Lupas (425)

Homem de Ferro deixa duas boas lembranças ao fim de sua projeção: sua acurada sonoplastia e o retorno triunfal de Robert Downey Jr.

Uma das obras mais relevantes do cinema do século XX. Deveras impressionante.

Demora até Ozon encontrar seu estilo nesta variação pós-moderna e sexual de Bonnie e Clyde com toques de Oliver Stone.

Rouquier evita tanto dramatizar a situação que o filme se torna absolutamente enfadonho.

Há um certo exagero em algumas passagens, mas é inegável a força da crítica social presente em cada quadro do filme.

É mais um filme de humor negro com a assinatura dos Coen. O diferencial aqui é John Malkovich, impagável.

Excetuando a sequência do sonho e o plano da arma, todo o resto é um equívoco.

Apesar das falhas ocorridas por causa do baixo orçamento, é um musical com momentos que vão desde o vigoroso até o lírico.

Um desastre na carreira de Orson Welles. Estereotipado, com problemas no roteiro - a narração em off tenta costurar os furos -, e mal interpretado. Entretanto, a sequencia final é de cair o queixo.

Com imagem que remete a um telefilme, é sofrível em todos os aspectos. A inserção do 3D é hilariante.

Correto exemplar de filme cuja preocupação maior é o desenvolvimento de seus personagens.

Uma das passagens mais interessantes e importantes da história da Inglaterra é descartada sem piedade em favor do melodrama.