Lupas (749)
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A bem-sucedida experimentação hitchcockiana de Steven Soderbergh.
Rafael Oliveira | Em 28 de Dezembro de 2015. -
O diretor pesa misteriosamente a mão em certas passagens (inclusive na metragem), algo deveras estranho vindo de alguém como Soderbergh. Mas também há de se admitir a sinceridade visceral com que o mesmo retrata a vida intensa de Liberace.
Rafael Oliveira | Em 28 de Dezembro de 2015. -
Soderbergh mais uma vez exprime seu olhar extremamente intimista sobre o mundo e suas relações, desta vez tendo o sexo e dinheiro como viés. Haveria mais impacto se o diretor não fizesse questão de ser tão técnico e pouco intimo de seus personagens.
Rafael Oliveira | Em 27 de Dezembro de 2015. -
Soderbergh, em estado inspirado, reconstrói o arquétipo de comédia maluca e baseada em fatos reais (lembra me 'Prenda-me Se For Capaz', de Spielberg) ao elaborar uma narrativa difícil e que faz jus para com a esperteza do roteiro. Ótimo!
Rafael Oliveira | Em 27 de Dezembro de 2015. -
O básico de Soderbergh para a temática pós-apocalíptica de um mundo à mercê de um vírus consegue ser superior a quase tudo o que se vê sobre o tema por aí, embora, mais uma vez, a constante frieza do diretor comprometa o resultado final.
Rafael Oliveira | Em 27 de Dezembro de 2015. -
Superficial e tolo até a última ponta, Gervasi joga seus holofotes em cima de um plot besta, prejudicando e pouco valorizando o processo de filmagem da obra máxima de Hitchcock e diminuindo a própria figura do diretor em cena. Uma lástima completa.
Rafael Oliveira | Em 20 de Dezembro de 2015. -
Shyamalan batendo de frente e desafiando regras e conceitos, equilibrando gêneros e injetando profundidade na mais absoluta e inteligente sutileza em uma das narrativas mais fluentes desse ano. Grande filme.
Rafael Oliveira | Em 20 de Dezembro de 2015. -
Um tanto frágil enquanto tenta dar continuidade ao universo criado por Lucas, com excesso de apego a nostalgia e certas quebras de lógica. Mas Abrams,com seu olho periférico para a ação, entrega um entretenimento deveras honesto, embora seja preciso mais.
Rafael Oliveira | Em 19 de Dezembro de 2015. -
Após o insosso "filme do meio", Soderbergh se revitaliza ao retornar ao bom clima de descontração entre o próprio seu elenco, uma química magicamente transmitida para os personagens na tela. Divertidaço.
Rafael Oliveira | Em 19 de Dezembro de 2015. -
A beleza estética e a narrativa poética do seguimento de Antonioni são o que há de mais válido em meio aos outros dois seguimentos perdidos e sem propósito de Soderbergh e Kar Wai.
Rafael Oliveira | Em 17 de Dezembro de 2015. -
Soderbergh se deixando levar por um roteiro genérico, passando longe de se equiparar ao nível de entretenimento do primeiro filme. Mas o elenco continua uma delícia.
Rafael Oliveira | Em 17 de Dezembro de 2015. -
Um Soderbergh vazio e sem identidade própria (é tudo absolutamente neutro e frio), mas de certo valor estético. Não diz nada, no fim das contas.
Rafael Oliveira | Em 17 de Dezembro de 2015.