Lupas (397)
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zzzzzzzzzZZZZZzzzzz - Cumberbatch e cia mandando bem, mas... zzzzzzzZZZZZzzzzzz
João Vitor G. Barbosa | Em 06 de Março de 2022.
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Um PTA que nos remete a Punch Drunk Love e Boogie Nights, pelo coração e efeverscência. Daria para cortar algumas partes, mas dá pra se divertir muito com as composições de Tom Waits, Sean Penn e Bradley Cooper naqueles que são os momentos mais sem noção (no bom sentido) que o diretor traz. De brinde, as revelações dos talentos de Haim e Hoffman contribuem para o cinema. E que pecado a fotografia não ter sido mais reconhecida em premiações, hein?
João Vitor G. Barbosa | Em 06 de Março de 2022.
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Um noir hipnotizante que traz a versão mais lúgubre de Batman. Embora com alguns twists artificiais, o carisma de Pattinson, Kravitz e Dano sustentam as quase 3 horas desse suspense que carrega algumas das mais memoráveis imagens do Homem Morcego na telona.
João Vitor G. Barbosa | Em 02 de Março de 2022.
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É um pouco de Peter Jackson com David Lean. Uma fantasia épica com cenho de mito, rumando menos na direção da explicação e instigando nossas sensações. Pode até ser deslumbrante, mas muito arrastado quando poderia investir em mais dinâmica.
João Vitor G. Barbosa | Em 23 de Janeiro de 2022.
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Wes Craven estaria orgulhoso de ver que sua franquia mais popular perdura de geração em geração. "Pânico 5" continua investindo na metalinguagem, no humor característico e brinca com o espectador ao manipulá-lo por meio dos clichês de gênero.
João Vitor G. Barbosa | Em 16 de Janeiro de 2022.
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Com diálogos pretensiosos, deslocados e sem muita ligação com a trama, o filme é mais um exercício de estilo que uma viagem aos anos 80 para desvendar uma década perdida. Ficam os talentos de alguns atores e as músicas deliciosas, e só.
João Vitor G. Barbosa | Em 09 de Janeiro de 2022.
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Não fosse a interpretação sensível de Serkis e o clímax, seria facilmente esquecido.
João Vitor G. Barbosa | Em 02 de Janeiro de 2022.
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Os personagens de Drive My Car são o que tipicamente encontramos no panteão de Murakami, seres misteriosos cujas ações não se fazem compreender imediatamente. Hamaguchi transpõe às telas uma poesia viva, contando com momentos simples na aparência e profundos em significado. Com certeza, melhorará em revisões.
João Vitor G. Barbosa | Em 02 de Janeiro de 2022.
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Muito além de ser um fanservice, NWH oferece uma das experiências mais sólidas do MCU. Sim, desde Dias de um Futuro Esquecido estamos um pouco cansados da estratégia do multiverso como forma de reset sem ser reset, mas o ponto é que chegamos ao final deste filme convencidos de que Tom Holland nasceu para interpretar Peter Parker.
João Vitor G. Barbosa | Em 18 de Dezembro de 2021.
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Por ser um projeto altamente pessoal, Spielberg parece se ater à fórmula que pouco a distingue em essência, cores e alma do clássico de 1961. Se por um lado, as sequências são bem conduzidas, é difícil não observar o tom genérico adotado pelo diretor que parece ter receio de atualizar o assunto. No fim, apenas Ariana DeBose merece aplausos por ser a única que recria uma personagem de modo ousado e eficaz.
João Vitor G. Barbosa | Em 14 de Dezembro de 2021.
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Uma obra decente e competente do ponto de vista narrativo. Sua extensão longa não compromete o ritmo, garantindo momentos de intensidade com cenas horripilantes que enfatizam o horror da ditadura. Talvez se torne uma referência para fazer cinebiografias nacionais nos próximos anos.
João Vitor G. Barbosa | Em 18 de Novembro de 2021.
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A influência de Carpenter - escancarada por homenagens - é nítida e bem-vinda. Contudo, CGI compromete um pouco impacto, este que é garantido pelas ótimas interpretações. Ah, e claro que não pode faltar a menção ao brilhante desfecho que fica impresso na memória.
João Vitor G. Barbosa | Em 07 de Novembro de 2021.