Lupas (929)
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Deu continuidade à história de 1982, dessa vez com muito mais possibilidades tecnológicas, mas sem tantos momentos marcantes. Visualmente é deslumbrante, mas hoje em dia só isso não basta.
Rodrigo Cunha | Em 27 de Maio de 2011. -
Quase três horas do puro e melhor gato e rato que o cinema pode oferecer, onde poucos como Mann sabem fazer.
Rodrigo Cunha | Em 27 de Maio de 2011. -
Um thriller político interessante que não para um segundo sequer, e mesmo que bem menos inteligente e imersivo do que 'A Conversação', mantém o interesse por suas mais de duas horas. É curioso também ver Gene Hackman reencontrar o tema tantos anos depois.
Rodrigo Cunha | Em 16 de Maio de 2011. -
É o acertado retorno da Disney aos contos de princesa, com musicais, fantasia, beleza visual e diversão. A narrativa que não é tão clássica; está mais moderna, ágil e cômica, mas sem excessos.
Rodrigo Cunha | Em 11 de Maio de 2011. -
Não funciona como o original, talvez por ser mais bobo, talvez por não ter uma história interessante e nem bem desenvolvida. A única coisa que continua funcionando é a sintonia entre o casal principal.
Rodrigo Cunha | Em 08 de Maio de 2011. -
Hitchcock entregando-se de forma deliciosa a um gênero que sempre inseriu em seus filmes: o humor negro. Enterrar e desenterrar um corpo nunca foi tão divertido.
Rodrigo Cunha | Em 02 de Maio de 2011. -
É o pitaco de Hitchcock na guerra: seu desafio de filmar algo difícil, todo dentro de um bote, que contém tanto cenas fantásticas (o bebê, o linchamento) quanto previsíveis (o nazista é bem óbvio o tempo todo). O balanço final é bem positivo.
Rodrigo Cunha | Em 22 de Abril de 2011. -
Envelheceu mal. Os personagens não são interessantes, uns são mais desenvolvidos que os outros (mesmo com a mesma importância), não é tão engraçado quanto eu lembrava... Sobra a música, genial, e o final, bem inesperado e, aí sim, diferente e divertido.
Rodrigo Cunha | Em 19 de Abril de 2011. -
Foi curioso notar que Kutcher não estava trágico como taxaram. Lógico que ele não é nenhum exemplo como ator, mas segurou bem as necessidades de seu personagem, agora encoberto por uma linda e oscarizada Natalie Portman. Divertido e terno. Precisa mais?
Rodrigo Cunha | Em 15 de Abril de 2011. -
É caricato e infantil demais, sem dúvidas, mas tem tantos locais reais que fica impossível não se apaixonar pela cidade - desde o bonde da lapa até o prédio vazado da Petrobras, do Centro, tudo está lá! A referência ao game 'Angry Bird' também é genial.
Rodrigo Cunha | Em 14 de Abril de 2011. -
Hitchcock surpreende por levar o filme por caminhos inesperados em uma época onde o óbvio quase sempre prevalecia - e é justamente esta a armadilha que cai no final, o que não tira essencialmente o brilho do filme.
Rodrigo Cunha | Em 13 de Abril de 2011. -
Um dos filmes mais pessoais da extensa carreira de Hitchcock: seu medo da polícia, o homem inocente em uma situação extraordinária, a fragilidade da existência humana e a ultrapassagem do ponto onde as coisas não poderão voltar a ser como antes. Filmaço.
Rodrigo Cunha | Em 05 de Abril de 2011.