Lupas (749)
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O filme mais bem articulado de Steven Soderbergh e, de longe, seu melhor projeto. Saudades poder acompanhar um elenco tão bom num mesmo frame.
Rafael Oliveira | Em 16 de Dezembro de 2015. -
A resposta soviética para a ida ao espaço de Stanley Kubrick é uma maravilhosa viagem sensorial de grande sentimento, cadenciada, porém jamais distante, e que concede novas camadas a um tema já tão recorrente como o amor e perda.
Rafael Oliveira | Em 16 de Dezembro de 2015. -
Tarantino recria um importante fato histórico com seu humor atípico, sangrento e imprevisível, carregando seu filme de um magnetismo que permite com que seus 150 minutos passem voando. Waltz impecável.
Rafael Oliveira | Em 14 de Dezembro de 2015. -
Q.T., pela primeira vez, sendo redundante sobre si mesmo. E como a ausência de Telma Schoonmaker na sala de edição fez falta, não é?
Rafael Oliveira | Em 14 de Dezembro de 2015. -
A direção afetada de Stone prejudica o conjunto num todo, levando o elenco a assumir um overacting extremo (e de mau gosto) que nada mais faz do que constranger. Um pouco de sobriedade teria feito muito bem.
Rafael Oliveira | Em 10 de Dezembro de 2015. -
Talvez o ponto da carreira de Stone onde seu pretensiosismo e tendencionismo tenham ficado mais evidentes - e olha que estamos falando do responsável por 'Nascido em 4 de Julho'.
Rafael Oliveira | Em 10 de Dezembro de 2015. -
Stone retomando sua mão firme numa sequência que atualiza coerentemente a proposta de 20 anos atrás do original, ainda se dando ao luxo de brincar com a passagem do tempo e as mudanças de uma geração pra outra. Peca no sentimentalismo, contudo.
Rafael Oliveira | Em 10 de Dezembro de 2015. -
Tarantino sendo puramente Tarantino (no melhor dos sentidos) em seu melhor filme pós-Pulp Fiction. Temos aqui alguns dos maiores diálogos do século até agora.
Rafael Oliveira | Em 30 de Novembro de 2015. -
A letargia e falta de fôlego da segunda metade (a primeira parte é absolutamente deliciosa) não diminui a paixão da homenagem de Tarantino ao lado absurdo e libertário do cinema, em um semi-road movie pra lá de divertido.
Rafael Oliveira | Em 30 de Novembro de 2015. -
Sofia trabalha o filme inteiro em cima de um tom de monotonia que irá constrastar com o impacto da vida vazia de seu protagonista. Isso talvez dê a idéia de que seja um filme excessivamente letárgico (e é ), mas não deixa de manter sua propria beleza.
Rafael Oliveira | Em 26 de Novembro de 2015. -
Noé fazendo uso de artifícios que apenas o cinema oferece para falar a violência desmedida e irracional e a inevitabilidade da tragédia. Filme pra lá de cru e impactante, mas nada gratuito.
Rafael Oliveira | Em 24 de Novembro de 2015. -
O significado da viagem proposta por Noé é tão pessoal que talvez ela faça sentido apenas para ele. Mas sua experiência visual e sonora, com ares de Kubrick e Lynch é das mais fascinantes.
Rafael Oliveira | Em 24 de Novembro de 2015.