Lupas (929)
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Uma das maiores surpresas do ano, principalmente depois do péssimo com temática parecida 'Meu Malvado Favorito'. Divertido, com história cheia de reviravoltas, de personagens carismáticos; a grande questão é: como NÃO gostar de 'Megamente'?
Rodrigo Cunha | Em 09 de Novembro de 2011. -
A história é ingênua, mas muito bem contada, com vários momentos divertidos e leves como uma comédia dos anos 80 pode proporcionar. O easter egg do filme de 83 de Landis é sensacional.
Rodrigo Cunha | Em 01 de Novembro de 2011. -
Entre a precisa reconstituição de época e os acordes quase angelicais, temos a desconstrução do artista, do homem de ego inflado que só mesmo com uma muda poderia ver sua arrogância não ecoar - muda esta que confronta o autor e o cinema falado.
Rodrigo Cunha | Em 24 de Outubro de 2011. -
O conto de Scorsese é ótimo, mas quem se destaca mesmo é a divertida história de Allen, ousada, inesperada, que fotografa bem a cidade e com o texto engraçado de sempre. Uma pena que a participação de Coppola beire o constrangimento.
Rodrigo Cunha | Em 23 de Outubro de 2011. -
O formato de peça o limita um pouco, mas o texto preciso de Allen torna este um de seus trabalhos mais divertidos.
Rodrigo Cunha | Em 22 de Outubro de 2011. -
Um belo discurso de Allen sobre a depressão da meia idade. Encorpora a mulher, mas é uma reflexão totalmente universal. A outra mulher? Primeiro, ela mesma. Depois, a outra amante. A mulher do psicólogo. A do teatro... E, por que não, nós mesmos?
Rodrigo Cunha | Em 19 de Outubro de 2011. -
O western urbano funciona bem, com todas suas características transpostas, mas o melhor é mesmo Clint Eastwood com seu jeitão valentão, que soca todo mundo e traça todas as mulheres que cruzam seu caminho.
Rodrigo Cunha | Em 18 de Outubro de 2011. -
Satiriza de maneira eficiente o clássico referência sem desrespeitá-lo.
Rodrigo Cunha | Em 06 de Setembro de 2011. -
Uma convenção de clichês justapostos de maneira simples para agradar o público casual da época, onde a inocência faz parte do charme de um Rio de Janeiro que hoje se vê apenas em história. Teve seu tempo, mas serve apenas como curiosidade nos dias atuais.
Rodrigo Cunha | Em 06 de Setembro de 2011. -
O falso e o verdadeiro metaforizados da arte para a vida real. Em nossas vidas, onde foi que as coisas começaram a dar errado? Onde foi que elas mudaram? Elas mudaram? Nós que mudamos? Cinema lindo, puro e complexo.
Rodrigo Cunha | Em 01 de Setembro de 2011. -
O desenvolvimento prende a atenção, mas quando o filme começa a erguer suas mangas expõe também suas fragilidades.
Rodrigo Cunha | Em 25 de Agosto de 2011. -
A insignificância do homem perante o cinema.
Rodrigo Cunha | Em 22 de Agosto de 2011.