Lupas (1585)
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Tem um bom plot twist mas é o tipo de filme todo calculado, cheio de forçadas e soluções fáceis, diminuindo o potencial do que tinha em mãos e terminando numa farofa de fim de ano bem menos espertinha e divertida do que se julga ser.
Bruno Kühl | Em 30 de Novembro de 2017.
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Como 90% das histórias de origem, é um filme inútil e desnecessário, conduzido com alguma decência por Maury e Bustillo que injetam o filme de gore e nojeira mas também não o deixam ser uma bomba total, mesmo com a péssima construção/revelação do vilão.
Bruno Kühl | Em 30 de Novembro de 2017.
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Um filme estranho e poético, cuja principal atração é o tratamento dado às fascinantes sereias, seguindo a linha dos contos românticos sobre as criaturas e dos musicais europeus raiz; podia ser mais marcante e inspirado mas deteve-se bem na simplicidade.
Bruno Kühl | Em 29 de Novembro de 2017.
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Vai bem quando aposta naquele jogo de poder e influência, desejo individual e coletivo acentuados pelos lados da guerra, mas depois de um certo acontecimento tudo muda e o filme adota uma visão mais simplista, lutando para caminhar tão bem quanto estava.
Bruno Kühl | Em 26 de Novembro de 2017.
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Filme-fetiche das gays rolezeiras, tudo se resume a fazer um retrato de um grupo específico através de personagens chatos numa representação que sempre se mantém na superfície e no descompromisso, afastando-se da realidade por apenas incluir parte dela.
Bruno Kühl | Em 26 de Novembro de 2017.
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Filme cult espírita que parte da perda para o transcedental e adapta isso em sua própria forma, solta e cíclica, mas as escolhas de Lowery são mais interessantes do que sua exploração dos temas, com ótimas composições mas rasas e sem algo novo pra dizer.
Bruno Kühl | Em 26 de Novembro de 2017.
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É uma boa estreia de Phillips, que mesmo sem muito pra dizer ou contar de novidade, conduz seu coming-of-age psicopático de forma honesta e sem apelação ou sentimentalismo, e quando a coisa fica super dark sabe entregar cenas realmente tensas.
Bruno Kühl | Em 26 de Novembro de 2017.
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A incursão de Assayas pelo sobrenatural se dá através de uma personagem fantasmagórica, uma alma sem existência própria que serve apenas de ponte entre céu e terra, celebridades e mundanos, que pela morte se perdeu e por ela terá que se reencontrar.
Bruno Kühl | Em 25 de Novembro de 2017.
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Demorou dois anos para ser lançado e isso nunca é um bom sinal; esse reboot é o cúmulo da preguiça e consegue destruir seu argumento que já não era bom porém dá pra engolir, e ao final ficamos com a impressão não só de um filme fraco, mas mal feito.
Bruno Kühl | Em 25 de Novembro de 2017.
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Nesse terceiro a gente já entra no território do amador, parecendo mais um fanmade de orçamento nulo que tenta ser sério mas acaba caindo ou no absurdo ou na comédia involuntária, nem as conexões com os outros filmes salvam, nem sei porque eu assisti.
Bruno Kühl | Em 24 de Novembro de 2017.
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É um filme moderninho com vibe anos oitenta de diversão maluca e momentos de puro exploitation, indo bem até começar a matança e cair no genérico e esquemático, com os exageros típicos de McG soando mecânicos e sem muita liberdade pra pirar muito.
Bruno Kühl | Em 24 de Novembro de 2017.
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Se visto por um olhar despretensioso e de quem não conhece os personagens pelas HQs (o meu), é um passatempo divertido apesar do péssimo humor, vilão e roteiro fracos; Liga da Justiça é total o Vingadores da DC, farofas do mesmo saco.
Bruno Kühl | Em 21 de Novembro de 2017.