Lupas (356)
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Hoje em dia, comédia romântica é quase sinônimo de filme descartável. Mas, houve um tempo que não era bem assim, texto inteligente, química entre atores, ótimas interpretações..... Esta obra, em especial, nos remete às screwball comedies de quem é herdeira direta.
Luiz Henrique C. Batista | Em 09 de Maio de 2020. -
Mais do que 03 atos, o filme se divide em 02 partes cada qual com seus 03 atos. A primeira, um misto de Central do Brasil e Quem quer ser um milionário? é melhor. Mais concisa e dramaticamente mais interessante. Na segunda, entra atores e atrizes famosos, mas é mais irregular, apesar da direção fazer opções louváveis. Entretêm e emociona.
Luiz Henrique C. Batista | Em 03 de Maio de 2020. -
A primeira camada do filme é trivial e formulaica. Ficar só nela é ficar diante da mediocridade até. As relações humanas e sociais que advêm da saga de Jamal, seus embates com o poder personificado nas figuras do delegado e do apresentador e principalmente a complexa fraternidade são bem mais interessantes e dão um salto de qualidade na obra.
Luiz Henrique C. Batista | Em 25 de Abril de 2020. -
Distopia bem encenada com uma boa cenografia apoiada em uma direção segura e uma interpretação decente do Will Smith. Apesar de senões em algumas cenas desnecessárias, o final é satisfatório. Vale a pena.
Luiz Henrique C. Batista | Em 24 de Abril de 2020. -
Apesar de eivado de ideologia, a execução cinematográfica de Tropa de elite é primorosa. Wagner Moura dá um show. Roteiro e edição são impecáveis. Junto a Cidade de Deus e Central do Brasil, o Triunvirato do Cinema Brasileiro.
Luiz Henrique C. Batista | Em 18 de Abril de 2020. -
Estupendo. Perfeito. Um dos maiores da História. Brasileiros, podem se orgulhar deste patrimônio nacional.....
Luiz Henrique C. Batista | Em 18 de Abril de 2020. -
Desenvolve-se de forma semelhante a Intriga Internacional. Troque o Monte Rushmore pela Estátua da Liberdade. Mesmo tendo mais de 10 filmes melhores que esse no soberbo currículo de Sir Alfred Hitchcocok, em nenhum momento se está diante de um filme ruim, pelo contrário, do início até o momento da saída do sítio do homem cego se tem um cinema de grande qualidade.
Luiz Henrique C. Batista | Em 18 de Abril de 2020. -
Planos bonitos, movimentos elegantes de câmeras, atmosfera.... Tudo bem. Fora isso, é um filme incolor, inodoro e insípido, além de desigual, detalhado no início e superficial no terço final.
Luiz Henrique C. Batista | Em 16 de Abril de 2020. -
Quando vi no cinema, achei que o roteiro escondeu com eficiência suas surpresas. Em uma revisão, não é bem assim. Apesar de não ser um desastre, o roteiro e seus plot twist não salvam as faltas de inspiração da direção e de entusiasmo do protagonista. Notícia boa: Rosario Dawson passa muita verdade aqui.
Luiz Henrique C. Batista | Em 15 de Abril de 2020. -
A premissa que dispara o gatilho do filme é absurda. Depois dá uma melhorada, mas claramente é uma obra pequena e sem ambição.
Luiz Henrique C. Batista | Em 09 de Abril de 2020. -
Esta trama você pode pinçar daqui e colocar em todos os ambientes de trabalho mundo ocidental a fora. Atemporal.
Luiz Henrique C. Batista | Em 06 de Abril de 2020. -
É esquemático e formulaico. Na verdade um grande overacting para premiações, bem ao estilo do que se faria na década posterior com Clube de Compras Dallas e Simplesmente Alice e alguns outros. Não são más atuações, pelo contrário, é talento utilizado com segundas intenções. Como atenuantes: tem muitas referências aos Beatles e Dakota Fanning roubando cada cena.
Luiz Henrique C. Batista | Em 06 de Abril de 2020.