Lupas (749)

Filhote bem-sucedido de 'A Bruxa de Blair', onde a câmera brinca inteligentemente com a expectativa do público e funciona perfeitamente na hora de capturar a adrenalina. Filmaço.

Uma felicíssima brincadeira entre a câmera de Spielberg e as monstruosas figuras dos dinossauros, com alguns dos momentos mais divertidos e genialmente construídos na história dos blockbusters. Praticamente impossível não gostar.

Insosso.

Vale mais pela curiosidade por ser um dos filmes menores na filmografia clássica de Wes Craven.

Há algumas boas tentativas em trazer algum frescor para a franquia e um pequeno número de cenas pontuadas por razoável tensão. Fora isso, é apenas mais um terror nulo dessa nova leva de filmes em primeira pessoa.

Deve valer pela nostalgia de quem assistiu na época do lançamento, já que o humor parece um tanto envelhecido e já pouco inspirado.

George Romero e Stephen King. Tinha como dar errado?

Um dos casos mais severos em meio a onda contemporânea de refilmagens desnecessárias e redundantes.

Com fortes influências de Hitchcock, Carpenter elabora um suspense que mais do que ser uma coleção de cenas tensas, é uma brincadeira deliciosa com a noção de espaço e o subjetivismo. Já não se fazem mais suspenses tão gostosos assim.

Tem muito do Allen comportado dos anos 2000, mas também bastante da inspiração de suas maiores obras-primas, algo refletido na belíssima captura que o diretor faz da cidade de Paris. Encantador e cativante.

Ritmo contemplativo que pouco casa com a proposta mais claustrofóbica. É enfadonho. Mas Brody segura bem o filme.

Curiosamente bizarro.