Lupas (749)

Cachorros, seres considerados irracionais e instintivos, sendo usados como reflexos de seus donos em suas relações sociais, cada uma em seu próprio limite destrutivo. É o cinema pesado, cru e pessimista de Iñarritu.

Causou certa polêmica em sua época, mas é apenas um curioso drama com toques eróticos.

Através de uma enganosa simplicidade, Kubrick usa um tema polêmico como mote de questionamento sobre a censura de sua época, ao mesmo tempo em que constrói um thriller romântico carregado um erotismo sutil e delicioso. Peter Sellers rouba a cena.

Quase tão fascinante e desconfortável quanto a adaptação dos anos 60 de Stanley Kubrick.

Lyne sabe brincar (e filmar) com a excitação como poucos, mas os personagens não passam de uma grande incógnita dentro de uma história que apenas anda em círculos.

Descamba nos minutos finais ao abusar de uma violência gráfica desnecessariamente gritante, mas não deixa de ser um aterrador e fascinante suspense psicológico, com uma Glenn Close em ponto de ebulição.

Foi uma das principais influências do game 'Silent Hill'. Precisa dizer mais?

A classe e o refinamento de Woody Allen fazem toda a diferença (diálogos e humor sempre de ponta), mas este talvez seja um de seus filmes mais repetitivos no que se refere aos conceitos e concepção dos personagens.

And Emily... that's all.

Ainda em início de carreira, Lyne já dotava seus filmes com forte personalidade, embora seus roteiros raramente valorizassem seu talento por trás das câmeras.

É o cinema brasileiro ambientando em seus cenários áridos e secos para falar das raízes da honra de um homem, que será construída e terminará ali, num épico de romântico sobre a terra amada. Belíssimo.

Vale mais pela música da Britney Spears.