Lupas (929)
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Revi em 2018, depois de anos sem tocar nele. Cresceu com o tempo. Tem uma narrativa mais trabalhada, com personagens mais interessantes e situações realmente tensas, mas os efeitos especiais, que já eram ruins na época, estão ainda piores.
Rodrigo Cunha | Em 31 de Dezembro de 1969. -
Bobinho demais até para os pequenos. O personagem do pombo é um dos piores do ano.
Rodrigo Cunha | Em 31 de Dezembro de 1969. -
Quando Allen encontrou Fritz Lang.
Rodrigo Cunha | Em 31 de Dezembro de 1969. -
Um dos piores filmes de Hitchcock: a história, apesar de ter profundidade, tem também um roteiro ruim, que enrola demais e tira o peso das cenas mais fortes. Não engrena e isso fica evidente.
Rodrigo Cunha | Em 31 de Dezembro de 1969. -
Se todas as cenas de ação fossem que nem a de Mônaco, o filme seria muito melhor. Há também uma necessidade de fazer piada com tudo. Tem um vilão muito mais marcante que o do primeiro filme, mas pouco explorado, unilateral.
Rodrigo Cunha | Em 31 de Dezembro de 1969. -
Um Chaplin completo: comédia ingênua e realmente divertida, drama na pitada certa, ironia ao longo das reviravoltas, romance... Ah, o romance! Não o mais famoso, mas certamente meu filme preferido do diretor.
Rodrigo Cunha | Em 31 de Dezembro de 1969. -
Uma das mais engraçadas comédias dos últimos tempos - e olha que o gênero está em um nível altíssimo de um tempo para cá.
Rodrigo Cunha | Em 31 de Dezembro de 1969. -
O filme é lindo e com certeza fará muita gente chorar, mas quando a revelação da surpresa é feita, perde um pouco a força.
Rodrigo Cunha | Em 31 de Dezembro de 1969. -
É um dos filmes mais fracos do mestre John Hughes, ainda que tenha sua visão aguçada sobre a complicada adolescência dos anos 80 e uma boa paródia ao clássico Frankenstein. É menos comédia e reflexão do que o habitual em sua carreira.
Rodrigo Cunha | Em 31 de Dezembro de 1969. -
Não passa nem perto da obra original, mesmo para uma animação infantilizada, ainda mais por tentar abordar o retorno também, de forma falha e vazia.
Rodrigo Cunha | Em 31 de Dezembro de 1969. -
A mudança constante da paleta de personagens do background do filme não é menos do que genial e corajosa.
Rodrigo Cunha | Em 31 de Dezembro de 1969. -
Um complexo de personagens perante a desesperada busca pela audiência, mesmo que isso ultrapasse qualquer barreira de moralidade ou ética. Mas mais do que isso, é um filme de como os seres humanos são passivos e suscetíveis aos programas de TV.
Rodrigo Cunha | Em 31 de Dezembro de 1969.