Lupas (6345)

Um drama maduro sobre o tempo que transcorre e a constante necessidade humana de rearranjo.

Uma bobagem inofensiva para crianças apaixonadas por ursos.

A humanidade transpirada pelo protagonista desde a sua condição de robô conferem ao filme uma aura de conto moral emocionante.

Uma inexplicável perda de tempo na carreira de Tim Burton.

Complementa seu predecessor com uma narrativa ora acelerada, ora lentamente anárquica.

Afora certos esquematismos do roteiro e da direção, é um filme que se presta ao debate.

Sua narrativa insolente e incisiva, assim como seus intérpretes inspirados, conduzem a um filme de grande pregnância.

Não ultrapassa a fronteira do razoável.

Uma perda de tempo que não pode ser reparada nem mesmo pela (ainda) jovem competência de McGregor.

Tão superficial como um pires vazio, evapora tão logo seus créditos surgem na tela

Um roteiro cuidadosamente escrito a serviço de uma tríade de atores com traquejo e veracidade.

Lida com o indizível das relações diante dos nossos olhos e ecoa pela alma como deflagrador de possibilidades e verdades aterradoras.