Lupas (749)
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O mais divertido filme de fantasia pós-Harry Potter.
Rafael Oliveira | Em 17 de Abril de 2016. -
De péssimo gosto.
Rafael Oliveira | Em 17 de Abril de 2016. -
O filme-síntese de Tony Scott, um melodrama de ação sujo e visceral, com um Denzel Washington monstro reverenciando os anti-heróis da vida real, mergulhados na própria sombra e em busca de sua redenção sangrenta. Obra-prima poética.
Rafael Oliveira | Em 14 de Abril de 2016. -
Da fase consolidada de Scott, é seu filme menor e mais contido, com passagens e momentos divertidos, mas padecendo de carisma em seus personagens, o que anula muito da tensão inicial. Faltou mais.
Rafael Oliveira | Em 14 de Abril de 2016. -
Certamente um dos filmes-síntese dos Coen, um filme transtornado e transtornador, de grande força imagética. John Turturro inesquecível.
Rafael Oliveira | Em 11 de Abril de 2016. -
Roland Emmerich sendo Roland Emmerich, o que por si só, já basta.
Rafael Oliveira | Em 10 de Abril de 2016. -
A experimentação de videoclipagem promovida por Scott é válida, mas o descontrole do diretor prejudica o acompanhamento e compreensão do que se passa na tela. O charme é mesmo a ação, intensa, absurda, violenta e escrachada. Longe de ser ruim como dizem.
Rafael Oliveira | Em 10 de Abril de 2016. -
Por mais que a curiosidade sobre como o filme teria sido se o próprio Tarantino tivesse comandando vá sempre existir, Scott conseguiu encontrar o equilíbrio ideal entre sua identidade visual e o estilo pitoresco do roteiro de Taranta. E que baita elenco!
Rafael Oliveira | Em 09 de Abril de 2016. -
A tensão anulada pela direção limitada de Tratchtenberg passa longe de ser o maior dos problemas quando o filme necessita de um roteiro lotado de saídas fáceis e mal preparadas pra ser finalizado. John Goodman e as "ligações" indiretas seguram o interesse
Rafael Oliveira | Em 08 de Abril de 2016. -
Um filme de rara força universal, de emoções pesadas e pessimistas, mas assustadoramente verdadeiras. Daquelas experiências onde é possível sentir e quase tocar o amor de um autor pela sua criação, e em como esse entendimento mutuo se reflete nas emoções.
Rafael Oliveira | Em 07 de Abril de 2016. -
A supressão de Howard sobre suas manias estilísticas e sua mão mais firme e responsável sobre o material permitem que o roteiro (excepcionalmente bem escrito) e o elenco (em ótima forma) encontrem sua própria densidade. O resultado é um filmaço.
Rafael Oliveira | Em 04 de Abril de 2016. -
Howard finalmente abraça o que faltou ao insosso 'O Código da Vinci', e entre furos e exageros, consegue deixar fluir a diversão por meio do mirabolante material de Dan Brown. Ewan McGregor está ótimo.
Rafael Oliveira | Em 04 de Abril de 2016.