Lupas (6510)
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Bem bestão mas realmente divertido. A ideia do Vazio é genial: vários personagens esquecidos ou usados apenas uma vez ganhando momentos outra vez (inexplicável porque Gambit é tão ignorado, um dos mais estilosos, com um poder diferenciado). Quem apagou aqui foi o Wolverine - a graça fica em ver o uniforme amarelo. Como aqui próprio diz, multiverso é uma ideia que enche o saco.
Adriano Augusto dos Santos | Em 28 de Janeiro de 2025.
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A história é interessante (e tão improvável que parece ficção) - curioso o pendão para encenação dos americanos, até detentos nos EUA são atores! Tem duas atuações memoráveis: o brilhante Paul Raci e a força transformadora de Divine Eye - detalha em expressão facial, tanto seu amadorismo inicial como a abertura da caixa depois. Nível que pouco vi na vida. Mas o geral é bem banal, perde ritmo logo e falta impacto.
Adriano Augusto dos Santos | Em 27 de Janeiro de 2025.
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Épico de alto nível, como há muito tempo não via. Inicia como refilmagem, depois se abre e vira sequência. Em termos de história: a primeira parte é boa pra cacete, cai bastante após a insanidade do Império e desperdiça um personagem central (Acácio). Visualmente impressionante, as lutas e batalhas são empolgantes - fica uma risada pelo momento Sharknado, com tubarões no Coliseu! Elenco inteiro MUITO BEM. Denzel é o mestre.
Adriano Augusto dos Santos | Em 26 de Janeiro de 2025.
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Na insanidade costumeira de Verhoeven, fosse mais refinado seria grandão. Melhor seria se a freira que sofre os estigmas fosse um personagem diferente do caso lésbico - a variedade de plots enfiados numa só fragiliza a história. As visões de Benedetta são absurdas, graficamente revoltantes - tudo funcionaria mais se apenas seu corpo em agonia fosse mostrado. Núncio (brilhante Wilson) bem demais - se eu fiquei chocado com o que vi, imagina um sacerdote de outro milênio.
Adriano Augusto dos Santos | Em 25 de Janeiro de 2025.
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O circuito de premiações é muito voltado à biografias - quase sempre no mesmo padrão. Essa é das boas desse nicho. Comum mas interessante por mostrar como foi a formação da personalidade de uma figura fascinante, através da presença de outro cara. Força diálogos artificiais várias vezes - cai bem como frases de efeito mas fica exagerado demais.
Adriano Augusto dos Santos | Em 24 de Janeiro de 2025.
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Muito simples e bem legal de ver. Tem o espírito do Estúdio Ghibli - sensibilidade aflorada e visual cativante.
Adriano Augusto dos Santos | Em 23 de Janeiro de 2025.
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Combinado entre Crónicas de Nárnia e Harry Potter, bem legal de ver. As duas personagens centrais são boas demais, principalmente a Bruxa Boa com sua pose fascinante, humor que conquista. Bom bloco de ação na fuga da Cidade das Esmeraldas. Falta vilões, Yeoh é bem limitada - raras vezes vai além. Adaptação moderna e bem-vinda, tecnicamente impressionante - mesmo com cenários digitais, coisa bem difícil. Que venha o próximo!
Adriano Augusto dos Santos | Em 22 de Janeiro de 2025.
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Um nada absurdo. Guadagnino conseguiu fazer um treco ainda pior que seu outro mais famoso. (evidente que o senhor é complexado, caso de caixa abalada). Já é um nicho sem graça alguma, mas a quantidade de cenas inúteis desse aqui é impressionante. Banal e sem nada a dizer.
Adriano Augusto dos Santos | Em 22 de Janeiro de 2025.
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Tem alguns momentos legais - presença dos fatality, frases de efeito diretas dos games - e uma abertura absurda, alto nível mesmo. Mas é muito mal-feito, bem abaixo daqueles dos anos 90. Problemas de produção transparecem - roteiro e ritmo mudando de padrão. Direção de atores amadora - muitas poses e movimentação artificial. Imperdoável a ausência do torneio
Adriano Augusto dos Santos | Em 21 de Janeiro de 2025.
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Bem impactante, um dos mais depressivos que já vi - nível Haneke. Não há alívio algum, as risadas (podiam surgir mais vezes) e músicas são máscara de tristeza, afundam a alegria mais ainda. Colocaram bem longe do popular. Quase não há variação de ambientes, o foco é puxado à Phoenix - num nível de detalhismo absurdo, olhares e postura significativos, uma psicopatia profunda oriunda da tristeza. A invisibilidade é cruel. Um dos mais depressivos que já vi.
Adriano Augusto dos Santos | Em 18 de Janeiro de 2025.
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Bastante superior a versão de 1984. Elenco forte e com nomes grandes por todo lado. Isso é Cinema! Os momentos de ação são absurdos - a destruição das naves é incrível! Pena que são tão rápidos e tão curtos, há uma intensidade nesses fragmentos que nem Star Wars conseguiu. Mas a história ainda é limitada, genérica pra caramba (pelo visto o material original é a questão).
Adriano Augusto dos Santos | Em 17 de Janeiro de 2025.
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Desinteressante desde o início, em 20 minutos já estava no limite. Em 70% do tempo não há nada atraente, Stan - com sua invisibilidade costumeira - desvia a atenção até para as paredes que estão no fundo do cenário. Ausência absurda de detalhes e cenas de ligação, saltos bruscos constantes deixa MUITAS incoerências. Melhora após Oswald surgir, disparado o melhor personagem. Bom de texto e personalidade. Gostei da frase final.
Adriano Augusto dos Santos | Em 16 de Janeiro de 2025.