Lupas (1585)
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Afetadíssimo e de frigidez proposital, superando uma trama convencional ao introduzir possibilidades fantásticas ou que gritem para que sejam interpretadas por quem comprar a ideia, algo difícil considerando o quão raso e largado é o filme.
Bruno Kühl | Em 02 de Janeiro de 2018.
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Demora quarenta e cinco minutos pra sair do sonífero e despirocar, mas mesmo assim é um filme que pra quem conhece Jim Jones soa óbvio e sem grandes atrativos, rendendo-se a um roteiro preguiçoso e desenvolvimento previsível e sem o impacto necessário.
Bruno Kühl | Em 11 de Dezembro de 2017.
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Mais violenta porém menos tensa, a sequência difere dos passos do original ao trazer uma protagonista casca grossa aos jogos psicológicos de - desta vez - Aaron, diminuindo a atmosfera mas entregando o mesmo nível de cringe comedy e estranheza.
Bruno Kühl | Em 10 de Dezembro de 2017.
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Tem uma pegada interessante do found footage, operando na linha entre a cringe comedy e o terror de psicopatas, garantindo um filme tão divertido quanto desconfortável e criando um dos vilões mais carismáticos do cinema recente do gênero.
Bruno Kühl | Em 10 de Dezembro de 2017.
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Outro filme simpático dessa safra pós-2000 de slashers revisionistas, brincando com a narrativa e convenções de gênero mesmo que siga pelo previsível quase sempre, emplacando mais pelo apelo jovem e das suas referências do que por vigor próprio.
Bruno Kühl | Em 09 de Dezembro de 2017.
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Confesso que demorei pra sintonizar com a direção de Reichardt, mas quando chega o segmento da Kristen o filme finalmente une seu panorama social com as emoções de estar na pele daquelas diferentes mulheres, por meio de um quadro amplo e minucioso.
Bruno Kühl | Em 07 de Dezembro de 2017.
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Dá pra matar a saudade da adrenalina das armadilhas, mas todo o resto é a já esperada preguiça caça-níquel, com jogos ruins, trama repetida mas que não chega a ser o caos de algumas das sequências, e com twists finais previsíveis, algo raro na franquia.
Bruno Kühl | Em 07 de Dezembro de 2017.
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Mais uma vez Gray dá uma aula de cinema, embarcando na jornada de Fawcett que é a história de todos e a de um homem só, partindo de um personagem histórico para adicionar sua visão classicista e contemporânea, tratando de temas atemporais e os de hoje.
Bruno Kühl | Em 07 de Dezembro de 2017.
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Uma excelente megaprodução para um visual impecável e um espetáculo de vários gêneros, de aventura jurássica, horror de monstros, amor impossível, formando um blockbuster com coração e de homenagem ao cinemão B do qual se originou a figura do King Kong.
Bruno Kühl | Em 07 de Dezembro de 2017.
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A personagem de Lawrence é uma ameba e desde o início Aronofsky não está com o capricho de antes, construindo suspense e simbolismos de forma grosseira para, depois da piração, revelar que tudo foi mais uma egotrip do que qualquer outro significado.
Bruno Kühl | Em 05 de Dezembro de 2017.
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Apesar das histórias estarem mais do que ultrapassadas, o que se manteve é a eficiência com que elas são contadas e unidas num bom final, garantindo um pequeno clássico que ajudou a abrir as portas para as antologias de horror no cinema e televisão.
Bruno Kühl | Em 05 de Dezembro de 2017.
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O terror australiano de serial killers já fez coisa melhor, mas esse continua sendo um bom exemplar, seguindo a marca de realismo cruel que nos faz sentir de verdade pelas vítimas, e tem bons picos de tensão até se render a um terceiro ato hollywoodiano.
Bruno Kühl | Em 02 de Dezembro de 2017.