a caixa de pandora que abrira. Não sem o filme tentar ostentar os percalços desta investigação que se salva em muito pela percepção do personagem de Robert Downey Jr – Lewis Strauss – que segura a tensão para compor e contrapor (algo inequívoco historicamente, mas foda-se) com Cillian Murphy. Nisso o clímax já tinha rolado a uma meia hora. O filme desfila elementos sobre a Segunda Guerra Mundial e as justificativas nela inclusas para se criar o projeto Manhattan e a bomba, e passa um leve comentário sobre a falta de propósito dentro do ambiente de guerra para soltar uma arma de destruição em massa sobre uma nação que era a última a se entregar e que estava nos seus estertores de resistência. Um comentário ao longe pra não passar despercebido. Nolan não é Oliver Stone. Não aperta o calo, não gira a faca na ferida. No máximo ele é o responsável por fazer um curativo no ferimento sem negá-lo. Ao longe. Ao contrário dos debates da comissão e perseguição ao Oppenheimer por seu passado vinculado ao comunismo, algo que seria mais usado como mote de punição e descrédito ao cientista por conta de sua campanha contra o programa atômico que ele mesmo teria ajudado a criar. Disso Nolan não se furta.

O desenvolvimento de uma obra desta envergadura necessitar-se-ia de um caráter de duração excessiva, Nolan sabia disso. Assim como creio que ele também sabia que para manter a estrutura narrativa do filme respirando precisaria de um puta elenco que testificasse com suas intenções. Ele é esperto. Assim coloca nomes tarimbados que segurem seu roteiro verborrágico com dignidade e conflito, mesmo sabendo do tamanho do texto. A consciência de um criador mediante os problemas da própria obra que inventara? Esperteza habitual? Cineasta que não aperta personagens escrotos? Demonstração de poderio econômico e simbólico sobre seus serviços? Tudo junto. As escolhas do diretor passam por um posicionamento narrativo que propõe a complexidade de uma figura como Oppenheimer de tal maneira que o criador da bomba atômica é mostrado com um sujeito de psicologia dúbia e problemática, não menos genial por isso, e o perigo do seu projeto nasce não por um direcionamento acusatório de terceiros, mas por um sonho em acabar com a guerra. Como se a bomba fosse a arma do juízo final que ninguém ousaria apertar o botão de ativação da mesma. Elemento este que seria brilhantemente usado como mote por Stanley Kubrick em Dr. Fantástico (Dr. Strangelove or: How I Learned to Stop Worrying and Love the Bomb, 1964). A fita propões estes questionamentos internos desse personagem acertando em suas reações e proposições internas de seu pensamento/comportamento conturbado, buscando dar uma tridimensionalidade à figura. A perturbação de um prometeu caído por suas escolhas. Algo salutar sim, mas sem apertar calos como poderia. Não explode absurdamente como promete e nem apunhala tanto quem merece como deveria, mas serve para pôr em perspectiva de debate sobre como tratamos monstros como humanos que são, e como algumas escolhas os tornam como e como isto os arrasta mental e miseravelmente pela história. Chamando-os de filhos da puta ou não.

 

Notícias

Aventuras Cinematográficas e Apostas Interestelares: Desvendando o Fascínio de Spaceman


O termo "jogo do foguete" pode não lhe soar familiar de imediato, certo? Se você está coçando a cabeça, deixe-me esclarecê-lo. Para os aficionados do pulsante mundo dos cassinos on-line, esse termo é sinônimo de uma viagem cósmica emocionante. E se você está se perguntando onde pode ter uma experiência em primeira mão dessa jornada celestial, deixe-me indicar a direção certa.

Você já se deparou com o site https://aviaorevue.com.br/casino/spaceman/? Se sim, então você acabou de abrir a porta de entrada para essa aventura interestelar. Essa plataforma define o padrão de ouro para o que significa "jogo do foguete". Mas espere um pouco, o universo dos jogos on-line é vasto e está em constante evolução. Então, será que há mais constelações nessa galáxia que valem a pena ser exploradas? Existem outras tendências que estão surgindo das sombras e fazendo barulho? Vamos nos aventurar mais a fundo e descobrir juntos.

Como Funciona o Jogo de Apostas Spaceman?

A Spaceman aposta, ou como muitos a conhecem, o jogo do foguete, é um entretenimento de apostas exclusivo. O conceito é bastante simples: você faz a sua aposta, assiste à ascensão do foguete (ou, nesse caso, de um homem do espaço) e saca o dinheiro antes que o foguete crash. Quanto mais você esperar, maiores serão seus ganhos. Mas e o risco? O foguete pode crash a qualquer momento e, se você não tiver sacado o prêmio até lá, perderá a aposta. Você pode se perguntar como isso funciona para os jogadores? A emoção é inegável. Assim como no espaço, onde os riscos e os prêmios são enormes, o Spaceman Aposta oferece uma experiência semelhante a essa.

Como Ganhar Dinheiro com o Spaceman?

A estratégia no Spaceman é o pulso do jogo de apostas e, inegavelmente, onde está a adrenalina. Os jogadores, conhecidos coloquialmente como "jogadores", estão sempre no limite, decidindo o momento crucial para sacar. Imagine o seguinte: você saca cedo demais e, momentos depois, vê os ganhos potenciais que poderia ter obtido. Por outro lado, se você hesitar por um momento a mais, você crash! O sonho de ganhos estelares desaparece, levando sua aposta junto com ele.

Então, qual é o bilhete dourado para triunfar nesse jogo de apostas cósmico de risco? É uma mistura intrincada de sorte, uma estratégia bem pensada e um profundo conhecimento das dinâmicas sutis do jogo. Se a sombra iminente do risco o fizer duvidar, lembre-se disso: é exatamente o elemento de incerteza e emoção que magnetiza os jogadores para o Spaceman, transformando-o em uma sensação digital.

Como Jogar de Graça no Spaceman?

Espere um pouco, talvez você tenha a impressão de que a Spaceman aposta é estritamente um jogo de dinheiro. Ficou intrigado com as nuances? Bem, vamos navegar juntos nessa questão cósmica, meu amigo. A maioria dos cassinos, reconhecendo a importância da familiarização, oferece uma versão de demonstração do Spaceman. Essa não é apenas uma versão rudimentar; ela captura a essência do jogo real, menos as apostas financeiras.

Portanto, se você está apenas mergulhando nessa piscina galáctica ou se é um veterano que deseja refinar sua estratégia sem a pressão do dinheiro real, a demonstração do jogo de apostas é o seu playground. Mergulhe, experimente, entenda e, quando estiver pronto, o universo do Spaceman o aguardará com apostas reais e prêmios reais!

Qual a Melhor Plataforma para Jogar Spaceman?

Há várias plataformas onde o Spaceman pode ser jogado. Mas se você perguntar: "Onde jogar Spaceman?", aqui estão algumas das melhores opções:

• PinUp: Reconhecido por sua interface amigável.
• KTO: Oferece uma experiência perfeita para todos os jogadores.
• Betano: conhecido por seus gráficos de primeira linha e jogabilidade confiável.

Cada plataforma oferece benefícios exclusivos, portanto, vale a pena explorar todas as plataformas onde jogar Spaceman.

Resumo

Você consegue imaginar um jogo que combina lindamente o risco da exploração espacial com a emoção dos cassinos? Esse é o Spaceman aposta para você! Desde a compreensão dos meandros do jogo do foguete até a escolha da melhor plataforma, o mundo das apostas Spaceman é vasto e emocionante. Portanto, seja você um jogador experiente ou um novato, o universo do Spaceman https://aviaorevue.com.br/casino/spaceman/ está à sua espera. Mergulhe de cabeça e que as chances estejam sempre a seu favor!

Críticas

Usuários

Fantasmas, o cinema, as pessoas e o filmes.

0,0

Depois de Bacurau (2019), e por conta de tudo que ele representou tanto para o cinema brasileiro, como para o coraçãozinho de cada um dos seus milhões de espectadores, o rebuliço sobre Kleber Mendonça Filho alcançou níveis recentemente só vistos com Cidade de Deus (2002) e os Tropa de Elite (2007) e Tropa de Elite  2 – O Inimigo agora é Outro (2010). O cineasta pernambucano, desde o seu primeiro longa de ficção fora abraçado pela crítica – antes disso, os seus curtas mais renomados já haviam levado junto também  a comunidade cinéfila –, finalmente, logrou êxito mesmo adentro de uma sombria década que fez-se de tudo para distanciar o cinema do povo, abrir vertiginosamente o leque de público. Onde alcançou um patamar único no nosso cenário, e por conseguinte uma enorme responsabilidade na gestão do privilégio de ser o nosso diretor mais renomado. 

Muito se opinou sobre os próximos passos de sua carreira, sobre o que ele deveria ou não fazer, e ele como bem sábio que é, fez o que quis. Retratos Fantasmas (2023) pode ser muitas coisas – e é mesmo – mas definitivamente não é o que o público, que apenas vira seu último longa, esperara ou gostasse de (re)ver. E essa é uma escolha absolutamente necessária, mas que exige imensa coragem. 

Coragem não de desbravar estúdios e estrelas norte-americanas, mas sim de abrir-se intimamente ao seu público. Enquanto O Som ao Redor (2012) e Aquarius (2016) buscaram ficcionalizar a intimidade do cotidiano, posicionando o espectador como mais um membro daquelas esferas familiares, aqui vemos a utilização do documentário para subjetificar o ofício do cineasta, suas relações familiares e de amizade, além de partilhar seu olhar cinéfilo, sobre si, os filmes, os cinemas, e a cidade de Recife como extensão e meio disso tudo. 

Todo cinéfilo que se preze lida com fantasmas. Retratos Fantasmas (2023) é uma ode a eles. Se por um lado, o terror, um dos gêneros mais vistos, transforma-os em figuras medonhas, no trabalho de Mendonça, desde A Menina do Algodão (2002) ou Vinil Verde (2004), e mais consistentemente  nos dois longas de ficção já citados, o fantasmagórico tem um lugar de reflexão e cuidado, aterroriza quando deve, nas memórias rurais do primeiro, mas acima de tudo educa, como a presença da empregada na casa da patroa no segundo, e aqui chega categoricamente ao patamar de protagonista. 

Dividido em três atos, a obra primeiro se debruça sobre sua casa e seu bairro de Setúbal, espaço de quase todos os seus filmes, mas ambiente essencialmente pensado e carregado nas costas por sua falecida mãe; nos últimos dois, debruça-se sobre o centro, sua transformação arquitetônica/social, seus personagens e seus cinemas/“templos”. 

Em toda a obra, vemos um autor que dá voz aos seus pensamentos, ou/e com especial virtuose, quando seleciona com maestria materiais de arquivos próprios seus e o próprio como coadjuvante dos seus personagens, como a interação com o também falecido Seu Alexandre, projecionista do Cine Art Palácio, numa interação à lá Totó e Alfredo de Cinema Paradiso (Nuovo Cinema Paradiso, 1988) ou em atuações estritamente ficcionais filmadas diretamente para o filme, como o ato final compartilhado com Rubens Santos

Se em Crítico (2008), a cinefilia de Mendonça passa pelos seus cineastas favoritos e sua relação com a crítica, em seu mais novo filme, é a cinefilia que passeia pela arte do cineasta. As obras rodadas em Recife, as grandes estrelas estrangeiras que encheram as sessões dos vindouros cinemas de rua. O Cineasta em seu oficio, a entrega de amar o cinema, sem necessariamente nada em troca para o olhar comum, mas a certeza que se leva na bagagem horas, dias, anos do mais nobre que a sétima arte pode entregar. 

A segurança de Mendonça em montar um filme que percorre suas memórias e seus segredos, desde o mapa pessoal tomado como referência os cinemas da cidade até o destrinchar da atuação do ruidoso cão, deixa de lado, pelo menos um pouco, o seu mergulho ao cinema de gênero ou de gêneros.  Aproxima-se, por outro lado, da metanarrativa, muito bem explorada por Jafar Panahi, por exemplo. Seja em táxis ou em motoristas de aplicativos, ambas utilizam as verdades para narrar o seu relato, sem necessariamente obrigar-se a um trabalho metodológico de jornalista, o método está no cinema, a verdade está na câmera, por mais que a montagem transforme tudo em mentira. 

Observador voraz do nosso tempo, olha o passado para entender que a cidade vive processos físicos e consequentemente socioculturais, o cinema que outrora tomava o espaco da igreja católica, depois devolvia aos evangélicos. Manter viva a memória como num edifício em Aquarius é uma missão hercúlea e digna apenas de Sonia Braga, mas sustentar a cidade toda intocável é impossível. Já dizia o conterrâneo fantasma mais famoso de Mendonça: a cidade não para, a cidade só cresce.  

A experiência do cinema se transforma, o cinéfilo constrói a sua observação por meio de mortos-vivos, agora também na palma das mãos. O tom nostálgico da trilha sonora indica uma saudade irreparável, mas as recorrentes aparições de seus filhos apontam um cinema do futuro, desconhecido, mas instigante. Ainda que as aglomerações de farmácias nas cidades brasileiras indiquem um desejo secreto de viver para sempre, a única certeza é que os retratos sejam estáticos ou em movimentos que viverão invariavelmente como fantasmas, com sorte vestidos para o carnaval – que também esperamos que não termine. 

 

Filme visto em ante-estréia no dia 17-07-23
ao lado do Kleber no cinema São Jorge na cidade de Lisboa, Portugal.

 

 

Notícias

Por que é tão Importante Escolher um Cassino Online Confiável no Brasil?

Conjunto de fichas, cartas e dados dentro de uma caixa
Introdução

A popularidade dos cassinos online cresceu muito no Brasil nos últimos anos. Entre as muitas alternativas disponíveis, é preciso escolher um cassino online confiável que ofereça uma experiência de jogo segura e divertida. Este ensaio analisa por que é crucial escolher um cassino online confiável no Brasil. Aproveite e visite bet999.io.

A Legalidade dos Cassinos Online no Brasil

As regulamentações brasileiras sobre jogos de azar na Internet são complexas e dinâmicas. Os cassinos da Internet não são especificamente cobertos por nenhuma lei, apesar de os jogos de azar na Internet serem comumente considerados ilegais. Essa insegurança jurídica favorece o crescimento de empresários desonestos. Portanto, a escolha de um cassino online confiável reduz a chance de envolvimento em atividades ilegais e, ao mesmo tempo, garante a conformidade com as normas regulatórias.

Garantia de Jogo Limpo e Segurança

Os cassinos online com boa reputação no Brasil respeitam rígidas políticas de governança. Esses supervisores garantem que os geradores de números aleatórios (RNGs) garantam que os resultados finais dos jogos sejam justos e claros. Os jogadores podem confiar na qualidade dos jogos e ter certeza de que suas chances de ganhar não serão afetadas ao escolher um cassino confiável.

Proteção de Dados Pessoais e Financeiros

É necessário que os jogadores forneçam informações pessoais e financeiras para participar de jogos de azar online. Métodos avançados de segurança, como a criptografia SSL, são usados por um cassino online brasileiro de confiança para proteger essas informações críticas. Os jogadores podem relaxar sabendo que suas informações estão seguras contra acesso indesejado e potencial exploração ao escolher um cassino de boa reputação.

Disponibilidade de Métodos de Pagamento Confiáveis

Um cassino online de confiança atende aos jogadores brasileiros oferecendo uma grande variedade de opções de pagamento confiáveis. Cartões de crédito e débito, transferências bancárias, carteiras eletrônicas e até mesmo criptomoedas podem ser usados como essas formas. Os jogadores podem se beneficiar de transações rápidas e seguras, reduzindo o risco de atividades fraudulentas, ao selecionar um cassino confiável.

Ampla Seleção de Jogos e Fornecedores de Software

A grande variedade de jogos e desenvolvedores de software é um dos principais benefícios dos cassinos online confiáveis. Esses estabelecimentos de jogos de azar fazem parcerias com os principais fornecedores de software para oferecer uma ampla seleção de jogos de alto nível, incluindo caça-níqueis, jogos de mesa, jogos com dealer ao vivo e muito mais. O acesso a uma ampla gama de alternativas de jogos divertidos e lucrativos é garantido ao escolher um cassino confiável.

Bônus e Promoções Atraentes

A fim de atrair novos clientes e manter os atuais, os cassinos online brasileiros de boa reputação frequentemente oferecem incentivos e promoções atraentes. Esses bônus podem consistir em incentivos de inscrição, ofertas de depósito equivalente, jogos sem risco e esquemas de fidelidade. Os jogadores podem se beneficiar desses bônus escolhendo um cassino confiável para jogar, o que melhorará sua experiência de jogo e aumentará suas chances de ganhar.

Suporte ao Cliente Responsivo

No mundo dos jogos de azar online, um suporte ao cliente confiável é fundamental. Os cassinos online de boa reputação priorizam a satisfação de seus jogadores oferecendo serviços de suporte ao cliente ágeis e profissionais. Isso garante que os jogadores recebam assistência imediata e que suas dúvidas e preocupações sejam atendidas em tempo hábil.

Críticas Positivas de Usuários e Reputação

Antes de escolher um cassino online no Brasil, é essencial considerar a sua reputação e as avaliações dos usuários. Os cassinos respeitáveis terão feedbacks positivos de jogadores satisfeitos, o que indica sua confiabilidade e segurança. Ao ler as avaliações e pesquisar a reputação do cassino, os jogadores podem tomar uma decisão informada e evitar possíveis fraudes ou práticas não profissionais.

Medidas de Jogo Responsável

O jogo responsável é algo que um cassino online respeitável se dedica a incentivar. Esses cassinos tomam uma série de precauções para evitar problemas com o jogo e oferecem suporte aos clientes que possam ter problemas com o jogo. Os jogadores podem jogar seus jogos preferidos de forma segura e responsável, selecionando um cassino confiável.

​​Experiência de Jogo Mobile sem falhas

Os jogos em dispositivos móveis se tornaram incrivelmente populares com o aumento do uso de smartphones e tablets. Os cassinos online de boa reputação oferecem sistemas que funcionam em dispositivos móveis e proporcionam uma experiência de jogo impecável em viagens. Os jogadores podem acessar seus jogos favoritos quando e onde quiserem, escolhendo um cassino confiável com um site compatível com dispositivos móveis ou um aplicativo especializado.

Opções de Pagamento Localizadas e Convenientes

Os cassinos online brasileiros de boa reputação estão cientes do valor dos métodos de pagamento acessíveis e próximos. Eles oferecem opções de pagamento amplamente aceitas e convenientes para os jogadores brasileiros. Os jogadores podem aproveitar os depósitos e saques sem complicações, sem taxas excessivas ou atrasos, selecionando um cassino confiável com alternativas de pagamento localizadas.

Acessibilidade e Interface Amigável ao Usuário

Ao oferecer um layout fácil de usar e uma navegação simples, os cassinos online de boa reputação colocam as necessidades de seus clientes em primeiro lugar. Sem nenhuma dificuldade ou aborrecimento, os jogadores podem descobrir rapidamente seus jogos favoritos, acessar promoções e gerenciar suas contas. Os jogadores podem ter uma experiência de jogo relaxante e sem complicações ao escolher um cassino confiável com uma interface de usuário intuitiva.

Conformidade com as Normas de Jogo Responsável

Os cassinos online de boa reputação aderem às normas e diretrizes de jogo responsável. Eles promovem programas de autoexclusão, limites de depósito e períodos de reflexão para ajudar os jogadores a manter o controle sobre seus hábitos de jogo. A escolha de um cassino de boa reputação garante que os jogadores tenham acesso a essas ferramentas e recursos de jogo responsável.

Termos e Condições Transparentes

Termos e condições transparentes que definem as políticas, regras e procedimentos da empresa estão disponíveis em cassinos online de boa reputação. Os jogadores podem compreender as condições e expectativas do cassino lendo cuidadosamente esses termos. Essa abertura promove a confiança e garante que os jogadores estejam bem informados antes de participar de qualquer atividade de jogo.

Conclusão

A escolha de um cassino online confiável no Brasil é essencial para uma experiência de jogo segura, justa e prazerosa. Os jogadores podem tomar uma decisão informada e encontrar um cassino que atenda às suas necessidades, examinando elementos como legalidade, justiça, segurança, alternativas de pagamento, variedade de jogos, bônus, atendimento ao cliente, reputação, medidas de jogo responsável e experiência do usuário. Ao escolher um cassino online no Brasil, tenha em mente a segurança, a proteção e a diversão.

Notícias

Que jogos tem no 22Bet Cassino?

Fonte: 22bet Brasil

O 22bet cassino oferece uma ampla variedade de jogos online. Desde slots clássicos até modalidades de mesa e partidas ao vivo, há opções para todos os gostos.

Os usuários podem desfrutar de slots populares, como Starburst e Gonzo's Quest, além de jogos de mesa como blackjack, roleta e poker.

Há também uma seção ao vivo, onde os usuários podem ter uma experiência com croupiers reais e interagir com outros usuários.

Além disso, o 22bet cassino oferece jogos de jackpot progressivos, que podem oferecer prêmios incríveis.

5 Tipos de Jogos Mais Populares no 22Bet Cassino

Se você é fã de cassino online, deve saber que existem muitos tipos disponíveis no mercado.

No cassino da 22bet, um dos sites mais populares do momento, existem várias opções de jogos emocionantes disponíveis, então vamos a seleção dos mais populares:

1. Caça-Níqueis (Slots)

É uma escolha popular entre os jogadores de cassino online. Neste site existem muitos tipos de slots, alguns com temas dos grandes ecrãs, como Narcos. Na 22Bet existem dezenas de títulos dos melhores desenvolvedores de software.

2. Jogos de Mesa

As modalidades de mesa também são uma opção popular no cassino da 22bet, incluindo blackjack, roleta, poker e muito mais.

É possível encontrar desde os títulos mais clássicos até os mais novos e exclusivos que existem no mercado atual.

3. Cassino ao Vivo

Se você está procurando uma experiência mais imersiva, o cassino ao vivo é uma ótima opção.

Aqui, você encontra jogos como roleta, blackjack e bacará com croupiers ao vivo em tempo real.

4. Poker

Há mais de 10 variações de poker à sua disposição, incluindo tipos mais populares como Texas Hold’em e suas variações.

Você também pode curtir mesas ao vivo desenvolvidas pelos provedores de software mais confiáveis do mercado e descobrir qual é a mais legal para você.

5. Jogos de Loteria

Se você está procurando uma maneira divertida e fácil de se entreter no cassino da 22bet, os jogos de loteria como bingo podem ser ótimas opções. Eles são baseados na sorte e utilizam números aleatórios.

Agora que você já conhece os tipos de jogos mais populares, é hora de experimentá-los e descobrir qual é o seu favorito.

É importante destacar que você também consegue experimentar alguns deles de forma gratuita. Assim, é possível entender como o mesmo funciona, quais são as regras caso ainda não conheça e traçar suas próprias estratégias.

Além disso, lembre-se de conferir as promoções e bônus disponíveis no site que podem aumentar suas chances de ganhar ainda mais.

Notas Finais

Com o crescente interesse em jogos de cassino online no Brasil e no mundo todo, as casas de apostas precisarão se manter sempre atualizadas com o que há de mais moderno no setor.

Dessa forma, é possível que se mantenham competitivas e assim é possível que seus usuários tenham uma experiência de jogo de alta qualidade e confiabilidade.

O cassino da 22bet oferece uma ampla variedade de títulos disponíveis para atender a todos os gostos, preferências e níveis de experiência. E pode ficar descansado, é seguro depositar e sacar o seu dinheiro.

Notícias

Aplicativos de apostas de futebol

Os brasileiros, de um modo geral, não passam muito tempo dentro de casa por motivos de trabalho e responsabilidades. E hoje em dia, com a facilidade dos smartphones, não são todas as pessoas que possuem computador desktop em casa. Por isso, muitos mercados precisaram se adequar, criando aplicativos para que tenhamos acesso remoto a atividades que antes só poderíamos pessoalmente ou via computador. E o mercado de apostas de futebol não ficou de fora dessa mudança: As casas de apostas online desenvolveram aplicativos de apostas de futebol para sistemas Android e iOS a fim de preservar a comodidade de seus clientes.

Os aplicativos não diferem em nada das versões desktop, o que garante qualidade e comprometimento com o serviço oferecido. Basta o usuário escolher qual casa de apostas é mais conveniente para ele, realizar o cadastro e fazer login no App. Não é necessário um cadastro diferente para fazer login na versão App, as informações são as mesmas em todas as versões de acesso.

Mais a frente deste artigo, será possível ver uma seleção que fizemos dos melhor app de apostas futebol para você baixar e se divertir! Seja no metrô, ônibus ou numa fila de banco, agora é possível apostar em futebol em qualquer hora e lugar. Fique de olho nas atualizações do mercado de futebol para não perder oportunidades de lucro!

Como apostar em futebol através do celular?

Para apostar em futebol através de um aplicativo de celular, é muito simples:

1. Escolha qual casa de apostas você deseja se inscrever para começar a jogar;
2. Verifique se essa casa em questão possui aplicativo;
3. Nas configurações do seu aparelho, desative a opção de “fontes desconhecidas”, para que seja possível baixar arquivos da internet;
4. Através do seu navegador padrão do celular, pesquise a página desse cassino e procure pelo ícone para fazer download do App, tanto para sistemas Android como iOS;
5. Vá até a pasta de “downloads” do seu aparelho e inicie o processo de instalação do arquivo.
6. Pronto, o processo de instalação foi finalizado. Clique no ícone da sua casa de apostas e faça seu cadastro.

Lista dos melhores aplicativos de apostas em futebol

A seguir, separamos as casas de apostas que desenvolveram os melhores app de apostas futebol. Se ainda está em dúvida em quais casas deve se inscrever, dê uma lida e estude um pouco sobre as vantagens de cada uma delas. Veja a seguir:

Mostbet

É uma empresa especializada em apostas de esportes: oferece muitas opções de modalidades e tem cinco estrelas de nota em nossa revisão. Veja algumas vantagens:

• Bônus de boas-vindas +100% até R$1.500,00;
• Altas probabilidades;
• Pagamento de 95% em futebol;
• Assistência ao cliente 24/7.

1Win

A casa de apostas 1Win já está há bastante tempo no mercado e oferece um dos melhores bônus de boas-vindas dentre todos os Apps. Garante segurança e bons lucros. Um dos melhores aplicativos de apostas em futebol:

• Bônus de boas-vindas +500% até R$5.500,00;
• Aplicativo fácil manuseio;
• Registro rápido.

Leon Bet

A Leon é um cassino voltado à apostas esportivas, que detém muitas opções de modalidades e torneios. Dê uma olhada em apenas alguns benefícios que a casa oferece:

• Aposta grátis no valor de 80 reais;
• Depósito mínimo no valor de R$10,00;
• Chat ao vivo;
• Aceita criptomoedas como pagamento.

Melbet

Trata-se de uma casa de apostas com foco em apostas em esportes, que traz muitas opções de modalidades e atualizações dos campeonatos em tempo real.

• Bônus de boas-vindas +100% em até R$550,00;
• Reembolso de 100% acumulativo;
• Função de aposta rápida;
• Há muitas opções de saque.

BetoBet

Casa de apostas que é mais focada em jogos de cassino, com pontuação 4.7 em nossa avaliação. Mas ainda sim oferece uma excelente página de esportes, com bastante opções e atualizações.

• Bônus de boas-vindas no valor de +100% até R$500,00;
• Mais de duzentas modalidades em esportes;
• Variedade em opções de pagamento;
• Aceita criptomoedas.

Pesquise, leia e estude sobre as casas de apostas e seus respectivos aplicativos. Veja se seu aparelho comporta os Apps de apostas em futebol para que sua experiência em jogos seja cada vez mais confortável.

Torneios de futebol nos quais é possível apostar

Afinal de contas, o que é um torneio de futebol? Nada mais é do que uma seleção de jogadores de times para jogarem em outro grupo. Por exemplo, a Copa do Mundo é o torneio mais conhecido, onde vários jogadores brasileiros que compõem diferentes times formam uma “seleção brasileira” para jogar com outros grupos de outros países. Vejamos abaixo os principais torneios para apostar:

Copa do Mundo

Como já dito anteriormente, a Copa do Mundo é o exemplo mais conhecido de torneio de futebol. Em seleções, tanto femininas como masculinas, os jogadores são retirados por um tempo determinado de seus times de contrato para representar seu país de origem. É um evento que acontece de quatro em quatro anos, num lugar pré determinado, cujo campeão atual é a Argentina.

Copa América

Atualmente, a Copa América conta com as seleções do Brasil, Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Equador, Paraguai, Peru, Uruguai e Venezuela, ou seja, a América do Sul, sendo os argentinos os atuais campeões.

Liga dos Campeões

A Liga dos Campeões é um torneio que ocorre na Europa, sendo representado por jogadores dos países da Alemanha, Espanha, Inglaterra, Itália, França, Portugal, Holanda, Áustria, Escócia, Sérvia e Ucrânia, na atual fase de grupos 2023/24.

Liga Europa

A Liga Europa é muito parecida com a Liga dos Campeões, onde participam apenas times de países europeus: Espanha, Alemanha, Inglaterra, Itália, França, Rússia, Portugal, Ucrânia, Bélgica, Turquia, República Tcheca e Suíça. Sendo o Sevilla, time espanhol, o atual campeão do torneio.

Páginas