Saltar para o conteúdo

Notícias

Microsoft Tingkatkan Integrasi iPhone Windows 11, Belum Mendekati macOS

Microsoft telah berupaya untuk meningkatkan interoperabilitas antara PC Windows dan ponsel pintar, dengan keberhasilan yang cukup baik. Pembaruan terbaru telah mengintegrasikan aplikasi Phone Link ke dalam Menu Mulai, dan yang terbaru, fungsionalitas ini telah diperluas ke pengguna iPhone. Namun, upaya Microsoft masih jauh dari fitur konektivitas iPhone yang tersedia di macOS Apple.

Versi Windows Insider baru menyertakan perubahan pada fungsi Phone Link Microsoft untuk pengguna Android dan iPhone. Pembaruan ini menyederhanakan akses desktop ke fitur seluler, tetapi implementasinya masih sangat terbatas. Meskipun begitu Anda masih tetap bisa mengakses m88 link untuk bertransaksi ataupun menjagokan tim kesayangan Anda.

Pembaruan dan Akses Mudah


Versi Pratinjau 4805, Beta Channel versi 26120.3000, dan Phone Link versi 1.24121.30.0 memindahkan layar Phone Link ke panel di samping Menu Mulai sehingga pengguna dapat mengaksesnya dari desktop dengan satu klik. Meskipun fitur tersebut sejauh ini lebih banyak digunakan pada perangkat Android, pembaruan tersebut menyamakan dukungan untuk iPhone, dengan memperkenalkan fitur-fitur yang diterima pengguna Android tahun lalu.

Pengguna Android dan iPhone kini dapat mengakses panggilan, notifikasi, teks, musik, indikator baterai, dan file bersama dari Menu Mulai.

Pengguna baru dapat mulai menggunakan Phone Link dengan membuka aplikasi Windows dan seluler secara bersamaan. Setelah memilih antara Android dan iPhone, gunakan kamera ponsel untuk memindai kode QR yang ditampilkan di aplikasi Windows dan pastikan Bluetooth diaktifkan. Kemudian, aktifkan izin untuk menyinkronkan kontak, notifikasi, dan pesan di bawah pengaturan Bluetooth ponsel cerdas.

Untuk mengaktifkan atau menonaktifkan Phone Link, navigasikan ke Setelan > Personalisasi > Mulai. Pengguna dapat mengirimkan umpan balik ke Microsoft melalui Pusat Umpan Balik di bawah Aplikasi > Phone Link.

Masih Belum Menyamai macOS

Meskipun Microsoft telah membuat kemajuan, Phone Link kemungkinan tidak akan pernah menyerupai pencerminan layar iPhone Apple dalam waktu dekat. Mirip dengan desktop jarak jauh, pencerminan layar iPhone memungkinkan pengguna macOS untuk membuka kunci iPhone di sekitar dan mengakses file, aplikasi, dan fitur lainnya tanpa berinteraksi secara fisik dengan ponsel.

Microsoft menilai, interoperabilitas yang lancar lebih mudah dicapai jika perangkat dibuat oleh produsen yang sama. Microsoft sebagian besar absen dari ranah seluler sejak kegagalan Windows Phone, dan Apple kemungkinan tidak akan memberi Microsoft tingkat akses yang diperlukan untuk mirroring layar penuh di Windows. Akibatnya, pengguna Windows harus puas dengan serangkaian fitur konektivitas yang lebih terbatas untuk saat ini – meskipun Android juga tidak jauh lebih baik.

Microsoft sebelumnya berupaya menjadikan kompatibilitas dengan aplikasi Android sebagai landasan Windows 11, tetapi ambisi perusahaan tidak pernah berkembang melampaui versi pratinjau. Windows Insider masih dapat mengunduh aplikasi tertentu dari toko aplikasi Android Amazon, tetapi hanya hingga pratinjau berakhir pada tanggal 5 Maret.

Namun, Tencent memberi inisiatif tersebut kesempatan lain dengan menyediakan akses Windows Insider di Tiongkok ke sekitar 1.500 aplikasi dari etalase MyApp-nya, termasuk PUBG Mobile dan REDnote. Apakah aplikasi ini akan tersedia untuk semua pengguna Windows – baik di Tiongkok maupun di seluruh dunia – masih belum pasti.

Críticas

Usuários

Lágrimas, suor e gozo.

0,0

Sentimentos conflitantes parecem inevitáveis diante da exibição de Um Minuto é Uma Eternidade Para Quem está Sofrendo, filme filmado inteiramente com o celular de Wesley Pereira de Castro - e o filme ter sido exibido um dia após Uma Montanha em Movimento, de Caetano Gotardo, está longe de ser mera coincidência. Este é um dos chamados “filmes de pandemia”, aqui com uma estética caseira que o aproxima de um diário de anotações audiovisuais de uma figura em constantes desejos e pensamentos suicidas, intercalados por outros momentos de pura euforia e alegria. Wesley chora, filma o próprio pênis mijando, ri, goza, filma o próprio pênis mijando, exibe sua coleção de filmes, filma a chuva e o próprio pênis mijando, conversa com a mãe, faz anotações num caderno, filma o próprio pênis mijando e se masturba para provar o próprio gozo.

Cinema de expiações, tal qual o filme citado de Caetano Gotardo? Sim, mas também um cinema de exposições. Dentro do tema da 28ª Mostra de Cinema de Tiradentes, “Que cinema é esse?”, a indagação parece caber perfeitamente ao filme de Wesley, que, por sinal, possui um mestrado em cinema, artigos publicados e é membro da ABRACCINE, a Associação Brasileira de Críticos de Cinema. Ao lado do co-diretor Fábio Rogeiro, os cineastas se interessam muito menos por qualquer coesão entre as transições de uma cena para outra e muito mais pela confusão e instabilidade emocional desse homem que enxerga no fazer seu próprio cinema uma estratégia de sobrevivência.

A frágil saúde mental de Wesley se torna o mote propulsor do filme, tão dotada de consciência sobre os processos de exposição pelos quais Wesley aceita se submeter (jamais vou esquecer da respiração do público na cena de seu ânus “piscando”) que existe um quê de assustador sobre os debates levantados pela imagem sobre o que é aceitável ou não estar na tela, dentro de um cinema, para diversas pessoas assistirem e serem convidadas a vivenciar, mesmo que num nível considerável de distanciamento, as angústias e alegrias de Wesley. Impressiona então a habilidade dos diretores, que também editam os 60 minutos de metragem, em lidar tão bem com as intercalações de intensidade das cenas.

Talvez o filme mais frenético dentro da Mostra deste ano, Um Minuto É uma Eternidade para Quem Está Sofrendo vai do céu ao inferno em poucos minutos, se em um momento você está assistindo a Wesley filmar um de seus momentos em que deseja morrer, no seguinte você estará rindo junto dele de galinhas subindo uma escada ou duas tartarugas cruzando. É um trabalho de autoimagem tão honesto e visceral que toda sua duração se torna um grande estímulo ininterrupto, onde a aleatoriedade se torna a própria narrativa, o próprio sentimento da obra em questão. Rimos de desconforto, rimos do que há de mais trivial. Buscamos lidar de alguma forma com as confissões de Wesley sobre seus pensamentos com a morte, enquanto o próprio ser humano real lida com essas questões tão íntimas diante dos nossos olhos. Neste caso, o já citado filme de Gotardo, apesar das semelhanças em proposta estética e fílmica, se torna uma antítese ao filme de Wesley, muito menos agarrado a questões filosóficas e artísticas que ostentam o filme de Caetano.

E diante do tema da Mostra, a própria obra se alinha quando seu diretor questiona se tantos materiais reunidos ao longo da pandemia da COVID 19 justificariam a elaboração de um longa-metragem. A autocrítica se faz presente de maneira bastante contundente, uma consciência, como já disse, assustadora de suas manias, impulsos, desejos, atitudes, e por aí vai. Novamente, é uma obra manipulada exclusivamente por seu próprio autor, ele é quem decide o que vemos, o que não vemos, o que experienciamos… que cinema é esse que não dá escolha ao público? O cinema do Eu só existe por si só caso seu autor seja ele, única e somente, o manipulador das imagens que irão formar aquela experiência? Óbvio que não será neste texto que encontraremos alguma resposta, e nem mesmo no trabalho da Mostra com este tema, mas já existe um debate lançado e, de tantos filmes de filmagens não convencionais exibidos, os questionamentos levantados pela experiência oferecida por Wesley se alinham perfeitamente ao estímulo pela procura dessa resposta.

Filme assistido na 28ª Mostra de Cinema de Tiradentes.

Notícias

A imortalidade do jogo da roleta – a representação na cultura e nos filmes

Imagem: filme "Croupier".

A roleta é um jogo de cassino. Desde sua criação, o giro da roda carrega um simbolismo profundo: a imprevisibilidade da vida, o poder do acaso e o desejo humano de controlar o incontrolável. Na era digital, a roleta se reinventa em versões online, mas permanece um ícone cultural que transcende as paredes dos cassinos. Seu impacto pode ser visto não apenas no entretenimento moderno, mas também na forma como ela é retratada no cinema, imortalizando sua mística em histórias de tensão e drama.

Recentemente, a roleta encontrou novo fôlego em plataformas digitais. Grandes cassinos online mostram o jogo da roleta como a categoria favorita em cassinos ao vivo, com versões sofisticadas como a Roleta Brasileira Ao Vivo ou a Lightning Roulette, que combinam tradição e inovação tecnológica. Graças às transmissões ao vivo em alta resolução, é possível experimentar a emoção de uma mesa de roleta sem sair de casa. A simplicidade do jogo, onde cada aposta depende da sorte para uma vitória, junto com dealers nativos em português em alguns títulos atrai apostadores no Brasil. Essa acessibilidade explica como a roleta mantém a popularidade, evoluindo com o tempo sem perder sua essência.

O jogo da roleta no cinema e seu simbolismo

No cinema, a roleta frequentemente surge como uma poderosa metáfora visual e narrativa. Seu giro incessante evoca a ideia de um destino implacável, enquanto sugere a ilusão de controle — uma escolha capaz de alterar tudo. Assim como a Roda da Fortuna no tarot, a roleta simboliza mudanças inevitáveis, positivas ou negativas, em um destino que não pode ser evitado uma vez que começa a girar.

Essa representação é vista constantemente em clássicos do cinema.

Em Casablanca (1942), a roleta é parte de uma das cenas mais emblemáticas do filme, quando Rick manipula o jogo para ajudar um jovem casal em desespero. Aqui, a roleta é menos um jogo de azar e mais um instrumento de generosidade e justiça, em um gesto que define o caráter do protagonista.

Casino Royale (2006), por sua vez, situa a roleta no universo glamoroso de James Bond. Apesar do foco maior no pôquer, a roleta aparece como um símbolo da sofisticação e do risco inerente à vida de um espião, um jogo onde a sorte e a estratégia caminham lado a lado.

Em um tom completamente diferente, Roleta Chinesa (1976), de Fassbinder, utiliza o título do jogo para criar uma metáfora sombria. Aqui, a roleta não é física, mas simbólica, representando as dinâmicas de poder e manipulação entre os personagens em um cenário de tensão emocional. A roda, invisível, é movida pelos próprios desejos e segredos dos envolvidos.

Mais do que um jogo, a roleta sempre foi um espelho da condição humana. O giro da roda é o ciclo do destino, incerto e implacável, onde o jogador deposita suas esperanças, temores e ambições. É um jogo simples em sua execução, mas profundo em seu significado. Cada número é uma possibilidade, e cada giro é uma nova chance — ou a repetição do inevitável.

Com sua representação marcante no cinema e sua resiliência no mundo dos jogos online, a roleta continua a fascinar. Ela nos lembra que a vida, assim como a roda, é feita de escolhas e de sorte, de coragem e de entrega. Seja nas mesas luxuosas de um cassino, nos cinemas ou na tela de um computador, o apelo da roleta permanece eterno, como o próprio movimento circular que define sua essência.

Críticas

Usuários

O cinema do eu.

0,0

O cinema do Eu tem sido uma constante dentro da 28ª Mostra de Cinema de Tiradentes. E dentro todos os filmes que centralizam a figura de um autor como epícentro de sua narrativa, nenhum foi tão divisivo quanto Uma Montanha em Movimento, expiação de Caetano Gotardo que já há tempo suficiente se centraliza em tela para entendermos que seu cinema se baseia na confissão, no abrir de um leque de fragilidades, questionamentos, tensões e amores do próprio que além de dirigir e protagonizar, roteiriza e edita sua própria obra. Nesse cinema de autoimagem, Gotardo busca falar o que precisa, transmitir o que precisa, confessar o que precisa através do uso do corpo como um objeto performático. Claro que há a narração que acompanha as imagens e outros relatos de desconhecidos que se juntam ao de Gotardo em busca de criar um espelhamento. Funciona aqui, se torna disfuncional ali.

Porque, no fim das contas, é o corpo nu de Gotardo dançando em cena, às vezes agressivo, às vezes delicado, que importa para sintetizar o que este cineasta quer confessar para nós, o público. Cinema de egotrip, óbvio. E nenhum problema nisso até então, visto que apesar da centralização, Gotardo não se isola e se apresenta vulnerável, ao mesmo tempo que busca a vulnerabilidade de outros diante de uma câmera que abraça e observa suas histórias com o devido interesse (emblemática a participação de Salloma Salomão). Ao contrário do que pode ser entendido do cinema do Eu, o diretor/protagonista/narrador não é avesso às experiências alheias. Suas dores e seus medos também lhe interessam. É cinema do Eu que ainda busca uma expiação coletiva, um abraço de histórias que, pasmem, podem ser reais ou não. “Tem que ser muito idiota para morrer afogado no raso. Mas pode ser também.”

Ao filmar seu filme inteiramente com seu celular, carregando as imagens com uma pixelização que lhe coloca imediatamente no posto do cinema caseiro, Gotardo desfruta de total liberdade para ficcionalizar um acontecimento de sua vida envolvendo um relacionamento e um desejo, uma vontade que nunca se materializou, a vontade de ver o namorado dançando e filmar isto. Desta negação, quem dança em tela é o cineasta, ele se torna a imagem que seu imaginário tanto precisa e necessita. Sim, cinema de egrotip! É para lá de honesto dentro dessa definição. Mistura de narcisismo com um discurso poético e até acadêmico (Ernest Lubitsch, Humberto Mauro, Katsushika Hokusai são referências óbvias aqui, além de Andy Warhol) sobre o corpo. Catártico neste sentido, principalmente quando Gotardo faz do uso de um vestido, antes somente descrito em narração, para finalizar esta narrativa… de materialização, seja de desejos, seja das histórias de outros. Lindo filme.

Filme assistido na 28ª Mostra de Cinema de Tiradentes.

Críticas

Usuários

Os clichês do horror como seu próprio frescor.

0,0

Durante a apresentação de seu filme na 28º Mostra de Cinema de Tiradentes, o diretor Rodrigo Aragão chegou muito perto de se emocionar ao relembrar de quando lançou no mesmo festival ao lado do emblemático Zé do Caixão o filme Fábulas Negras, dez anos atrás. Que esta é uma das principais referências e inspirações para Aragão, já é óbvio desde que o cineasta nos trouxe Mangue Negro. Mas é claro que, como o fã declarado do próprio gênero que é, o leque de Aragão é ainda mais vasto do que isto. A própria filmografia do cineasta é marcada por projetos que se formam através de referências e inspirações, que passeiam do próprio Zé do Caixão até Sam Raimi e Takashi Shimizu.

Em Prédio Vazio, primeiro filme urbano filmado por Aragão e, por si só, uma expansão inédita dentro das suas possibilidades de experimentação, a proposta se apresenta a mais ambiciosa de sua carreira. Aragão adentra no terreno das mães raivosas e superprotetoras, que extrapolam escrúpulos em nome da proteção de suas crias (ares de Carrie - A Estranha por todos os poros). Luna (Lorena Corrêa) é uma jovem rebelde que parte, ao lado do namorado (Caio Macedo), em busca de sua mãe na cidade de Guarapari em um prédio abandonado, gerenciado por uma estranha mulher (Gilda Nomacce, grande sensação desta edição da Mostra de Tiradentes) que parece esconder diversos segredos sobre aquele lugar.

Aragão, como bem sabemos, não é um cineasta da reinvenção. E nem precisa. Como um devoto do horror e de seus códigos, existe uma eficácia inegável por parte de sua direção e roteiro ao elaborar uma experiência de 80 minutos que passeie por todos os pontos de catarse que um filme num prédio mal assombrado pode acontecer (alguém aqui pensou em O Iluminado?). Sustos, sangue, cenários de aspecto abandonado e sem vida, fantasmas, maquiagens pesadas… Prédio Vazio vai de encontro a todas as exigências para se assumir como uma peça do gênero, mas mais do que isso, Aragão não deixa de lado o uso de um humor bastante peculiar para apontar a economia local movimentada pelo capitalismo vs o abandono desses espaços urbanos que se tornam “espaços-fantasma” após a chamada baixa temporada. É, a especulação imobiliária é mais assustadora do que parece.

E antes de ser um aficionado pelo gênero, Aragão é um capixaba que também enxerga na sua própria cultura uma chave de potencialização da dramaticidade suas imagens. Como um artesão nato, o cineasta subverte todos estes clichês à lá brasileira, aproximando o banho de sangue e sustos de uma regionalidade facilmente identificável e relacionável para o público. É um trabalho de naturalização da nossa cultura realmente louvável e impressionante. Neste espetáculo, Gilda Nomacce é a principal atração. A atriz recebe todas as oportunidades para deitar e rolar num papel que é pérfido e despretensioso ao mesmo tempo, cartunesco no ponto certo pra que o rosto de Gilda assuma alguns frames emblemáticos para sua filmografia (o ato final, nossa!).

Aragão entende o horror como uma experiência de frescor. Frescor esse não necessariamente atrelado a algo mais original e fora da caixa, mas que encontra seus principais méritos na competência da realização, e principalmente, na devoção a um gênero de infinitas possibilidades. As palmas acaloradas ao final da sessão em Tiradentes foram mais que justificadas.

Filme assistido na 28ª Mostra de Cinema de Tiradentes.

Críticas

Usuários

Gozo lúdico.

0,0

Guardadas as devidas proporções, Parque de Diversões, filme de Ricardo Alves Jr. que teve sua pré-estreia na 28ª Mostra de Cinema de Tiradentes antes de sua estreia nesta quinta nos cinemas, me remeteu muito ao igualmente despudorado O Intruso, de Bruce LaBruce. E esse remeter acaba sendo muito sobre ser o oposto, inclusive. Se no filme de LaBruce o sexo era imposto como uma arma de controle e aprisionamento, no filme de Ricardo esse mesmo ato se assume como a chave da libertação de tantos desejos voluptuosos, carnais, e até onde é válido mostrar o que é mostrado em tela. Em ambos os filmes, o sexo é igualmente estilizado, performático, direcionado a uma catarse sensorial antes do gozo final.

Curioso que, antes do início da sessão na Mostra, a equipe do filme tenha frisado no palco que “este não é um filme sobre sexo, mas um filme de sexo”, num certo temor dos desavisados que poderiam estar presentes na sala sem imaginar as imagens que se desenrolaram em tela. Muitos questionamentos podem surgir a partir deste receio colocado, mas no fim de tudo, unicamente importa o exercício de observação proposto pelos econômicos 70 minutos de projeção, um cinema de sensações que, inclusive, remete muito ao também sensorial (em outra proposta, claro) Elon Não Acredita na Morte, do mesmo diretor.

Nas primeiras cenas, um homem caminha pelas ruas de uma BH noturna, rumo a um destino que não sabemos qual, inicialmente. Logo, novos personagens e rostos surgem fazendo o mesmo, mas desta vez pulando muros, quebrando portas e correntes, enquanto uma trilha sonora “rocker” se manifesta pontualmente naquelas caminhadas. Não sabemos quem são, e tampouco importa, apesar do tempo gasto em apresentar a diversidade daqueles indivíduos. Logo, os brinquedos de um parque de diversões se tornam o cenário de uma série de encontros carnais onde o desejo se materializa através de toques, beijos, penetrações, lambidas e o que mais o sexo permitir. Para a câmera de Ciro Thielmann, o que importa é o sexo como este ato performático, um experimento estético marcado por luzes neons, que abre as portas para diversas manifestações sem julgamentos de como atingir seu prazer e do outro, o erotismo e as sombras se tornam o melhor amigo da câmera, transformando aquele ambiente numa reconfiguração lúdica do que há de mais carnal na diversão adulta. Todos aqueles corpos são como Alice caindo na toca do coelho.

Não é um filme de fácil acesso, claro. Mesmo de duração curta, adentrar esse ciclo de fodas e gozos exige certo desapego do público da chamada narrativa convencional - a dramaticidade reside na performatividade, não no que é dito ou explicitado em palavras, algo oposto ao trabalho anterior de Ricardo Alves Jr., o excelente Tudo Que Você Podia Ser. E claro, não é de se negar que, em dado momento, dá-se a impressão de que Parque de Diversões se limita à carnalidade dos atos. Quarenta minutos já parecem suficientes para entender o ponto do filme, então o que sobra para o resto? É nisto que devemos frisar a existência do cinema também como não só esse exercício de estímulos, mas como um espaço de questionamento para o que vemos em tela, e cada gemido capturado por Ricardo Alves Jr. surge como um reforço a isso. O diretor parece enxergar sua realização como uma ode à dramaturgia do tabu sobre o que é ou não permitido dentro de uma sala de cinema. Não é um filme de faz-de-conta, é um filme de radicalismos, ele próprio um ato de questionamento. E poucas coisas são tão cinematográficas quanto isto.

Cinema que não pede permissão para existir ou se justificar. Cinema que admite seus desejos e impulsos, até mesmo para um homem cego que também quer vivenciar o seu próprio gozo naquele cenário. Nota-se que o sexo não é o fim, mas a mola propulsora da liberdade e do pertencimento. Ricardo Alves Jr., com isto, honra a definição de cinema queer por si só, honra o apelo do cruising como essa rede de encontros sem o ranqueamento dos aplicativos de relacionamento e baladas. Não importa seu nome, sua estética, seu físico. Importa seu desejo e a permissão para que ele exista numa tela grande do cinema. Detesto enveredar por esse caminho, mas Parque de Diversões talvez seja um dos filmes mais políticos dos últimos anos dentro do audiovisual nacional, mesmo que a radicalidade nas imagens pudesse ter ido um pouco além. Mas o aviso da equipe antes da exibição em Tiradentes agora faz sentido: é filme de gente grande, entendam isso como quiserem.

Filme assistido na 28ª Mostra de Cinema de Tiradentes.

Notícias

TV Neo QLED: Conheça essa Maravilha!

Se você ama tecnologia e qualidade de imagem, a TV Neo QLED pode ser o próximo grande upgrade da sua sala. Com uma combinação de design sofisticado, recursos avançados e imagens deslumbrantes, essa TV é a escolha perfeita para quem busca inovação. E o melhor: dá pra economizar na compra usando um cupom da Samsung ou aproveitando os cupons na Cashbe. Vamos entender tudo sobre essa maravilha?

O que é a TV Neo QLED?

A TV Neo QLED é uma evolução tecnológica das TVs QLED, que já eram reconhecidas pela qualidade de imagem incrível. A novidade está no uso de mini LEDs, que oferecem maior precisão no controle da luz, resultando em um contraste mais profundo, cores mais vivas e um brilho impressionante. Essa tecnologia traz uma experiência imersiva, seja para assistir filmes, séries ou jogar.

Diferenciais da TV Neo QLED

  1. Qualidade de imagem superior
    O uso de mini LEDs permite um controle preciso do brilho e do contraste, garantindo imagens realísticas e nítidas, mesmo em ambientes muito iluminados.
  2. Design sofisticado
    A Neo QLED é incrivelmente fina, com bordas quase invisíveis. Ela se encaixa perfeitamente em qualquer ambiente, seja fixada na parede ou em um rack.
  3. Som de cinema
    Com tecnologia de áudio adaptável, o som acompanha o que está sendo exibido na tela, proporcionando uma experiência completa.
  4. Recursos para gamers
    Suporte a taxas de atualização altas, como 120 Hz, e recursos como FreeSync e VRR tornam essa TV ideal para quem ama games.
  5. Sustentabilidade
    A Samsung investiu em embalagens ecologicamente corretas e em um controle remoto que recarrega com luz solar ou luz ambiente.

Como economizar na compra da TV Neo QLED?

A TV Neo QLED oferece tecnologia premium, mas isso não significa que você precisa gastar todo o orçamento para tê-la. Veja como economizar:

Cupom da Samsung

A Samsung frequentemente disponibiliza cupons de desconto em seu site oficial. Esses cupons podem oferecer cortes significativos nos preços de seus produtos, incluindo a TV Neo QLED. Antes de finalizar a compra, vale a pena conferir se há algum cupom disponível.

Cupons da Cashbe

Outra ótima dica é usar os cupons na Cashbe, uma plataforma que oferece cashback e descontos em várias lojas. Você pode combinar essas vantagens e economizar ainda mais na compra da sua TV Neo QLED.

Tecnologia de exibição avançada

A Quantum Matrix Technology é um recurso revolucionário nas TVs Neo QLED da Samsung que define um novo padrão em precisão de exibição. Esta tecnologia exclusiva emprega Quantum Mini LEDs, que são significativamente menores do que os LEDs convencionais, para oferecer controle incomparável sobre cenas claras e escuras. A precisão aprimorada é alcançada por meio do controle meticuloso desses minúsculos LEDs, garantindo que cada detalhe, seja nas sombras mais escuras ou nos destaques mais brilhantes, seja renderizado com clareza excepcional. Esta tecnologia traz uma experiência de visualização envolvente para sua sala de estar, fazendo com que cada cena ganhe vida com detalhes realistas. Ao usar Quantum Mini LEDs, a Samsung conseguiu criar uma tela que não apenas aprimora a profundidade e o contraste das imagens, mas também fornece uma gama mais dinâmica de brilho e cor. Como resultado, os espectadores podem desfrutar de uma qualidade de imagem cinematográfica em casa, revolucionando a forma como percebemos as imagens da televisão.

A retroiluminação Mini LED é um componente essencial da capacidade da Neo QLED TV de fornecer imagens mais brilhantes e vívidas. Esses Mini LEDs são cruciais porque são 40 vezes menores que os LEDs tradicionais, permitindo um controle mais preciso sobre a luz de fundo e, consequentemente, a qualidade da imagem. Essa tecnologia avançada de luz de fundo contribui para uma experiência de visualização superior ao melhorar o brilho e o contraste da tela. Os Mini LEDs garantem que a televisão possa exibir pretos mais profundos e brancos mais brilhantes, proporcionando uma imagem mais realista e envolvente. Essa inovação é particularmente benéfica para exibir conteúdo de alta faixa dinâmica (HDR), onde a distinção entre claro e escuro é crucial. Com a luz de fundo Mini LED, as TVs Neo QLED podem oferecer uma experiência de visualização mais profunda, capturando as nuances sutis de cada cena e elevando a narrativa visual a novos patamares.

A tecnologia Quantum Dot é outro recurso inovador das TVs Neo QLED da Samsung, responsável por fornecer cores vivas que cativam os espectadores. Essa tecnologia utiliza uma camada de pontos quânticos, que são partículas microscópicas que emitem luz quando iluminadas pela luz de fundo LED da TV. À medida que a luz passa pela camada de pontos quânticos, ela é transformada em cores puras e vibrantes, resultando em uma tela que ostenta mais de 1 bilhão de tons. A capacidade de expressar uma gama tão ampla de cores garante que cada nuance e tom esteja mais próximo da realidade, criando imagens que são o mais realistas possível. As cores vivas produzidas pela tecnologia Quantum Dot não apenas melhoram a qualidade geral da imagem, mas também elevam a experiência de visualização, tornando-a mais envolvente e agradável. Esse avanço ressalta o compromisso da Samsung em expandir os limites da tecnologia de televisão, oferecendo aos consumidores uma experiência visual incomparável.

Recursos e desempenho inovadores

A Neo QLED TV leva a resolução de conteúdo a novos patamares com sua avançada tecnologia de upscaling alimentada por IA. Utilizando uma rede robusta de 512 redes neurais de Inteligência Artificial, essa tecnologia reúne milhares de referências de imagem para melhorar a resolução do conteúdo, transformando-o em uma qualidade 8K impressionante. Isso garante que até mesmo o conteúdo de resolução mais baixa seja exibido com clareza e detalhes notáveis, proporcionando uma experiência de visualização excepcional. Ao analisar e reconstruir cada cena de forma inteligente, a TV oferece qualidade de imagem sem precedentes, fazendo com que cada quadro ganhe vida com realismo vibrante.

Outro recurso de destaque da Neo QLED TV é sua tecnologia Adaptive Picture, que otimiza a visualização em qualquer ambiente. Esse recurso inovador ajusta automaticamente o brilho e o contraste da TV com base nas condições de iluminação do ambiente, garantindo uma experiência de visualização consistentemente ideal. Esteja você assistindo ao seu programa favorito em uma sala de estar iluminada ou em um quarto mal iluminado, a tecnologia Adaptive Picture garante que as imagens permaneçam nítidas e vibrantes. Essa adaptação perfeita proporciona aos espectadores uma sensação aprimorada de imersão, pois a tela da TV se ajusta para fornecer a melhor qualidade de imagem possível, independentemente das mudanças de iluminação externa.

Os jogadores acharão a Neo QLED TV particularmente impressionante devido à sua baixa latência e altas taxas de atualização, que são cruciais para uma experiência de jogo suave. A taxa de atualização de 144 Hz da TV garante movimento fluido e reduz o desfoque de movimento, tornando-a ideal para cenários de jogos rápidos. Além disso, o recurso de baixa latência minimiza o atraso de entrada, permitindo uma jogabilidade mais responsiva. Essa combinação de recursos garante que os jogadores possam desfrutar de ação em alta velocidade com visuais nítidos e controle preciso, melhorando seu desempenho geral de jogo. Com esses recursos avançados, a Neo QLED TV oferece uma vantagem competitiva e envolvente para entusiastas de jogos.

Funcionalidade e conectividade inteligentes

Assistentes de voz integrados na Neo QLED TV oferecem um nível incomparável de conveniência, permitindo que os usuários controlem sua televisão sem esforço com comandos viva-voz. Com Bixby e Alexa integrados ao sistema, os usuários podem selecionar seu serviço de voz preferido para executar tarefas como acessar aplicativos, mudar de canal ou ajustar o volume. Essa integração simplifica a experiência do usuário, melhorando a acessibilidade, especialmente para aqueles que podem achar os controles remotos tradicionais incômodos. A capacidade de controlar várias funções por voz não apenas adiciona uma camada de sofisticação, mas também atende a uma tendência crescente de ecossistemas de casas inteligentes. À medida que mais famílias adotam a tecnologia ativada por voz, a Neo QLED TV se posiciona na vanguarda dessa mudança, garantindo que os usuários desfrutem de uma experiência de visualização perfeita e moderna.

A integração perfeita da Neo QLED TV com dispositivos domésticos inteligentes amplia ainda mais seu papel como um hub central em uma casa conectada. Essa funcionalidade garante que a TV possa se comunicar com outros dispositivos inteligentes, criando um ambiente coeso onde tudo funciona em harmonia. Ao aproveitar essa integração, os usuários podem, por exemplo, ajustar a iluminação, controlar o termostato ou até mesmo ver quem está na porta da frente, tudo no conforto do sofá. Esse nível de interoperabilidade exemplifica a essência da vida inteligente e oferece um vislumbre do futuro do entretenimento doméstico, onde conveniência e conectividade são primordiais. À medida que mais dispositivos se tornam compatíveis, a capacidade da Neo QLED TV de servir como uma ponte de conexão só aumentará, proporcionando aos usuários uma experiência de casa inteligente verdadeiramente integrada.

Quando se trata de várias opções de conectividade, a Neo QLED TV se destaca como uma escolha versátil e adaptável para diversas entradas de mídia. A inclusão de entradas HDMI, LAN (rede), USB e HDMI ARC garante que os usuários possam conectar uma variedade de dispositivos com facilidade. Essa gama de opções oferece suporte a tudo, desde dispositivos de streaming e consoles de jogos a sistemas de som e armazenamento externo, tornando-a uma peça central versátil para qualquer configuração de entretenimento. Além disso, a TV possui recursos de Bluetooth e espelhamento de tela, permitindo conexões sem fio com smartphones e tablets. Essa flexibilidade garante que os usuários possam alternar facilmente entre diferentes fontes de mídia, otimizando sua experiência de visualização e atendendo a uma ampla gama de preferências.

 

Modelos de TV Neo QLED mais populares

Modelo

Tamanho

Resolução

Diferenciais

Preço Médio

Neo QLED 4K QN85B

55" a 85"

4K

Dolby Atmos, FreeSync Premium

R$ 7.000 a R$ 15.000

Neo QLED 8K QN900B

65" a 85"

8K

Som adaptativo, bordas invisíveis

R$ 20.000 a R$ 50.000

Neo QLED 4K QN90B

43" a 85"

4K

Anti-reflexo, som espacial

R$ 6.500 a R$ 14.000

FAQ sobre a TV Neo QLED

  1. Qual é a diferença entre QLED e Neo QLED?
    A QLED usa pontos quânticos para melhorar a qualidade de imagem, enquanto a Neo QLED adiciona mini LEDs para oferecer um controle mais preciso de luz e contraste, garantindo imagens ainda melhores.
  2. A TV Neo QLED é boa para gamers?
    Sim! Com recursos como taxas de atualização altas, menor input lag e suporte a VRR, ela oferece uma experiência incrível para jogos.
  3. Posso usar cupons para comprar a Neo QLED?
    Com certeza! Busque por um cupom da Samsung ou confira os cupons da Cashbe para garantir descontos na sua compra.
  4. Qual a vida útil de uma TV Neo QLED?
    Com os cuidados adequados, a Neo QLED pode durar muitos anos, graças à alta durabilidade da tecnologia de mini LEDs.

Conclusão

A TV Neo QLED é a escolha ideal para quem busca a melhor qualidade de imagem, som imersivo e design elegante. Além disso, com um cupom da Samsung ou os cupons da Cashbe, você pode adquirir essa tecnologia incrível com um preço mais acessível.

Agora é sua vez: confira as promoções disponíveis, aproveite as vantagens dos cupons e transforme sua experiência de entretenimento em casa. Não perca tempo!

 

Notícias

IPTV: Revolucione Sua Experiência de Assistir TV com a Abet

A IPTV, ou Internet Protocol Television, está transformando a maneira como consumimos entretenimento. Para quem busca mais flexibilidade, qualidade e variedade em conteúdos, a IPTV é a escolha certa. Mas o que exatamente é IPTV e como funciona? Neste artigo, vamos explorar a história do IPTV, como assistir por esse sistema, além de destacar o diferencial que a Abet oferece, incluindo o Teste IPTV gratuito para você experimentar antes de contratar.

O que é IPTV?

IPTV, ou televisão por protocolo de internet, é um sistema que transmite conteúdos televisivos pela internet em vez dos meios tradicionais como antenas, cabos ou satélites. Com a IPTV, você pode acessar canais de TV, filmes, séries e outros conteúdos on-demand diretamente pelo seu dispositivo conectado à internet.

Diferentemente dos serviços convencionais, a IPTV permite uma personalização na experiência de consumo, como assistir ao conteúdo desejado no horário que for mais conveniente para você. Isso é especialmente útil no ritmo de vida atual, onde a flexibilidade é uma necessidade.

Na Abet, levamos a IPTV a um novo patamar, oferecendo uma solução robusta, confiável e de alta qualidade. Nosso objetivo é proporcionar o máximo de conveniência e entretenimento, tudo isso com tecnologia de ponta e uma interface intuitiva.

A História do IPTV

A IPTV não surgiu do dia para a noite. Ela é o resultado de avanços tecnológicos ao longo das últimas décadas. A história começa nos anos 1990, quando a internet começou a se popularizar e as transmissões por streaming começaram a ganhar tração. Com a evolução da largura de banda, codecs de vídeo mais eficientes e a ascensão de dispositivos conectados, a IPTV se tornou uma realidade.

Nos anos 2000, grandes operadoras começaram a investir em sistemas de IPTV como alternativa à TV tradicional. A partir daí, o mercado cresceu exponencialmente, especialmente com a ascensão de plataformas de streaming, que popularizaram o conceito de assistir a conteúdos on-demand.

Hoje, a IPTV está mais acessível do que nunca, e empresas como a Abet estão na vanguarda, oferecendo aos usuários uma experiência rica e diversificada.

Por que escolher IPTV?

Há várias razões para optar pela IPTV. Entre os principais benefícios estão:

  • Variedade de Conteúdo: Com a IPTV, você tem acesso a canais de diversos países, filmes, séries, eventos esportivos e muito mais.
  • Flexibilidade: Assista ao conteúdo desejado no momento que preferir, seja ao vivo ou sob demanda.
  • Qualidade de Transmissão: A IPTV entrega imagens em alta definição (HD) e até 4K, dependendo da sua conexão com a internet.
  • Economia: Geralmente, os custos de um sistema IPTV são mais acessíveis comparados aos pacotes de TV por assinatura tradicionais.

A Abet garante que esses benefícios sejam entregues com excelência, sempre buscando superar as expectativas dos nossos clientes.

Como assistir pela IPTV?

Assistir à IPTV é simples e requer apenas alguns passos básicos. Veja como:

  1. Escolha um Dispositivo Compatível: A IPTV pode ser acessada por Smart TVs, celulares, tablets, computadores ou dispositivos como TV Box e Fire Stick.
  2. Conexão à Internet: Certifique-se de ter uma internet estável, de preferência com velocidade mínima de 10 Mbps para conteúdos em HD.
  3. Adquira um Plano da Abet: Entre em contato com a nossa equipe e escolha o plano que melhor atende às suas necessidades.
  4. Teste IPTV Gratuito: Antes de contratar, experimente o nosso serviço com o Teste IPTV gratuito. É uma excelente maneira de conhecer a qualidade do nosso sistema sem compromisso.
  5. Configuração: Após adquirir o plano, você receberá instruções detalhadas de configuração. A nossa equipe também está à disposição para auxiliar em qualquer dúvida.

Teste IPTV com a Abet

Um dos grandes diferenciais da Abet é o Teste IPTV. Sabemos o quanto é importante garantir a qualidade do serviço antes de tomar uma decisão de compra. Por isso, oferecemos a oportunidade de testar nossa IPTV gratuitamente.

Durante o teste, você terá acesso a diversos canais e conteúdos para verificar a qualidade da imagem, a estabilidade da transmissão e a variedade de opções. Esse teste é simples de solicitar e, em poucos minutos, você estará experimentando o que há de melhor em tecnologia IPTV.

Além disso, estamos sempre disponíveis para tirar dúvidas e oferecer suporte durante o período de teste, garantindo uma experiência tranquila e satisfatória.

A Abet e a sua experiência com IPTV

Na Abet, nosso compromisso vai além de oferecer um serviço. Trabalhamos para proporcionar uma experiência única, combinando tecnologia, variedade de conteúdos e suporte de qualidade. Nosso catálogo inclui canais locais e internacionais, opções de filmes e séries, transmissões esportivas e muito mais.

Optar pela IPTV da Abet significa:

  • Transmissão sem travamentos: Um sistema otimizado para máxima estabilidade.
  • Atendimento personalizado: Nossa equipe está sempre pronta para ajudar.
  • Facilidade de configuração: Orientamos você em todas as etapas para começar a usar o serviço sem complicações.

Além disso, nossos planos foram pensados para atender a diferentes perfis de usuários, desde quem busca uma solução mais básica até quem deseja o pacote completo com todos os recursos.

Dicas para tirar o máximo da sua IPTV

  1. Use uma internet de qualidade: Uma conexão estável é essencial para aproveitar todo o potencial da IPTV.
  2. Escolha dispositivos adequados: Para uma melhor experiência, recomendamos dispositivos com suporte a resoluções HD ou superiores.
  3. Atualize seus aplicativos: Mantenha os aplicativos de IPTV sempre atualizados para evitar falhas.
  4. Aproveite os recursos extras: Muitos sistemas de IPTV incluem funcionalidades como gravação de programas e controle parental.

Perguntas Frequentes sobre IPTV

O que é necessário para usar a IPTV?

Você precisa de uma conexão de internet estável, um dispositivo compatível e uma assinatura ativa com a Abet.

O teste IPTV é realmente gratuito?

Sim, a Abet oferece um teste gratuito sem compromisso para que você possa experimentar o serviço antes de contratar.

Posso assistir IPTV fora de casa?

Sim! Com a Abet, você pode acessar sua assinatura de qualquer lugar, desde que tenha acesso à internet.

A IPTV é legal?

Sim, desde que o serviço seja oferecido por uma empresa confiável como a Abet.

Quais dispositivos são compatíveis com a IPTV?

Smart TVs, smartphones, tablets, computadores, TV Box e dispositivos como Fire Stick são compatíveis.

O que diferencia a IPTV da Abet?

A Abet oferece qualidade, variedade de conteúdos, atendimento dedicado e a possibilidade de teste gratuito antes da contratação.

Conclusão

A IPTV está revolucionando a forma como consumimos entretenimento, e a Abet é a parceira ideal para quem busca um serviço confiável e de alta qualidade. Com nosso Teste IPTV gratuito, você pode experimentar todos os benefícios antes de tomar sua decisão. Entre em contato com a Abet hoje mesmo e descubra uma nova maneira de assistir TV!

Críticas

Usuários

Os brutos também amam(?).

0,0

A imagem de uma mulher abandonando dois homens que iniciam uma briga após baterem seus carros (óbvias extensões fálicas de si mesmos) um contra o outro é emblemática em Oeste Outra Vez. A partir dela, o filme abre seu leque de personagens masculinos machucados pelo abandono e desamparo feminino. Homens que enxergam a mulher como suas posses, como seu objeto egóico de pertencimento, que acreditam piamente que fazem por merecer a presença de uma mulher ao seu lado. Sujeitos brutos e embriagados que vivem no árido sertão de Goiás, que empunham armas, mas não sabem atirar, que se abrem um ao outro separados por alguns palmos de distância, mas unidos pela cachaça e pelo desejo de vingança.

Se em Comeback: Um Matador Nunca se Aposenta, o cineasta Erico Rassi já havia emprestado com muita propriedade os diversos códigos dos faroestes de Sergio Leone e Howard Hawks, em Oeste Outra Vez, o escopo se expande. Durval (Babu Santana) está em pé de guerra com Toto (Ângelo Antônio) pelo abandono de uma mulher pela qual ambos nutrem o mesmo sentimento, Jerominho é um matador de aluguel em avançado idade contratado para dar cabo de Durval, mas ao falhar na missão, é condenado a fugir junto com Toto de Antonio (Daniel Porpino) e Domingos (Adanilo), contratados para dar cabo de ambos.

É na violência que estes homens encontram sentido para suas existências. Se não há família, se não há esposas, se não há trabalho, para ou pelo quê continuar existindo, então? A resposta (ou caminho?) para estes homens é encontrada no impulso da masculinidade e seus pactos silenciosos. A fragilidade não é uma opção viável, ela lhes tornaria fracos. Mas há espaço para a fraternidade entre estes homens, apesar de tudo. Rassi capta a homoafetividade viril destes homens, no sentido mais léxico da palavra.

A ambientação à lá faroeste de Rassi é perspicaz ao pontuar aquele realismo de macheza cruel com todo um imaginário formado pela imagem tão conhecida de homens trocando risadas e tapinhas num bar enquanto escutam os maiores sucessos e clássicos da “sofrência”. “Eu já mostrei meu muque pro sinhô?”, diz um deles em dado momento, no que parece ser a única forma que estes homens demonstram alguma troca de afeto real em meio a violência como um filme para o que move suas interações. Entre esses ares de melancolia, surpreende, e muito, o refinado no humor que o roteiro de Rassi também empresta aos seus enxutos e muito pontuais 100 minutos de projeção.

O diretor adora seus personagens, mas também não hesita em rir deles diante do absurdo e do desmedido, adicionando camadas inesperadas a própria visão de mundo de uma nota só daqueles homens. E é através dos compartilhamentos destas tragédias regadas ao lado mais cruel e desumano da masculinidade (apesar destes personagens serem o mais humanos possíveis) que Erico Rassi faz mais um de seus faroestes à brasileira, tão potente no explorar desgarrado daquelas (con)vivências quanto na força das imagens desérticas e secas tão bem capturadas pela direção de fotografia de André Cavalheira (a perseguição entre um carro e um cavalo é um DELEITE), premiada no Festival de Gramado 2024.

Um western tupiniquim que existe em nome de um amor destes personagens que confunde-se com a posse e o domínio, enquanto o único alívio afetuoso acontece entre eles mesmos e mais ninguém.

Filme assistido na 28ª Mostra de Cinema de Tiradentes.

Críticas

Usuários

Onírico entediante.

0,0

Não é de hoje que o cinema nacional recorre ao elemento fantástico para falar, em grande parte, sobre o que lhe aflige e nos aflige socialmente. De O Xangô de Baker Street ao contemporâneo Noites Alienígenas, nosso audiovisual recorre ao abandono das cobranças em relação à lógica narrativa para recorrer ao diálogo construído através do experimental visual e sensorial, visando potencializar seus temas.

Que autor mais adequado que Murilo Rubião para oferecer essas. possibilidades de delírios, então? O autor expoente do realismo mágico na literatura brasileira tem vários de seus contos adaptados por Eder Santos, em parceria com Thiago Villa Boas, neste Girassol Vermelho, acompanhando um homem, Romeu (Chico Díaz), que abandona seu passado em busca de liberdade, mas logo se vê numa estranha cidade onde impera um regime ditatorial e opressor, que não permite questionamentos e o arrasta para uma sequência de interrogatórios e torturas.

Para Eder e Villa Boas, o que forma Girassol Vermelho é, principalmente, a extensão de suas imagens - em termos de duração mesmo. Romeu pela névoa que o rodeia em câmera lenta, enquanto dilatam suas imagens em frames extremamente alongados, como se quisessem ser pinturas surrealistas em movimento, mas mais esvaziam o impacto da imagem do que exploram sua textura futurística. Girassol Vermelho se torna um filme de ultra-estilização, passando por cima de qualquer esclarecimento sobre as leis que regem aquele mundo e os caminhos que o personagem de Diaz toma, e é óbvio que deixar o espectador neste escuro faz parte dos objetivos dos cineastas, mas deixar o espectador sem NENHUMA informação e somente com os estímulos sensoriais limitam não somente o potencial da imagem, mas a materialização dos discursos políticos.

Assim, o onírico se torna entediante em Girassol Vermelho. Mesmo as veias psicanalíticas da própria obra de Rubião se tornam meros efeitos da sustentação visual da obra. Luzes estouradas e multicoloridas inundam tanto esses frames que o esmero técnico se torna a própria limitação da experiência e de seus pensamentos, condenados a um vagar na mente do espectador que, apesar de acreditar que está conseguindo fazer isso, não leva a lugar algum.

Filme assistido na 28ª Mostra de Cinema de Tiradentes.

Páginas