Lupas (356)
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Não esperem fatos extraordinários aqui. No belo arco dramático da protagonista, acompanhamos um grande trabalho de atriz, transmitindo o amadurecimento da personagem em nuances. É uma vida comum e interessante (méritos para cenografia, figurinos e roteiro). Lembra os filmes do Douglas Sirk, com menos peso do melodrama.
Luiz Henrique C. Batista | Em 11 de Fevereiro de 2020. -
Como se fosse futebol, o brasileiro não gosta deste filme e muito menos da interpretação da Gwyneth. Central do Brasil é muito melhor e o trabalho da Fernanda Montenegro está no nível de Masina em Noites de Cabiria. Mas Shakespeare apaixonado é um bom filme, fluido e divertido; melhor que Elizabeth com o qual tem proximidades óbvias e sempre é comparado. Paltrow tá bem, não se compara a Dora de Fernanda, mas nada para crucificação.
Luiz Henrique C. Batista | Em 09 de Fevereiro de 2020. -
Por incrível que pareça, um filme sóbrio do Nolan. A montagem é um show a parte. Firulas a serviço da narrativa. Bem fotografado também.
Luiz Henrique C. Batista | Em 07 de Fevereiro de 2020. -
Nolan, para mim, é pretensioso e superestimado, peca por excesso muitas vezes. Faz isso aqui pós visita ao Tesla. Mas, a atmosfera criada, as interpretações (principalmente Bale) e o ótimo roteiro com um excelente "Twist" fazem dessa obra o ponto alto de sua filmografia.
Luiz Henrique C. Batista | Em 07 de Fevereiro de 2020. -
Grandes filmes serem acompanhados de grandes interpretações é o comum. Aqui, temos duas boas interpretações (Hathaway e Blunt) e uma atuação estupenda (Streep) conferindo uma qualidade que o conjunto restante da obra não conseguiria entregar.
Luiz Henrique C. Batista | Em 07 de Fevereiro de 2020. -
Belo exemplo de um filme feito para TV. Temas relevantes tratados com sobriedade e competência.
Luiz Henrique C. Batista | Em 07 de Fevereiro de 2020. -
Só pela influência que teve em gerações de cineastas posteriores valeria seu lugar na história. Mas tem muito mais coisas aqui: diálogos afiadíssimos, cenas antológicas, estrutura empolgante, interpretações inspiradas, show de montagem e uma aula de reciclagem de situações. Entretenimento de alta qualidade e já lapidado.
Luiz Henrique C. Batista | Em 07 de Fevereiro de 2020. -
Supervalorizado ou Obra-Prima? Talvez, nenhuma das duas coisas. Seu sucesso é advindo do fato dele navegar por águas calmas. É nobre, é ágil, é fácil.....É o filme sem inimigos.
Luiz Henrique C. Batista | Em 07 de Fevereiro de 2020. -
Sempre achei tudo "Over", inclusive a interpretação do Al Pacino.
Luiz Henrique C. Batista | Em 07 de Fevereiro de 2020. -
É um projeto convencional, seco e direto. E a falta de firulas é sua maior qualidade. Não é um grande filme, nem nasceu com estas pretensões. É um filme correto apenas, onde Clint reprisa seu papel de tantos filmes (bem parecido, por exemplo, com o de Gran Torino).
Luiz Henrique C. Batista | Em 05 de Fevereiro de 2020. -
Nunca li (e nem pretendo) Nicholas Sparks. Mas sei, que de seus textos´podem sair um filme muito bom como Diário de uma Paixão ou fraco como Querido John. Este, fica no meio do caminho, é um bom filme. Hallstrom cuida bem da parte Thriller, escondendo bem detalhes da trama e se vale da química entre os atores e da beleza das locações para fazer funcionar a parte romance do filme.
Luiz Henrique C. Batista | Em 05 de Fevereiro de 2020. -
Envelheceu com o tempo? Talvez. Mas guardo com carinho as tantas vezes que vi e apreciei este filme há três décadas quando iniciei na cinefilia.
Luiz Henrique C. Batista | Em 05 de Fevereiro de 2020.