Lupas (157)

O jogo de cores serve como uma linha sensorial que divide o que há de mais humano em sua pueril essência daqueles que se encontram em um plano melancólico inanimado. No meio termo, um conto amoroso enternecedor.

Por que as pessoas vão às ruas e tentam protestar... ou fazer algo, esta não é uma violência sem sentido. Sem sentido é ficar sentado, usando drogas, assistindo MTV... e então você arranja um trabalho e se submete. Para mim isso é violência...

Como sempre, Pixar dando vida à objetos inanimados de forma primorosa. Apesar do final previsível, é um curta muito bem feito e carismático.

Explora o mundo de uma personagem pouco lembrada de ''Os Simpsons'' de forma satisfatória. A animação está bela. E, mesmo sendo rápido, passa uma mensagem interessante sobre a pureza infantil.

Visivelmente perfeito, cumpre o que promete: diversão!

Um apocalipse eletrônico!

A franquia retorna com ótimas cenas de ação e roteiro bem construído.

Os desesperos causados pela insatisfação pessoal nos levam à tomar decisões imprudentes, que envolvem até mesmo criar identidades perfeitas (ou seriam falsos sonhos?) na busca de encontrar aceitação alheia. Dispense o psicólogo!

Marienbad. Esse terreno mítico onde se perder é apenas essencial.

Odisseia familiar contornada pela melancolia pós-exilamento composta de planos memoráveis.

Sugante composição onírico-teatral que, assim como em Zigeunerweisen, envolve imageticamente em um terreno fértil para a evidência das encenações.

Conjunto de autorreferencias moldadas à partir de uma meta-diegese da qual poderia surgir algo inédito não fosse ironicamente a própria tentativa ter se rendido à cacofonismos.