Lupas (864)
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Um dos problemas de biografias está no que explorar: o lado humano ou a lenda. Aqui, Stone faz os dois, mas de forma descontrolada, sem foco ou razão, tal como a vida de Jim Morrison (Val Kilmer é seu único ponto imaculado, se materializando no cantor).
Bruno Cavalcanti | Em 02 de Outubro de 2016. -
A premissa, embora não original, é tratada com cuidado e domínio de ritmo por Alex Garland, que não explica demais e cria perguntas relevantes sobre IA. Alicia Vikander se destaca, mas o trio com Domhnall Gleeson e Oscar Isaac é o coração de Ex Machina.
Bruno Cavalcanti | Em 01 de Outubro de 2016. -
O romance não funciona pela frieza da direção, assim como as conveniências do roteiro, algumas não chegando a lugar algum (como o próprio Enigma do Príncipe). Felizmente os rumos da trama, bela fotografia e os fantásticos 30 min finais compensam o resto.
Bruno Cavalcanti | Em 29 de Setembro de 2016. -
A produção é espetacular, com cenários e criaturas convincentes ainda hoje e um nível de inventividade absurdo àquele universo. A mensagem, no entanto, é batida e sua conclusão, sem o impacto esperado, mas é um belíssimo atestado do poder da leitura.
Bruno Cavalcanti | Em 29 de Setembro de 2016. -
Nichols faz um Sci-Fi que troca a grandiosidade e auto importância costumeiras do gênero pelo mistério de sua trama, onde as perguntas são mais satisfatórias que as respostas (o que no fim, não deixa de ser decepcionante). Bela fotografia e ótimo elenco.
Bruno Cavalcanti | Em 28 de Setembro de 2016. -
Acerta ao dar mais espaço para as Tartarugas e um quase desenvolvimento das personagens, e ainda que seja um filme padrão Michael Bay (explosões, Megan Fox e personagens em CGI infinitamente mais carismáticos que os humanos), diverte com todo seu exagero.
Bruno Cavalcanti | Em 27 de Setembro de 2016. -
Se o segundo pecava pelo excesso, este quinto erra pela escassez, focando em bobagens, e não em elementos de potencial (a Armada de Dumbledore e a Ordem da Fênix são pessimamente construídas). O clímax e o design de produção, porém, são um show à parte.
Bruno Cavalcanti | Em 27 de Setembro de 2016. -
PTA subverte o gênero do romance (que parece vindo do universo de The Big Lebowski) ao usar de várias simbologias (sutis e que exigem reflexão) para contar a história de um homem que encontra no amor, a sua própria libertação. Adam Sandler surpreendente.
Bruno Cavalcanti | Em 25 de Setembro de 2016. -
Há um choque constante entre virtudes (direção de arte, CGI, novidades no elenco) e defeitos (direção de atores, banalidades), mas o quarto capítulo adota um senso de propósito, preparando para o que está por vir. Harry Potter começa a dizer à que veio.
Bruno Cavalcanti | Em 24 de Setembro de 2016. -
O roteiro é o mais inchado e furado da saga e Columbus repete o formato exato do filme anterior (fez o mesmo na franquia Home Alone), mas o tom sombrio da trama da Câmara Secreta instiga e a parte técnica dá um salto considerável. Na média da cinessérie.
Bruno Cavalcanti | Em 23 de Setembro de 2016. -
Cuarón traz apuro técnico incrível e a estética sombria que seria adotada definitivamente pela saga. Uma evolução necessária, pena o roteiro continuar sendo o maior problema, com furos e resquícios da infantilidade dos anteriores, desequilibrando o tom.
Bruno Cavalcanti | Em 23 de Setembro de 2016. -
A (não intencional) última jornada de Jean-Luc Picard nos cinemas não tem o mesmo senso de culminação do Episódio VI, mas os rumos tomados são satisfatórios, sendo outra boa aventura espacial, com mais foco na ação e efeitos visuais convincentes.
Bruno Cavalcanti | Em 21 de Setembro de 2016.