Lupas (6345)

Amalric espia a decadência, a desglamourização e a inevitabilidade da mudança sobre toda e qualquer estrutura que se propõe a atravessar um longo período.

Nicolas Cage ainda mostrava coerência e talento em suas escolhas quando aceitou ser dirigido por Gore Verbinski.

Um filme correto, que perde parte da força por sua condução despropositadamente fria, mesmo para os padrões escandinavos.

O romantismo e a sensualidade se encontram neste belo exemplar de cinema autoral de Neil LaBute.

Com a direção vigorosa dos Coen e um elenco que se doa inteiramente por seus respectivos personagens, as chances de acerto eram mesmo imensas. E assim o foi.

Bize revisita sua temática predileta: as incongruências que assinalam os relacionamentos amorosos.

Vacilante e irritante, o filme não faz jus ao adjetivo presente em seu título em momento algum.

Completamente inofensivo e esquecível, o filme é um trabalho intermediário de Angelina Jolie.

Um roteiro mais bem acabado cairia bem.

Uma conjugação entre entretenimento, poesia e encanto imagético muito próxima da ideal.

Despudorado, corajoso e muito sensual, o filme é mais do que sua sinopse leva a supor.

Belo e dolorido, o filme é a estreia de um especialista em deslocados.