Lupas (208)
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Mais um belo contorno artístico de Wes Anderson, que desta vez satiriza as redundâncias culturais com seu estilo único. Dev Patel consegue seu destaque aqui.
Rafael Costa | Em 20 de Março de 2025.
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Retrato real da Lei de Murphy. Hilário!
Rafael Costa | Em 20 de Março de 2025.
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Percebemos, de forma nitida, que se trata de uma bela fonte para estrelas futuras à epoca como Chesperito e Rowan Atkinson. Pra mim, funciona.
Rafael Costa | Em 20 de Março de 2025.
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Sua beleza e riqueza de detalhes transcendem a tela e nos transportam, de forma nostalgica, a um mundo cheio de magia e aventura. A jornada do rei Mufasa não poderia ter sido contada de maneira mais fascinante. Filme lindo em todos os sentidos. Disney resgatando o máximo de seu encanto aqui.
Rafael Costa | Em 16 de Março de 2025.
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Permite ao espectador um acesso simples a uma época repleta de significado para a música folk. O destaque vai para o elenco, principalmene para Monica Barbaro, cuja beleza e talento brilham intensamente ao dar vida a Joan Baez. Timothée Chalamet, por sua vez, envolve-se bem com o personagem que, por mais que desperte pouca curiosidade na minha opinião, ainda se mostra verdadeiro.
Rafael Costa | Em 12 de Março de 2025.
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A dinâmica do filme é apresentada de forma interessante e o seu tom sépia, que remete à atmosfera dos anos 70 e 80, reforça a ambientação e ilustra bem a rotina e o modus operandi do mundo dos negócios desta época em Nova York. Sebastian Stan contribui significativamente para essa construção, enquanto Jeremy Strong brilha ao incorporar com firmeza o controverso e polêmico Roy Cohn.
Rafael Costa | Em 10 de Março de 2025.
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A obra exala uma tristeza intensa e ininterrupta, perfeitamente acompanhada por uma trilha sonora sublime e um roteiro denso e profundamente dramático. Guy Pearce e Felicity Jones enriquecem a narrativa com atuações carregadas de complexidade, enquanto Adrien Brody se entrega por completo ao papel, rasgando todas as camadas de sua interpretação. Raramente no cinema testemunhei uma figura tão infeliz e martirizada quanto László Tóth. Brady Corbet mira direto em nossa mente e, acerta.
Rafael Costa | Em 02 de Março de 2025.
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A magistral direção de Sean Baker conduz a narrativa com proximidade e um olhar sensível, enfatizando com maestria a complexidade emocional dos personagens. O enredo se mantém sólido ao abordar as disparidades de classe e costumes, destacando de maneira primorosa os anseios e as ilusões que permeiam a trama. O que me fascina é a perfomance sublime de Mikey Madison que faz a obra crescer ao ponto de tomar a tela.
Rafael Costa | Em 27 de Fevereiro de 2025.
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É extremamente gratificante assistir a um filme nacional dos anos 1960 que se sustenta sobre um roteiro bem elaborado, uma direção meticulosa e todos os demais elementos que compõem uma decente obra cinematográfica. Seu reconhecimento ao longo das décadas é mais do que merecido. Que assim perdure.
Rafael Costa | Em 26 de Fevereiro de 2025.
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A força das interpretações é o elemento mais marcante nesta obra profundamente humana de Edward Berger. Esbanja as articulações politicas que normalmente só são expostas ao mundo externo do colégio cardinalício. Direção de arte e roteiro estão muito bem definidos aqui.
Rafael Costa | Em 24 de Fevereiro de 2025.
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A princípio instigante, a premissa se desfaz diante de um melodrama artificioso e desprovido de verdade. Ao final, até mesmo a carga dramática de seu desfecho já não despertava empolgação. Apesar disso, podemos encontrar uma perfomance lúcida de Zoe Saldana.
Rafael Costa | Em 21 de Fevereiro de 2025.
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A aridez implacável do sertão nordestino é explicitamente retratada, expondo a angústia de uma existência sem qualquer perspectiva. Esse confronto com a realidade, por mais duro que seja, deve ser perpetuamente rememorado, pois escancara a luta pela sobrevivência de uma família que, conforme repetido em demasiado pela Sinhá Vitória, viveram como bixos.
Rafael Costa | Em 18 de Fevereiro de 2025.