Lupas (1585)
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Comédia romântica que sabe ser água com açúcar e está muito feliz assim, rendendo-se aos maiores clichês e necessidades feel good dos chick flicks para entregar um filme bem agradável, divertido, engraçadinho, e com uma lição de moral questionável.
Bruno Kühl | Em 06 de Setembro de 2018.
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Anderson mais idiossincrático do que nunca, sem muita clareza nas mensagens apesar da verborragia, e com personagens tão singulares quanto fascinantes, que mantém o interesse no filme junto ao apuro técnico, pra compensar a narrativa mais dispersa.
Bruno Kühl | Em 13 de Agosto de 2018.
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Hollywoodiano até o talo e por isso mesmo sobreviva e garanta uma boa bilheteria, com bons efeitos visuais e imersão nas cenas aquáticas, um Statham tratado ao nível de herói machão indestrutível, um fast-food gostosinho que já sabemos o sabor.
Bruno Kühl | Em 13 de Agosto de 2018.
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Uma overdose de Spielberg, um filme que segue a risca a jornada do herói e os clichês de gênero para focar no delírio visual e referências, que se amontoam em sua brevidade e necessidade de englobar todo um universo geek nerd em uma paleta de cores feia.
Bruno Kühl | Em 13 de Agosto de 2018.
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Um filme bem produzido e com uma proposta interessante, mas que vai morrendo porque não tem nada pra contar, apelando pra sequências de sonho e alucinações para ganhar tempo de tela e reanimar o grande tédio que somos imersos junto ao protagonista.
Bruno Kühl | Em 12 de Julho de 2018.
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Por enquanto é o maior feito da dupla Dutra e Rojas, unindo a análise social brasileira com a parte do horror e folclore e gerando um filme rico em leituras e poesia, ainda por cima pautado em referências que vão de Lynch a Landis.
Bruno Kühl | Em 11 de Julho de 2018.
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É visível a evolução de MacDonald, que mesmo com algumas decisões precipitadas, acerta na condução de seu slow burn e de algumas cenas bem tensas, brincando com as expectativas do pós-pacto e usando de recursos mínimos para buscar mais realismo.
Bruno Kühl | Em 05 de Julho de 2018.
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Meu Deus que filme brochante, a primeira metade é uma perda de tempo completa e a segunda é uma desculpa pro fetiche de Laugier em torturar garotinhas; é a típica obra que quer ser diferente e acaba sendo ordinária tanto em história quanto em direção.
Bruno Kühl | Em 26 de Junho de 2018.
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Conta uma história simples através de uma linguagem intrincada, cheia de mistérios, pistas falsas e furos para dar margem às interpretações, e se prejudica na transição para algo explícito e fica até engraçado, mas ao fim é um experimento divertido.
Bruno Kühl | Em 26 de Junho de 2018.
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É visível a evolução de Aragão, tanto em técnica quanto na tentativa de contar uma história, numa busca ainda maior por uma identidade nacional incorporando folclores e tipos nacionais, mas aqui o filme é deveras histérico e o chupacabra força a amizade.
Bruno Kühl | Em 12 de Junho de 2018.
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Fica claro que Aragão é um apaixonado pelo cinema trash e gore e o legado de filmes como Evil Dead e Fome Animal, criando seu próprio capítulo para essa história mesmo que limitado pelo baixo orçamento e ainda esteja aprendendo; um filme de fã para fãs.
Bruno Kühl | Em 11 de Junho de 2018.
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Um encontro com Satã na véspera de Natal, é esse o nível mindfuck depravado de Maury e Bustillo, dando origem a mais uma recriação cinematográfica do inferno mas desta vez palpado no realismo, na violência gráfica de ponta e no completo pessimismo.
Bruno Kühl | Em 11 de Junho de 2018.