Lupas (425)

Decupagem totalmente equivocada e direção de atores inexistente tornam o filme um prato indigesto pra quem realmente gosta de cinema. Seu maior mérito é se comunicar, como poucos, com o público. Daniel Filho, volte para as comédias.

Involuntariamente cômico.

Um ou outro momento que consegue fazer o espectador esboçar um sorriso. Ou nem isso.

O documentário apresenta uma relação eficaz entre música popular e pirataria, que as gravadoras custam a compreender. De quebra, ainda traz um Norte que o Brasil pouco conhece. Obrigatório.

O filme nunca decola - talvez o deslumbramento com a arte impeça o espectador de imergir na narrativa um tanto quanto mal desenvolvida.

É uma roda-gigante como quase todo o cinema coreano atual. Uma sequência tensa dá lugar a outra cômica, e por aí vai. A cena da última martelada é de uma plasticidade linda, e os atores são excepcionais.

Sem muitas surpresas e com um andamento bastante irregular, sobram em cena os dois atores principais, sempre ótimos e carismáticos.

Alguns bons diálogos não salvam mais uma adaptação literária que se leva a sério demais da mesmice. Huppert não está em seus melhores momentos.

Uma 'bad trip' daquelas...

Percebe-se Hitchcock ainda tateando um estilo neste melodrama banal, e por vezes, entediante. As rimas visuais da sequencia inicial são divertidíssimas.

Um filme apático, assim como seu protagonista. A trilha sonora, de Clint Eastwood, é tão onipresente quanto irritante.

A animação em si tem bons e maus momentos. Porém, o seu ponto fraco é o roteiro, que não consegue criar situações que desenvolva a ousada temática.