Lupas (175)
-
Definição de menos é mais. Possui todos os elementos da marca SAW e mais um pouco.
Rafael Costa | Em 21 de Maio de 2020. -
Apesar do enredo se mostrar superficial para um primeiro filme, (neste aspecto, a refilmagem de 2010 funciona melhor) o universo do cinema dava boas-vindas a uma fórmula que se perpetuaria por décadas e se tornaria assim, definitiva no gênero. As angústias presentes em cada um dos pesadelos misturadas com aquele forte valor nostálgico se consolidam em um alicerce bizarro e suficiente para nunca esquecermos Freddy Krueger, estejamos nós acordados ou dormindo.
Rafael Costa | Em 21 de Maio de 2020. -
O lado dos bastidores da operação tem lá seu interesse, mas a sua direção insegura, suas cenas de ação mal realizadas e suas atuações fracas - algumas delas péssimas - definitivamente fazem muito pouco pelo filme. Fora as falhas técnicas, ainda sofre com a falta absoluta de verdade aparente, principalmente nos diálogos.
Rafael Costa | Em 04 de Maio de 2020. -
Aquela velha e conhecida cruz que todos os atores/ atrizes devem carregar junto às suas carreiras se confere aqui. Neste caso diretamente associada à grandiosa Anne Hathaway. O filme tem seus (pequenos) momentos, mas no geral, não difere de outras abordagens semelhantes e de longas datas...
Rafael Costa | Em 04 de Maio de 2020. -
Consagra-se como obra prima! Incrível como cada peça, cada obra de arte e cada relíquia presentes no interior da mansão têm uma história para nos contar.
Rafael Costa | Em 30 de Abril de 2020. -
Há neste capítulo um pequeno resgate às origens da ideia principal, uma vez que sua narrativa se arrisca em artifícios mais dinâmicos e menos emocionais. Claro que ainda é composto por certas contemplações viciadas e atuações praticamente nulas. Em contrapartida, possui cenas melhor realizadas e cenários muito mais ricos em detalhes, itens que valorizam o universo dos pesadelos. O supra sumo é encontrar um Freddy sarcástico e muito mais implacável.
Rafael Costa | Em 24 de Abril de 2020. -
Os pesadelos instaurados que servem principalmente como um terreno para despertar o medo e abalar psicológicos alheios são elementos fáceis de serem encontrados. A partir daí, há um pulo direto para as cenas (algumas delas cômicas) de mortes aleatórias apresentadas por um Freddy que sai da sua zona de conforto e se aventura no mundo real. Algo que distorce um pouco a lógica da coisa...
Rafael Costa | Em 24 de Abril de 2020. -
Nolan seguindo o seu habitual perfeccionismo que lhe é característico nessa obra enfeitada por uma impecável fotografia e que preserva todos os planos de um cenário devastado pela guerra. O seu envolto é instituído especialmente pelas abordagens que relatam o desespero e aflições em meio a uma missão que, àquela altura, já não demonstrava mais controle. Ao contrário de outras obras padrões de sua autoria, esta é composta principalmente por recortes. Belos recortes, diga-se de passagem.
Rafael Costa | Em 23 de Abril de 2020. -
O roteiro já não ajuda muito e a ligação com os filmes anteriores é derradeiramente introduzida de forma crua e com um ritmo bagunçado. Pior ainda é a ausência do terror representada por um Freddy tímido e sem grandes novidades. Serve apenas para certa nostalgia de algumas cenas hilárias bem como aquela irrefutável curiosidade de como deve ter sido trabalhar na produção dos cenários desses filmes. Algo que devia ser bem divertido e...trabalhoso.
Rafael Costa | Em 22 de Abril de 2020. -
Se conseguirmos fugir de certas análises técnicas ou outras mais críticas, certamente enxergaremos uma história com bons entrelaços familiares vagando em uma atmosfera que contém grande criatividade e risos fáceis. Esse tipo de humor esquemático se mantém vivo em animações como essa devido ao fato dos assuntos abordados sempre darem aquela cutucada no coração. Os minions, por mais que tímidos nessa ocasião, ainda exaltam carisma.
Rafael Costa | Em 20 de Abril de 2020. -
A virada final, mesmo sendo um pouco previsível, faz a trama se consolidar como um bom entretenimento. O lado psicopata que fora abordado possui base sólida em suas entrelinhas, uma vez que acompanhamos casos parecidos na vida real vide caso Suzane Von Richthofen entre outros.
Rafael Costa | Em 15 de Abril de 2020. -
O visual belo e especialmente criativo consagra a simbologia japonesa antiga em diferentes camadas. O que mais me impressiona é a analogia presente na qual acompanha a transição da uma menina prestes a enfrentar as dificuldades da vida adulta, suas conquistas, seu distanciamento dos pais e, principalmente, seu primeiro amor. Sua ambientação é colorida, bizarra e até um pouco poluída, mas que preserva a identidade de Miyakazi.
Rafael Costa | Em 14 de Abril de 2020.