Lupas (1752)
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A suave narrativa, lenta e poética, nos mostra então esse abismo de constantes desconfianças que surgem ao longo do filme, que como seu título, é extremamente longo.
Edward Jagger DeLarge | Em 27 de Dezembro de 2014. -
O novo filme é bem mais ambicioso que "A Separação". Farhadi filmou pela primeira vez na França e seu uso de detalhes despercebidos para mudar o curso da trama é bem melhor explorado.
Edward Jagger DeLarge | Em 26 de Dezembro de 2014. -
A breve referência à infância infeliz sob os maus-tratos do pai, Elias, surge apenas para autenticar a sinceridade de um diálogo, mas é enxotada para debaixo do tapete.
Edward Jagger DeLarge | Em 26 de Dezembro de 2014. -
O roteiro é baseado em um destes temas: o uísque. A bebida é o que une todos os personagens, que são apresentados um a um, logo de início. Todos são jovens julgados por pequenos delitos e sem aptidão alguma, nem para o crime.
Edward Jagger DeLarge | Em 25 de Dezembro de 2014. -
A questão que fica é: desta vez, Sofia fez um filme sobre o vazio (ela flerta com isso não é de hoje) ou fez um filme apenas vazio, que não tem nada a dizer?
Edward Jagger DeLarge | Em 25 de Dezembro de 2014. -
É estranho o destino de Billy Wilder. Alguns de seus filmes são jogados às nuvens. Outros, destinados ao esquecimento. Por vezes não há razão nem para um nem para outro. "Beija-me, Idiota" é, de longe, a mais ousada de suas comédias.
Edward Jagger DeLarge | Em 06 de Dezembro de 2014. -
Quem não tem preconceito contra o passado pode rir com as situações absurdas que John Landis inventa para o trio de ótimos comediantes em "Os Três Amigos
Edward Jagger DeLarge | Em 05 de Dezembro de 2014. -
Manon 70 reposiciona o papel do homem e da mulher na sociedade em meados dos anos 60. Movimento de abertura que aos poucos foi sendo acompanhado pelo cinema.
Edward Jagger DeLarge | Em 04 de Dezembro de 2014. -
A forma como encadeia os planos, como consegue partir do detalhe para o quadro amplo, ou vice-versa, é até hoje inimitável. E, mais que tudo, o uso da luz, capaz de fazer um oficial adquirir o perfil de Hitler (um homem é, no caso, uma nação).
Edward Jagger DeLarge | Em 02 de Dezembro de 2014. -
É possível sentir uma dor que não seja sua, uma dor transferida? Não seria essa dor - como a maioria das cenas de Aqui É o Meu Lugar, que parecem imitar a vida - uma mera projeção?
Edward Jagger DeLarge | Em 02 de Dezembro de 2014. -
Dooley comanda as ações, com o mesmo peso no sotaque de quando Wayne anda pelo velho oeste, mas com menos rudeza. Parece um homem mais moderno, sem as armas e o chapéu... troca a areia pelo gelo, mas no fundo calça as mesmas botas.
Edward Jagger DeLarge | Em 30 de Novembro de 2014. -
Brigitte tem esta fantástica característica de mulher e de se conduzir como um homem, mas jamais cai na farsa de uma forma de feminismo que consiste na intolerância das relações homem-mulher.
Edward Jagger DeLarge | Em 30 de Novembro de 2014.