Lupas (929)
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As intenções são ótimas, mas nem a maravilhosa trilha de John Williams (pouco utilizada) e nem a presença de dois dos maiores atores da história cobrem um enredo totalmente desinteressante e de ritmo irregular.
Rodrigo Cunha | Em 14 de Agosto de 2011. -
A primeira sensação foi de estranheza, de vazio; sensação essa que só foi esclarecida depois, pela angústia, depressão, aceitação, pelo fim. O começo e o final são duas das maiores experiências sensoriais do ano, a glorificação à imagem e ao som.
Rodrigo Cunha | Em 12 de Agosto de 2011. -
Reinventa um clássico literário, discute relacionamentos, apresenta o modo e conflitos de se fazer cinema, endeusa a mulher e desmascara o homem. Tudo isso em pouco mais de uma hora e meia com as mais belas imagens de Godard. E tem Fritz Lang, cara!
Rodrigo Cunha | Em 10 de Agosto de 2011. -
Acerta ao criar um vilão marcante e em explicar as origens e motivações do herói (inclusive seu uniforme) de forma eficiente, mas não há um desafio que realmente o coloque a prova - e, para um filme de ação, isso é imperdoável.
Rodrigo Cunha | Em 09 de Agosto de 2011. -
Um dos melhores filmes de Woody Allen, não só na sua impecável recriação de época, como também no discurso do excluído da sociedade e como essa é facilmente manipulável pela mídia.
Rodrigo Cunha | Em 08 de Agosto de 2011. -
Dá um passo a mais em relação aos filmes de sua época: o protagonista é violento, busca redenção na cidade grande, reapaixona pela sua mulher; porém, nada disso é comparável ao espetacular uso da câmera, que parece espiar cada passo do casal.
Rodrigo Cunha | Em 07 de Agosto de 2011. -
Mais um caso onde o trailer estraga o filme, dividido em três partes sem nada de novo. Salva-se o carisma dos protagonistas (e a nudez exagerada!): Jake Gyllenhaal garanhão e Anne Hathaway como a nova Julia Roberts, inclusive na bocarra.
Rodrigo Cunha | Em 05 de Agosto de 2011. -
A beleza das cores na representação do cinema, na metáfora da dor da separação, da paixão pela vida e da busca por um sentido. A única certeza é a paixão pelo rosto hipnótico de Anna Karina.
Rodrigo Cunha | Em 03 de Agosto de 2011. -
Tropeça nas próprias pernas, o que seria perdoável se nos identificássemos com os personagens ou se houvesse pelo menos uma cena marcante, o que não é o caso.
Rodrigo Cunha | Em 28 de Julho de 2011. -
Não se sustenta como romance, como comédia, como ação, e até mesmo sua 'surpresa' é totalmente previsível por todos que costumam assistir a filmes do gênero. As duas únicas coisas que salvam são uma Veneza mal aproveitada e os lindos olhos de Jolie.
Rodrigo Cunha | Em 24 de Julho de 2011. -
A correria não combina com a proposta de autoconhecimento, reflexão... Mas tem os seus momentos.
Rodrigo Cunha | Em 19 de Julho de 2011. -
Funciona tão bem que ficamos tensos o tempo todo, quase esquecendo os clichês que formulam a trama.
Rodrigo Cunha | Em 10 de Julho de 2011.