Lupas (749)
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o retrato definitivo do Cinema sobre relacionamentos e a verdade nua e crua, sombria e dolorida que existe por detrás da suposta felicidade conjunta. Poderoso é pouco.
Rafael Oliveira | Em 20 de Julho de 2015. -
A porralouquice do roteiro em certos momentos é até divertida (parece até um filme trash), mas simplesmente não há ritmo ou substância nessa primeira parte, que não é nada além de um filme tedioso.
Rafael Oliveira | Em 20 de Julho de 2015. -
Há uma certa bagunça na reunião de elementos proposta por Meyer (os vampiros com poderes especiais são risíveis), mas a batalha, intensa, e um absurdamente divertido Michael Sheen fazem valer o entretenimento.
Rafael Oliveira | Em 20 de Julho de 2015. -
É até um filme bem intencionado (particularmente, não chego a condenar a abordagem inédita em relação aos vampiros), mas bobo na mesma medida, de aspecto cru e sem vida, o que causa certo distanciamento da história. Mas como ponto de partida, não é ruim.
Rafael Oliveira | Em 19 de Julho de 2015. -
O mais frágil da saga, de roteiro quase inexistente e situações pouco convincentes. Ao menos é tecnicamente superior ao primeiro filme (trilha sonora e fotografia muito bonitas), e Chria Weitz acerta nos planos e enquadramentos. Mas no fim de tudo, é ruim
Rafael Oliveira | Em 19 de Julho de 2015. -
Há uma tensão e um tom sombrio antes inexistente na saga, e há algumas sequências de ação bem divertidas, mas leva-se a sério demais para uma saga tão mergulhada em seus personagens pueris e ingênuos.
Rafael Oliveira | Em 19 de Julho de 2015. -
Há claras pretensões políticas e morais por detrás da história, mas os roteiristas acertam ao deixar tais discussões em segundo plano e focar no lado aventuresco daquele universo, com personagens de boa presença e visual bem cuidado.
Rafael Oliveira | Em 16 de Julho de 2015. -
É eficiente e coerente enquanto capítulo de transição, deixando no público o interesse pelos capítulos seguintes. O trabalho em cima dos personagens também é melhor que o esperado, mas falta ritmo e energia na narrativa, por mais que ação ainda empolgue.
Rafael Oliveira | Em 16 de Julho de 2015. -
Distopia de resultado acima do esperado, já que a ausência de grandes ambições e sua história lhe confere uma simplicidade agradável, ao contrário de seus irmãos de gêneros, sedentos por grandiosidade. Bom filme.
Rafael Oliveira | Em 16 de Julho de 2015. -
Aparentemente voltado ao público gay, é mais uma 'dramédia" de forte veia cômica onde qualquer um, independente de sexualidade, é capaz de se identificar com os conflitos e situações tão cotidianos. É um filme maior do que aparenta. Delicioso!
Rafael Oliveira | Em 07 de Julho de 2015. -
Quando o principal mérito é a simplicidade e a sutileza. Evitando moralismos com seus personagens estranhos, a estreia de Zach Braff na direção é equilibrada e sentimental, de clima agradabilíssimo e trilha sonora certeira.
Rafael Oliveira | Em 07 de Julho de 2015. -
De quando Gabriele Muccino sabia o que era traduzir sentimentos com naturalidade.
Rafael Oliveira | Em 07 de Julho de 2015.