Lupas (799)
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Tenta trazer elementos que o tornem acima da média - o que é bem difícil na milésima reconstrução da história de Moisés -, no entanto falta ritmo e um melhor desenvolvimento do roteiro para que chegue aonde quer. A definição de esquecível se aplica bem.
Gabriel Frati | Em 20 de Fevereiro de 2017. -
Setenta minutos foi pouco. Cabia um maior desenvolvimento à trama, principalmente no seu fechamento. Os personagens e situaçōes são extremamente interessantes e poderiam gerar uma obra mais profunda e melhor arranjada. Ficou devendo.
Gabriel Frati | Em 17 de Fevereiro de 2017. -
Esse verdadeiro tratado sobre a fé, belamente fotografo e tecnicamente impressionante, transborda paixão e tem uma linha de elaboração tão firme e clássica que só poderia ter saído dos olhos (e mãos) de Martin Scorsese mesmo.
Gabriel Frati | Em 17 de Fevereiro de 2017. -
É um filme que se revela aos poucos, mostrando suas diversas camadas enquanto conquista o espectador com seu humor potente e uma bela relação pai/filha. As entrelinhas sociais e políticas bem desenhadas e um punhado de grandes cenas favorecem ainda mais.
Gabriel Frati | Em 17 de Fevereiro de 2017. -
É interessante por ter uma cultura pouco conhecida como sua força motriz, principalmente ao manter o idioma da tribo e utilizar a população local para realizar o filme. No entanto, falta intensidade (e cinema como elemento mesmo) para torná-lo memorável.
Gabriel Frati | Em 15 de Fevereiro de 2017. -
A falta de inspiração (ou vontade) na construção de um roteiro afinado ou que pelo menos não se propusesse apenas a ser mais do mesmo destrói quaisquer aspirações que o longa possa ter. Nem Marion Cotillard ou a boa parte técnica conseguem salvar.
Gabriel Frati | Em 14 de Fevereiro de 2017. -
Interessante na abordagem episódica e no bom desenvolvimento do conceito de legado e da essência do luto, encarando Jackie mais em seu lado personagem do que indivíduo. Poderia ir muito além, claro. A parte técnica é louvável.
Gabriel Frati | Em 11 de Fevereiro de 2017. -
Eficiente tensão nos momentos envolvendo as minas e boa construção do contexto pós-guerra e da dinâmica entre jovens alemães e aqueles afetados pelos horrores do nazismo. A mensagem anti-guerra e humanitária não é exatamente original, mas é impactante.
Gabriel Frati | Em 02 de Fevereiro de 2017. -
Com pequenos recortes de uma vida, constrói um personagem que é muitos, abraçando diversas discussões e tratando todas com uma destreza impressionante. Aceitação, sobrevivência e plenitude escassa: como é para boa parte do periférico. Bela fotografia.
Gabriel Frati | Em 02 de Fevereiro de 2017. -
Nem todos os momentos musicais são inspirados e dá para notar o tom mais infantil do filme, mas o visual belíssimo e a interessante personagem que é Moana fazem o filme valer a pena.
Gabriel Frati | Em 31 de Janeiro de 2017. -
O melodrama excessivo do final incomoda um pouco, mas o filme trabalha muito bem o paralelo entre homem e sociedade, calibrando humanização e desumanização por meio daquilo que nos faz continuar seguindo.
Gabriel Frati | Em 31 de Janeiro de 2017. -
Ainda que possua a mesma irregularidade nos 'números musicais' de sua sequência, é uma irregularidade nivelada para cima.
Gabriel Frati | Em 30 de Janeiro de 2017.