Lupas (929)

A melhor utilização do 3D até agora.

Clichê e repetitivo até entre os filmes de James Bond.

Mesmo com alguns erros grosseiros, acerta ao não trilhar a mesma estrutura dos episódios anteriores, levando a história à frente a sua maneira, ainda que menos inteligente.

Nada que você não tenha visto antes.

Menos complexo do que a maioria vem cantando, o filme é, na verdade, perfeitamente construído por Nolan, o que o torna mais fácil de se entender. A montagem final se assemelha a uma sinfonia e já está entre os grandes momentos do ano.

Apesar das belíssimas locações (o que era previsível), o casal nunca convence e isso distancia o público da causa. O que salva é o carisma de Gere, um dos melhores de sua geração.

Ainda que excelente, é mais um trailer para o que viria em O Retorno do Rei.

Sei que é clichê; e é mesmo, impossível esconder. Mas altamente apaixonante, uma lição de vida e daqueles poucos filmes que realmente inspiram, que dão vontade de seguir em frente, de viver; de trabalhar, de vencer. Will Smith está perfeito.

É aquela coisa: explosão para todo o lado, mocinho e heroína intocáveis, ironia na ação e sorriso no canto de boca. Diverte, principalmente pelo carisma e sintonia da dupla Cruise e Diaz. Quem não vê graça na mentirada exagerada é melhor ficar longe.

A história é imprevisível e divertida, mas toda a estética é televisiva demais, com excesso de closes e iluminação artificial.

Ultrapassado, sem graça, cafona, previsível e sistemático.

Isso é James Bond ou trocaram Matt Damon por outro ator?