Lupas (864)
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Craven fez uma divertida homenagem/paródia aos filmes de terror dos anos 70 e 80, com bons sustos e cenas violentas, ao mesmo tempo em que investe no humor (de alto nível). Pena o diretor não ter mantido sua carreira regular com mais filmes assim.
Bruno Cavalcanti | Em 28 de Agosto de 2016. -
Jeremy Saulnier é daqueles diretores que possuem a habilidade de fazer muito com pouco, e toda a claustrofobia, violência dosada e um senso constante de ameaça criam um filme que se não prima pela originalidade, o faz pela execução.
Bruno Cavalcanti | Em 28 de Agosto de 2016. -
Os casos dos Warren estão em boas mãos com James Wan, que já deixou de ser uma promessa para se concretizar em um dos melhores diretores do gênero hoje. Tensão e atmosfera em um filme quase tão bom quanto o original, o que não quer dizer pouca coisa.
Bruno Cavalcanti | Em 28 de Agosto de 2016. -
Howard compensa a trama menos polêmica que 'The Da Vinci Code', em um quebra-cabeça bem-controlado e divertido. A trilha de Hans Zimmer continua excelente, e a direção de atores melhorou consideravelmente (Hanks segue burocrático, McGregor excelente).
Bruno Cavalcanti | Em 26 de Agosto de 2016. -
Embora o próprio livro não seja uma obra-prima, Howard encontra dificuldades em manter a trama do Santo Graal engajante, o que prejudica o envolvimento na história. e inclusive o desempenho dos atores. A trilha de Hans Zimmer, no entanto, é magistral.
Bruno Cavalcanti | Em 26 de Agosto de 2016. -
A terceira parte é um filme mais contido e sem grandes pretensões, que se assume como entretenimento puro e faz singelas homenagens à grandes Westerns, mesmo não tendo elementos suficientes para ser um. Divertido e conclui a trilogia da maneira certa.
Bruno Cavalcanti | Em 26 de Agosto de 2016. -
Zemeckis arrisca mais na segunda parte, apostando em 'mini-filmes' ligados em 1h40, uns muito bem-sucedidos (a divertida visão de futuro e a manipulação do clímax do original), outros nem tanto (a 1985 alternativa e a sequência na casa de Marty).
Bruno Cavalcanti | Em 26 de Agosto de 2016. -
As subtramas e personagens são desenvolvidos sem a menor paciência ou cuidado para interessar a quem não conhece os games, em um filme bonito visualmente, mas absurdamente apático. Os games continuam sem um bom representante no cinema.
Bruno Cavalcanti | Em 20 de Agosto de 2016. -
Em seu primeiro trabalho, Zahler faz uma inusitada, porém bem-sucedida, mistura de um gênero em escassez (western) com outro em demasia (terror), em um filme que, se não trará o primeiro aos seus dias de glória, é um titulo obrigatório para fãs.
Bruno Cavalcanti | Em 11 de Agosto de 2016. -
O Studio Ghibli repete a metodologia realista de The Wind Rises, mantendo a maestria visual e emocional (embora apele para o melodrama, incomum em seus filmes), em uma bela história sobre tragédias passadas, dilemas presentes e esperanças futuras.
Bruno Cavalcanti | Em 04 de Agosto de 2016. -
Diferente de Under the Red Hood e tal como Year One, esta adaptação da clássica HQ depende exclusivamente da fidelidade para ser grande, e quando tenta trazer algo novo (o romance com a Batgirl), fracassa. Mas não é uma bomba como Superman: Doomsday.
Bruno Cavalcanti | Em 02 de Agosto de 2016. -
Não foge dos padrões estabelecidos nas adaptações de Nicholas Sparks (contando com os clichês batidos, como o(a) namorado(a) indesejado(a)), mas o casal tem carisma (apesar da atuação de Emilia Clarke começar afetada) e as situações não soam forçadas.
Bruno Cavalcanti | Em 01 de Agosto de 2016.