Lupas (929)
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É sempre interessante ver um personagem icônico voltar às telas, ainda mais nesses revivals dos anos 80 - o celular dado a Gekko no começo é um resumo genial do tempo que se passou. Uma pena que Stone passe um pouco do ponto com uma mão pesada demais.
Rodrigo Cunha | Em 26 de Fevereiro de 2011. -
Visualmente sublime, funciona bem como prequel à série e também como filme ação, ainda que caia em algumas armadilhas dos clichês melosos (que não funcionam).
Rodrigo Cunha | Em 22 de Fevereiro de 2011. -
Filme correto demais, onde o conflito não é grande o suficiente para sustentar o interesse por tanto tempo. Ainda assim, rende ótimos momentos, como a fotografia, a arte e os aplausos à superação, mesmo com uma mensagem tão triste ecoando pelos rádios.
Rodrigo Cunha | Em 21 de Fevereiro de 2011. -
Surpreende que uma série tão sem graça e mal executada tenha tantos filmes. Hayden Panettiere limitadíssima, fazendo mais uma líder de torcida na carreira, situações constrangedoras, diálogos terríveis... Pelo menos as coreografias são boas.
Rodrigo Cunha | Em 20 de Fevereiro de 2011. -
Quando um filme tenta ser tão certinho, acaba tendo furos, como as ataduras no banheiro quando não deveriam estar lá. Mas não tem como ignorar as qualidades de Déjà Vu: um filmaço que irá prender sua atenção, mesmo com os divertidos exageros de roteiro.
Rodrigo Cunha | Em 16 de Fevereiro de 2011. -
Alguns maneirismos dos anos 80 atrapalham, como o excesso de sentimentalismo e soluções fáceis, mas é um bom filme, importante, em uma época onde as mulheres ainda estavam conquistando seu espaço em um hostil território habitado quase apenas por homens.
Rodrigo Cunha | Em 16 de Fevereiro de 2011. -
É um pouco de tudo: grandes cenas, personagens marcantes, tiros, situações inesperadas e o humor negro refinado dos irmãos Coen. Imperdível de se ver na tela gigante do cinema.
Rodrigo Cunha | Em 15 de Fevereiro de 2011. -
O filme tem diversos momentos únicos, bonitos, ternos; mas foi como o Vlademir precisou: que vida 'difícil', hein?
Rodrigo Cunha | Em 08 de Fevereiro de 2011. -
Um bom filme sobre a difícil relação familiar, desta vez com pano de fundo o boxe - e não o contrário, como alguns devem imaginar.
Rodrigo Cunha | Em 07 de Fevereiro de 2011. -
No começo, a câmera inquieta incomodou e gerou mal estar. Mas, aos poucos, a imersão na jornada da bailarina foi ficando cada vez mais cativante, sufocante e sedutora. Os últimos trinta minutos são uma obra-prima de um diretor que ainda não errou a mão.
Rodrigo Cunha | Em 06 de Fevereiro de 2011. -
A história é meio perdida, não sabe para onde vai; parece mais Eastwood convencendo-se de que realmente há algo após a morte. Porém, como de costume, seus planos são lindos, as locações soberbas e toda a cena inicial, por si só, faz valer o ingresso.
Rodrigo Cunha | Em 04 de Fevereiro de 2011. -
O casal está em sintonia divertidíssima, ainda que seja a velha fórmula de pessoas que não combinam em nada.
Rodrigo Cunha | Em 31 de Janeiro de 2011.