Lupas (1585)
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Se o primeiro já era ruim mas tinha potencial, assumindo o risco de se levar a sério, essa sequência larga a mão de vez e se rende ao cinema mais comercial e formuláico; nem as cenas finais do embate com os mascarados salvam o filme da desgraça.
Bruno Kühl | Em 04 de Junho de 2018.
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O fato de que obviamente vai ter uma sequência enfraquece muito os efeitos do filme, e esse terceiro capítulo ainda não se livrou do péssimo humor marvete e do excesso de CGI, mas dos três é o melhorzinho justamente pela união e clima épico que evoca.
Bruno Kühl | Em 04 de Junho de 2018.
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Terror pipoca family-friendly que começa pesando na edição de som mas logo sai desse recurso e encontra sua identidade, a de diversão passageira no melhor sentido da palavra, segurando a tensão num grande clímax e terminando com gosto de quero de novo.
Bruno Kühl | Em 15 de Abril de 2018.
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Conhecido pelos fãs como Carrie x Jason, esse sétimo filme é onde a franquia se perde de vez, incapaz de divertir porque não tem lógica, construção de suspense ou ritmo, nem mortes boas porque muito foi cortado pela MPAA, só o visual do Jason se salva.
Bruno Kühl | Em 28 de Março de 2018.
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Dessas sequências bem fáceis e baratas, ficando uma hora em stand-by para tocar o terror no final, tem seus momentos mas é completamente dispensável e é a partir daqui que Michael vira uma entidade supostamente viva mas de habilidades sobrenaturais.
Bruno Kühl | Em 25 de Março de 2018.
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Filme-denúncia contra os nazistas e o ganho de poder da ultra-direita nos últimos tempos, com uma protagonista de desenvolvimento clichê e fraco que serve de fantoche para as artimanhas do diretor, armado de umas metáforas visuais cafoníssimas.
Bruno Kühl | Em 25 de Março de 2018.
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Talvez a continuação mais digna da franquia, trazendo de volta a seriedade e o mistério através de uma trama policial; ainda está longe da ousadia e da atmosfera do primeiro mas pelo menos não o desrespeita, e possui umas duas ou três cenas memoráveis.
Bruno Kühl | Em 17 de Março de 2018.
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A sequência entra no terreno da auto-paródia, com uma história meia-boca que só sai do ponto morto lá pros vinte minutos finais, nada lembrando a transgressão e o horror do primeiro, mas que o engrandece ao mostrar como as coisas podiam dar errado.
Bruno Kühl | Em 17 de Março de 2018.
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Uma joia perdida do anos 90, unindo a classe da direção de Rose com a poesia mórbida da prosa de Barker, originando um discurso riquíssimo sobre segregação racial, visibilidade e medos urbanos, só faltando mesmo cenas de horror mais fortes.
Bruno Kühl | Em 16 de Março de 2018.
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Demora um bom tempo pra engatar, mas quando finalmente chegam os momentos decisivos é que o filme vive, apresentando um momento crucial para a liberdade de imprensa e do jornalismo, tema esse bastante atual no embate de poderes entre mídia e governo.
Bruno Kühl | Em 16 de Março de 2018.
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Cada vez mais tenso e aterrador conforme avança em sua sátira do capitalismo e da estrutura social falocêntrica, virando um jogo pela sobrevivência sem medo ir para o gore mas ainda com receio de ousar, caindo em lugares-comuns até derrapar no final.
Bruno Kühl | Em 16 de Março de 2018.
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Transforma o new weird do livro em algo explícito e de fácil digestão, diminuindo a especulação e carga psicológica para dar lugar a um sci-fi bem mais genérico e redondo, feito sob encomenda para aproveitar o sucesso do material original.
Bruno Kühl | Em 16 de Março de 2018.