Lupas (1873)
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A inocência de Gelsomina (Giulietta Masina, perfeita no papel) e a sua devoção cega à arte em um mundo monocromático no sentido revogável da palavra. Apenas Chaplin conseguiu fazer filmes mágicos, mas Fellini não o deveu nada com "La strada"!
Douglas R. de Oliveira | Em 21 de Julho de 2012.
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Sua descrença em si mesmo transmite um excelente equilíbrio narrativo! O equívoco mais gritante aqui é contar a história de alguém chamado "Ninguém", certo? Sem essas sutis revoluções desse ótimo western, o gênero não teria mais fôlego no novo século.
Douglas R. de Oliveira | Em 21 de Julho de 2012.
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Não é um legítimo épico, mas finge ser muito bem por ser uma obra corajosa, linda, imponente, equilibrada, universal e leve, apesar da duração excessiva que se justifica, o que é essencial! Grandes atuações!
Douglas R. de Oliveira | Em 20 de Julho de 2012.
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Se Sergio Corbucci e George Stevens fizessem um filme juntos, não sairia algo tão diferente! A luta no bar é sensacional, estabelece bem os parâmetros descompromissados deste faroeste que se perdeu no tempo por não se levar a sério como os outros.
Douglas R. de Oliveira | Em 15 de Julho de 2012.
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Aproveitaram a penúltima cena do sargento e o jovem órfão em "Agonia e Glória" e a alongaram do melhor jeito possível! Bravo!
Douglas R. de Oliveira | Em 14 de Julho de 2012.
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"Calma soldado, você ainda tem uma bola, por isso Deus te deu duas!". 2 horas e 40 minutos de puro brilhantismo do mestre Fuller, com cenas contextuais inesquecíveis em uma aula de cinema além do gênero Guerra. FILMAÇO!
Douglas R. de Oliveira | Em 14 de Julho de 2012.
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Filme cheio de personalidade e analogias sociais espertas - nem mesmo a dublagem brasileira com os diálogos atrasados tira a seriedade por trás do bom humor.
Douglas R. de Oliveira | Em 13 de Julho de 2012.
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Foi difícil!
Douglas R. de Oliveira | Em 10 de Julho de 2012.
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"O problema deles é que eles levam muito tempo para morrer.". Uma obra impagável, com uma narrativa irregular e imprevisível cheia de personagens entrando e saindo da história e seus grandes momentos! FILMAÇO!
Douglas R. de Oliveira | Em 09 de Julho de 2012.
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Filme longo e apressado em suas superficialidades, porquê? Não justifica sua própria duração excessiva, mas contém um espírito de insanidade e uma epifania visual embaladoras, sem contar algumas sequências musicais orgásticas.
Douglas R. de Oliveira | Em 09 de Julho de 2012.
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A primeira singela amostra da genialidade condensada nos estúdios Pixar.
Douglas R. de Oliveira | Em 08 de Julho de 2012.
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Quando os personagens começam a se julgar, e o filme a se autoexplicar, a obra acaba perdendo sua atmosfera imparcial, do início. Seja como for, a narração de Welles é ÓTIMA, e o cinema do século XXI precisa de mais histórias como essa...
Douglas R. de Oliveira | Em 07 de Julho de 2012.