Lupas (356)

Tosco e Pífio.

Foram e voltaram, mas no meio do caminho teve ação de primeira......

Belo filme, grandes cenas.

Oscila entre grandes cenas e afetação. Sensualidade como não se veria nos próximos anos.

Lógico que se dá boas risadas, mas o non-sense mais do que transgressor beira o infantil. Várias gags boas, mas fico com Chaplin.....

Um filme pequeno e fácil de ver, muito por causa dos diálogos afiados, o flerte com a screwball comedies, a bela fotografia de um colorido só visto na década de 50...

Acho que nunca vou revisitar a trilogia. Longa e arrastada. Não compro muito essa mitologia com orcs, terra média e sarumans. O primeiro filme melhora quando a sociedade se estabelece e as funções são definidas. O segundo e melhor da trilogia é mais fluido, tem mais humor e as melhores batalhas. Neste, mais do mesmo com batalhas piores, a redução dos papéis do elfo e do anão e tem no dilema de Frodo um bom momento. Epílogo bom, mas longo. Melhor ator da trilogia: Sean Astin.

Achei uma irresponsabilidade dos pais dessa menina deixa-la morar sozinha numa selva como NY.

Ao partir para escolhas de fragmentos mal acabados levando a um mosaico, Fuller dá a obra uma sensação de irregularidade, de pulos abruptos........para quem gosta de roteiros certinhos vai estranhar.. Uma mistura de Forrest Gump e Incrível Exército de Brancaleone.

Uma das grandes injustiças do cinema é o certo esquecimento e/ou a classificação como uma obra menor do Billy Wilder que este filme carrega. Um rótulo não merecido. Começa engraçado demais e termina num final estupendo. Melhor que Testemunha de Acusação que é do mesmo ano, por exemplo.

Melhor que o Galante Mr. Deeds e um preparatório para a grande obra do ano seguinte: A mulher faz o homem com a mesma dupla de protagonistas. Ponto forte: a trupe capitaneada por Lionel Barrymore que parece uma comunidade hippie, 30 anos antes deles existirem.

Este filme é uma vergonha!!