Lupas (425)

Apesar de perder fôlego na reta final, é daquelas rodas-gigantes de tirar o fôlego, típicas do melhor Hitchcock.

É uma daquelas experiências mais sensoriais que racionais. Lima Jr. retoma o Cinema Marginal em um joguete ficcional/documental que pode funcionar para uns, mas a grande maioria irá rejeitá-lo. O resultado é mais curioso que agradável.

Estúpido e infantil.

Ao assistir este irregular trabalho de Chabrol, chega-se a uma conclusão: Huppert é Bovary.

Alia perfeitamente a técnica e a emoção. O subtexto da amizade entre o dragão e Soluço é genial. Lindo filme, de personagens marcantes. Tem tudo para se tornar um clássico infantil.

É o típico caso em que crítica feita pelo filme também pode ser direcionada para o realizador. Estúpido.

A sexualidade humana, Pasolini e os contos de Canterbury continuam atualíssimos. Muito divertido.

O estilo de Chan-wook misturado ao melodrama e a uma narrativa que não sabe para onde ir dá nisso: um tédio.

O roteiro é tão cheio de meandros que duas horas e pouco de filme não são capazes de preencher. Merecia melhor sorte esta bela idéia.

O processo de criação e o cinema brasileiro são colocados no divã pelos alunos de cinema da UFF. O resultado é inusitado e divertido.

Muito pouco para quem esperava um retorno triunfal da Disney às animações tradicionais.

O crepúsculo de Hitchcock é uma paródia arrastada, as vezes infantil, que não desperta o menor interesse.