Lupas (6345)

Tem o aspecto de um filme institucional sobre o Brasil, que conquista por suas simplicidade e ingenuidade na medida.

Rumo à perfeição, a Disney/Pixar oferece mais uma mostra de sua capacidade de aquecer nossos corações de criança.

Um poema audiovisual sobre a dor gerada pela limitação.

Parte de uma trama de mistério familiar para construir uma narrativa que oferece pouca novidade ao tema.

Ceylan analisa o peso do silêncio na relação entre dois amantes em constante movimento de contato e desapego.

Carece de um desenvolvimento mais atraente. Mesmo as piadas não são interessantes como as dos filmes anteriores.

Combina reflexão histórica com dramas individuais e dá início à carreira de um diretor que, certamente, ainda nos brindará com muitos êxitos.

O diretor fala de gente ordinária, para quem a vida pode reservar pequenas surpresas, agradáveis ou não, e provar que existir também é embarcar em uma viagem além do óbvio.

O filme fala de Karin, Martin, David e Frederik, mas também fala de qualquer um de nós, a cada vez que tentamos sublimar o questionamento da existência com mil artifícios.

Lynch não é menos idílico que Bergman no trato com seu protagonista, e dá a chance de Richard Fansworth brilhar com folga na tela.

Conforme vai se aproximando de seu fim, o longa se firma como um retrato vertiginoso e verossímel da urgência de crescer e aprender, e passa longe da receita de bolo que desabona tantos filmes que se colocam pretensamente no subgênero de filme jovem.

Os três movimentos, por assim dizer, de Film socialisme, são insígnias da inquietação de um homem repleto de ideias que, para disseminá-las, elegeu mecanismos difusos.