Lupas (1752)
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De qualquer maneira, a versão cinematográfica diverte e ainda mantém no ar parte da mensagem de Douglas Adams, algo que não é palatável para todos os nichos, diga-se de passagem.
Edward Jagger DeLarge | Em 08 de Abril de 2013. -
Uma boa diversão pro grande público, um drama menos denso para os interessados, uma história de amor real mas com a síndrome do final feliz para os apaixonados. Ainda há um espaço para o filme ganhar: paixão. Mas não individualidade.
Edward Jagger DeLarge | Em 08 de Abril de 2013. -
Para quem lê as críticas anteriores, sabe que ele já teve problemas com cenas de ação. Pelo visto, não é mais um problema (e, se bem me lembro, ele nunca mais desapontaria em cenas desse tipo).
Edward Jagger DeLarge | Em 08 de Abril de 2013. -
A frase a vida imita a arte seguramente é anterior ao cinema, essa arte que tem apenas cento e poucos anos. Mas este filme demonstra, como tantos outros, que seguramente a vida imita o cinema.
Edward Jagger DeLarge | Em 08 de Abril de 2013. -
Bergman faz uma fascinante reflexão sobre o embate entre o racionalismo científico e o inexplicável. No elenco, Max von Sydow tem uma das grandes interpretações de sua carreira.
Edward Jagger DeLarge | Em 05 de Abril de 2013. -
A lucidez da demência não conseguirá dobrar o desvario dos instalados na comodidade ou no fracasso. A vida é assim. Cedo ou tarde você se dar por vencido.
Edward Jagger DeLarge | Em 05 de Abril de 2013. -
O romance entre a princesa e o príncipe quanto entre a princesa e o caçador não funciona na prática, deixando espaço para o filme se focar na rainha malvada. No fim das contas, espelho, espelho meu, existe mesmo alguém tão bela quanto Charlize Theron?
Edward Jagger DeLarge | Em 03 de Abril de 2013. -
Eraserhead é um “sonho de coisas escuras e perturbadoras” e, ao mesmo tempo, um “filme espiritual”.
Edward Jagger DeLarge | Em 03 de Abril de 2013. -
Chuta que é macumba.
Edward Jagger DeLarge | Em 02 de Abril de 2013. -
Doce Vingança é um filme sádico, não de terror. A violência é um componente que realiza mais uma operação psicológica no espectador do que imagética no filme. É projeção, não afirmação. Um flerte entre a dor de um e o êxtase do outro.
Edward Jagger DeLarge | Em 31 de Março de 2013. -
Somos todos uns merdas. Mas pelo menos sonhamos.
Edward Jagger DeLarge | Em 30 de Março de 2013. -
O filme retrata várias viagens. Não apenas a física, em que um velho carro passeia descompromissadamente pela miséria e pela intolerância política mexicanas, mas também e principalmente pela psicológica.
Edward Jagger DeLarge | Em 29 de Março de 2013.